Fanfic: Contracenando com Meu Ídolo - Vondy - Hot | Tema: Vondy

Cheguei no aeroporto e já tinha um senhor com meu nome me esperando. Me aproximei do mesmo e sorri.

Senhor: Senhorita Dulce? Sou Bob, Gary, quer dizer, o senhor Gary Moore pediu para buscá-la. - corou

Sorri ainda mais.

Dulce: Vamos, então?

Ele pegou minha mala e me guiou até um carro preto. Me deu até um arrepio, assisto muitas séries e filmes, carro todo preto nunca era bom sinal. Balanço a cabeça. Só eu mesma. Estou em Los Angeles!!! Da janela do carro fiquei observando a paisagem. Agradeci aos céus por estar de camiseta regata, estava muito calor. Chegamos ao hotel e agradeci ao Bob pela carona.

Bob: Boa estadia, senhorita Dulce!

Dulce: Me chame de Dulce, Bob!

Ele sorriu e entrei no hotel. Ao chegar na recepção, o recepcionista parecendo o Ken humano me olhou de cima a baixo. Olhei a plaquinha para ver o nome e vi com surpresa que o nome escrito era gerente, e não recepcionista como eu pensava. Ainda assim, com toda a minha educação, lhe sorri.

Dulce: Bom dia, tenho uma reserva com meu nome.

Vi que ele prendeu o riso e falou em tom de deboche.

Gerente: Senhorita, estamos com pessoas renomanadas em nosso hotel, não estou com tempo para brincadeiras.

Eu comecei a tremer, nunca fui exposta a tão grande humilhação em toda a minha vida.

Gerente: Senhorita, por favor, não fique atrapalhando a recepção.

Segurei o máximo que pude as minhas lágrimas.

Dulce: Olha, pode conferir meu nome, Dulce Maria Saviñón.

Ele nem se deu o trabalho de olhar no computador. Eu achava que isso era alguma brincadeira, algum teste do Gary, alguma piada, só podia ser. Não é possível uma pessoa ser tão cruel na vida, não é possível.

Gerente: Olhe ao redor - ele falou com firmeza - acha que aqui é lugar para pessoas como você?

Eu já não conseguia segurar minhas lágrimas, eu só queria sair dali, ir embora, comecei a soluçar. E ainda vi que ele aumentou sua cara de nojo, mas, ao mesmo tempo ele colocou um sorriso no rosto. Achei que seria esse momento que ele falaria que tudo não passava de brincadeira.

Gerente: Senhor Uckermann e Senhor Moore, só estou resolvendo um incoveniente e irei pessoalmente ligar para o aeroporto, para saber do atraso da atriz.

Senti a presença do Christopher e senti seus braços me puxando para um abraço.

Christopher: Dul, já estava preocupado com você! - quando ele me rodopiou e olhou para o meu rosto, perguntou assustado - O que aconteceu com você?

Enlacei sua cintura com meus braços e chorei copiosamente em sua camisa.

Gary: Dulce, pelo amor de Deus, o que houve?

Relutante, soltei Christopher e vi que o gerente estava pálido, acho que ele vai vomitar.

Christopher: Por favor, fala o que aconteceu!l

Antes que eu abrisse a boca, uma mulher que estava perto falou.

Mulher: Ela entrou aqui toda sonhadora e esse serzinho - apontou para o gerente - a humilhou como eu nunca vi alguém ser cruel na vida.

Christopher olhou para o homem, transtornado.

Christopher: O que você fez com ela?

Gary tocou no braço do Christopher

Gary: Dul, o que ele falou pra você?

Eles me olharam tão preocupados e eu não consegui segurar as lágrimas e as derramei. Contei tudo pra eles, vi que Christopher me apertava ainda mais perto dele. E eu me aconchegava ainda mais a ele, eu ainda tremia muito, mas ele não me abandonou em nenhum momento.

Christopher: Eu podia processar esse hotel agora mesmo! Como você trata alguém desse jeito? - ele se aproximava do gerente a cada palavra.

Fiquei com medo e o puxei pra perto.

Dulce: Chris, deixa isso pra lá, vem, vamos embora.

Mas ele não cedia. Gary se aproximou e apertou o ombro do Christopher.

Gary: Ucker, leve a Dul daqui, leve para longe daqui, deixa que eu resolvo isso.

Ucker respirou fundo e pareceu se acalmar. Ele me pegou pela mão, e me puxou.

Christopher: Venha Dul, vou levar você para o meu quarto.

Saí sendo arrastada com a sua mão na minha.