Fanfics Brasil - Penúltimo Capítulo Menino Brinquedo *AyA*Ponny*

Fanfic: Menino Brinquedo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Penúltimo Capítulo

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Capítulo Seis


Anahí


Anahí suspirou de prazer quando Alfonso deslizou de dentro dela e caminhou em direção ao banheiro.


Meu Deus, ele era lindo...


Cada centímetro dele aturdiu-a, quando olhava para ele sua atenção focava nele, ficava enlouquecida.


A ternura entre as pernas era um lembrete constante de quão bem ele a levou.


Nunca tinha conhecido tal prazer, prazer que queria experimentar de novo e de novo...


Um desejo que não podia conceder-se.


Eles poderiam ter uma química incrível entre os lençóis, mas fora? O relacionamento deles seria condenado.


Ela já tinha estabelecido uma posição na vida, um trabalho importante, e duas formações em seu nome.


Procurava alguém que estivesse com uma vida semelhante à dela, profissionalmente organizada.


Alfonso não se encaixaria em sua vida, ainda precisava encontrar a si mesmo.


Sabia que ele fazia algo com computadores, pelo menos isso é o que todos diziam.


Mas, mesmo ponderando tudo isso na sua lista de contras, o mais importante ainda prevalecia.


Eles estavam e sempre estariam em diferentes fases de suas vidas.


Uma em que a diferença de idade nunca seria capaz de sumir. E, depois havia as fofocas, seu trabalho e a sua família.


Seu pai tinha a culpado porque sua relação com Dean não tinha dado certo.


Dean tinha sido a maçã de ouro aos olhos do pai dela. O homem perfeito para se casar com sua filha mais nova e assumir o seu escritório de advocacia de prestígio.


Seus pais teriam ataques cardíacos se ela levasse para casa um homem mais jovem e com tatuagens, que trabalhava com computadores, e um carro que mais parecia que tinha juntado os pedaços em um ferro velho.


Anahí se perguntou onde Alfonso mantinha seu carro quando ele estava no EUA, porque de acordo com a Sra. Herrera ele amava aquele monte de metal.


Mas oh... Aquelas tatuagens, representações de dragões na guerra que lhe roubou o fôlego...


Não, seu pai iria deserdá-la, e aos trinta e quatro anos ainda se preocupava com essas coisas.


Anahí moveu para um lado da cama, virando de costas para a porta do banheiro.


Ficou triste ao imaginar que dali a dois dias ele iria embora, levou toda a sua força de vontade para jogar o pensamento de lado.


Desde o começo sabia em que estava se metendo, um encontro sexual de três dias, nada mais. Linha de fundo, não iria decepcionar sua família.


Não outra vez.


Isso era uma aventura tanto para ela quanto para ele.


Ele ia embora sem ficar emocionalmente ligado a ela, e ela deveria e poderia fazer o mesmo.


Provavelmente tinha uma namorada em casa, talvez várias.


Inveja apertou-lhe o coração.


Nunca iria ser capaz de competir com alguém mais jovem e mais ansiosa pela atenção dele, não quando ela tinha uma desvantagem de dez anos.


Quando ele deitou-se ao lado dela, nu, de conchinha com ela, todos os deprimentes pensamentos viraram cinzas.


Ela virou-se para encará-lo.


— O que você faz? — seus dedos traçaram os contornos do rosto dele, suas altas maçãs do rosto, a linha sexy de sua mandíbula, seus lábios.


— Eu faço você gozar. — ele se aninhou em seu pescoço e ela riu.


— Sim, você faz... Mas na vida, o que você faz nos Estados Unidos?


— Eu projeto jogos. — ele se moveu sobre suas costas e a tomou em seus braços.


— Sério? Que tipo de jogos?


— Eu duvido que você conheça algum.


— Ei, fique sabendo que o meu sobrinho de doze anos é um jogador... Tente.


— Já ouviu falar sobre "As Crônicas de Combate"?


— Acho que todos neste planeta já. Espere... Você projetou isso?!


— Sim. Você sabe aquelas duas pequenas letras que aparecem na cobertura de todas as crônicas de combate?


— O logotipo da empresa, que projeta esses jogos.


Ela se lembrou de ver as letras "AH" nas capas da maioria dos jogos que cobriam o quarto de seu sobrinho.


AH.


— AH... Alfonso Herrera?! Oh, meu Deus, você é um milionário! Mas você é tão...


— O quê? Por que não ando por aí com sacos de dinheiro amarrado ao redor da minha cintura? — ele perguntou, arrastando-a para seu corpo, seu pau era um pilar de pedra contra a barriga dela.


— Mas sua tia teria definitivamente dito alguma coisa.


— Ela não sabe. Não é algo que eu saio por aí dizendo às pessoas. Isto não me ajuda de qualquer forma. Bem, a maioria do tempo, não.


— Mas você me disse.


— Neste caso, dizendo a você pode ajudar.


— Como assim?


— Você vai me deixar te foder novamente, agora que você sabe que eu sou podre de rico e bonito?


Ela suspirou, olhando para o enigma perante ela.


Um homem que fez a vida com vinte e quatro anos.


O que ele tinha a provar que era tão urgente?


— Como você conseguiu essa cicatriz? — suas unhas traçaram a linha tênue do topo do cabelo até o olho esquerdo, atravessou a sobrancelha deixando um suave corte.


Ele esfregou distraidamente.


— Meu pai.


A frieza de sua admissão a chocou.


— Oh meu Deus, eu sinto muito!


— Não se preocupe. Eu tinha quatro anos e eu não conseguia aguentar vê-lo espancar a minha mãe mais. Eu avancei nele, aí me cortou com um velho punhal dele. Mas foi a única coisa que fez minha mãe embalar as malas e deixá-lo. Na outra semana, ela me matriculou em uma aula de karatê. Ela queria ter certeza de que eu poderia me proteger. Eu não parei de fazer karatê desde então.


Seu coração se partiu com o pensamento dele ser tão jovem e ter passado por tanta coisa.


Uma ardor de proteção a encheu.


Queria protegê-lo?


Sempre parecia o contrário...


E lá estava mais uma vez, aquela sensação de que estava se apaixonando por ele.


Fechou os olhos, na esperança de esconder seus sentimentos dele.


Não podia alterar a dinâmica da aventura, que já era um suicídio social.


Ele era mais jovem. Ela era mais velha. Impróprio de acordo com as normas que ela e seu pai viviam e exigiam.


— Não sinta pena de mim.


O aperto em sua mandíbula a fez jogar a piedade para longe.


— Você está brincando comigo?! Você é um milionário que sabe quebrar meu pescoço em cinco lugares diferentes e de dez maneiras diferentes com seu dedo mindinho, pode ter certeza que não sinto pena de você!


Anahí riu quando Alfonso a arrastou sob o corpo dele, colocando a metade inferior de seu peso em cima dela, equilibrando-se sobre seus braços para não esmagá-la.


Os dedos dela acariciaram a força flexível em seus braços, o seu corpo era uma máquina de combate elegante, sua masculinidade sempre em evidência, o poder que emanava dele a fazia se sentir segura.


Seu pênis navegou na sua entrada molhada, colocando apenas a ponta.


— Estou limpo. — ele sussurrou em seu ouvido.


Ela endureceu.


Ter relações sexuais desprotegidas com ele abalou seus nervos, só de pensar em tê-lo deslizando nela sem proteção travou sua respiração.


Estava limpa também, que diabos, não teve relações sexuais há mais de um ano e ainda estava tomando pílula, mas por razões de encontros sexuais inesperados.


— Eu sei que você está limpa também. Eu nunca tive relações sexuais desprotegidas com ninguém na minha vida antes. Mas com você, Anahí, eu quero fazer amor com você assim.


Nos últimos dois dias, ele tinha a seduzido tão completamente, que mesmo quando não estava a tocando ou fazendo gozar, conseguiu abaixar sua guarda.


Mas, depois de tudo isso, tinha que mandá-lo embora, não podia continuar com esse jogo.


Levantou os quadris, convidando-o a deslizar dentro dela, um tipo diferente de calor invadiu o mais profundo de seu corpo.


Sem sair de dentro de sua boceta, colocou as mãos sob seu traseiro, pendurando-a sobre seu colo quando ergueu a si mesmo em uma posição ajoelhada entre suas coxas.


Ele agarrou sua perna esquerda, dobrou o joelho contra o peito dela, e trouxe o pé ao peito dele. A outra perna descansada na coxa.


Ele segurou seu joelho com uma das mãos e segurou seu pé com a outra, tornando-se uma parte dele.


Por um momento louco, ela se deliciava na expressão de seus belos olhos.


Sua intenção era clara, honesta, real.


Elevou-se sobre ela com sua masculinidade, controlando e a possuindo.


Ele tomou seu lugar e a manteve lá, desafiando a tentar dominá-lo.


Um doce medo e uma onda de excitação apertou seu corpo, e ele não tinha sequer começado a se mover dentro de sua vagina.


— Idade é apenas um número, querida.


O aviso pouco a pouco foi ocupando sua consciência.


Ele tinha algo a provar e provaria o seu caminho.


Anahí agarrou o edredom de cetim branco de sua cama.


Os quadris de Alfonso balançaram dentro dela, um impulso confiante que a tinha levantando para cima da suavidade da colcha, mais uma vez, de novo, de novo...


A cabeça de seu pênis martelando deliciosamente dentro dela...


Seu ponto G inchou e sucos escorriam, deslizando das dobras de sua boceta, abraçando o pênis dele, e pingou sobre a cama, um córrego que ele irrompeu com cada impulso autoritário de seu pênis.


Seu clitóris pulsava quando ele beliscou-o, e esfregou com o polegar.


Seu clímax sacudiu seu corpo, segurando em torno dele.


Ele jogou a cabeça para trás e gemeu.


A batida do coração dele enviou arrepios, sobrecarregando sua mente.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Os seus dedos estavam brancos de tão forte que era o aperto que utilizava na colcha. Ele moveu a perna dela até a cintura e cobriu o corpo com o seu. Um de cada vez, ele desenrolou os dedos do brutal aperto que ela mantinha sobre o tecido. — Eu quero você. Tão logo sua mão foi libertada da colcha, abraçou o ombro dele. Ele ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • ponnyforever10 Postado em 10/01/2018 - 20:55:56

    Aiii amei Anahi deixou seus medos de lado e decidiu ficar com Poncho >33333

  • btrutte Postado em 09/01/2018 - 20:42:33

    MEU DEUS, POR QUE VC PAROU? Eu tô ansiando por esse momento há séculos!!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:49:28

      Olha quem apareceu 0/ KKKKKKKKKKKKKKKKK Mds morro muito com teus coments... Postando...

  • ponnyforever10 Postado em 08/01/2018 - 23:48:24

    Sabia que ela não ia resistir a ele :)). Agora só falta ela parar de achar que eles não podem dar certo por causa da diferença de idade :)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:47:48

      Quem resiste? Ou seja, um milagre - q KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 07/01/2018 - 21:02:48

    Anahi foi querer brincar com Poncho achando que ela tinha controle mas aconteceu ao contrário kkkkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/01/2018 - 23:30:58

      Pois é, tá subestimando pq é mais novo...

  • Nandacolucci Postado em 04/01/2018 - 01:47:40

    Aiai rindo muito kkkkk o poncho é muito cara de pa/u . Cheguei CONTINUAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:47

      MUITO MESMO KKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 03/01/2018 - 22:21:08

    — *Eu tenho certeza que eu poderia molhar suas flores, Sra. Portilla, se você quiser. *. Morta kkkkkkkk, coitada da Anahi poncho é mt irônico viu kkkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:31

      KKKKKKKKKKKKK Essa parte é hilária... Sim ele é cara de pau KKKKKKKKK


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