Fanfic: Menino Brinquedo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
Os seus dedos estavam brancos de tão forte que era o aperto que utilizava na colcha.
Ele moveu a perna dela até a cintura e cobriu o corpo com o seu.
Um de cada vez, ele desenrolou os dedos do brutal aperto que ela mantinha sobre o tecido.
— Eu quero você.
Tão logo sua mão foi libertada da colcha, abraçou o ombro dele.
Ele repetiu o mesmo com a outra mão. Ela reagiu da mesma maneira.
Anahí apertou os braços em torno do pescoço dele.
Um soluço ardia em sua garganta.
Lágrimas que ela não pediu brotaram nos cantos dos olhos e derramou contra a sua bochecha.
Não era isso que queria. Eles nunca poderiam estar juntos.
— Você é minha.
Ela não tinha forças e nem palavras coerentes para dizer o contrário.
Por agora, ela tinha que ser dele.
Seu pênis cresceu dentro dela, afundando-se em sua umidade.
Puxou-o para baixo, mantendo equilibrado em seus braços, sempre tão cuidadoso que o seu peso não a esmagasse enquanto fazia amor com ela, lentamente, deliberadamente, absolutamente glorioso.
Lágrimas escorram dos olhos em seu cabelo.
Seus ombros sacudiam enquanto ela chorava em silêncio no ombro dele, o orgasmo que tanto lhe pedira rugiu através de seu corpo, e em vez de resplendor, Anahí sentiu a dor da perda em seu peito.
— Eu te amo, Anahí. Eu sempre amei você. — ele se equilibrou em um braço, a mão estendida sob a parte inferior das costas dela, levantando-a enquanto se esvaziou dentro dela. — Eu te amo. — seus lábios baixaram sobre os dela.
Ela moveu a cabeça para longe dele.
Por alguns minutos desesperantes, ele não disse nada, não se mexeu dentro dela, não se afastou.
Em seguida em um movimento rápido, ele tinha ido embora, virando as costas para ela.
— Eu acho que você deve sair. — ela falou duro, tentando desfazer o nó em sua garganta.
Não, não queria que saísse. Queria que ficasse com ela para sempre, aqui neste quarto, longe do que as outras pessoas poderiam pensar dela.
— Por que? Porque eu te amo?
— Isso não fazia parte do acordo.
— Acordo? Que acordo? Você quer dizer o que transei com você durante três dias inteiros e agora a deixo para que você possa voltar para a sua vida como se nada tivesse acontecido?
O sangue queimou no seu rosto com a verdade de suas palavras.
Como ele poderia conhecer a mente dela tão intimamente quando nunca deixou nada escapar?
— Você não me ama, Alfonso. — ela desceu da cama, se cobrindo com o lençol, para esconder sua nudez. — Você é tão jovem...
Ele agarrou sua cintura e a empurrou contra a parede com uma velocidade que arrancou o ar dos seus pulmões.
O contato do seu corpo nu a pressionando, protegida apenas pelo lençol frágil e a confusão dos seus pensamento...
— Eu sei o que eu quero e eu quis você por seis anos, de modo que você não me diga que isso é uma paixão, uma paixão que vai passar quando voltar para casa! Por que você acha que fui para o exterior?! Por que você acha que trabalhei pra caramba para ganhar dinheiro?! Quando chegasse à hora, e esperei por este momento Anahí, queria que você pensasse que eu era homem o suficiente para tê-la! — longos e bronzeados dedos se enredaram em seu cabelo. — Eu te amo... Dê-me uma chance para ver se estive certo todos esses anos. — disse com sua voz áspera em seu ouvido.
— Alfonso... — ela acariciou o rosto dele com as mãos, tremendo enquanto um pavor gelado fluía em suas veias.
O desejo de render-se diminuiu sua força de vontade.
Tão fácil era de ceder e admitir que sentia algo mais profundo por ele do que por qualquer outro ser humano na terra.
Mas poderia arcar com o desapontamento de seu pai e o desprezo de sua mãe?
Ele era mais jovem e nada, nenhuma quantidade de dinheiro ou amor, mudaria isso. Seu pai iria deserdá-la.
Ela não se preocupava com o dinheiro. Mas, como a favorita de seu pai, o repúdio a devastaria.
E que garantias tinha que Alfonso estaria ao seu lado para passar por tudo isso?
Não poderia forçá-lo a entrar em uma relação que teriam que lutar em cada esquina.
E se ele fugisse dela no momento em que entregasse seu coração e sua alma?
Ele era jovem, como poderia pensar que era a única mulher para ele, quando ainda tinha toda a vida pela frente?
Quando o telefone de Anahí tocou, parou de acariciar o rosto de Alfonso e se apressou em atender como se fosse à ligação mais importante da vida dela.
A voz do pai soou no outro lado da linha.
Ela escutou a história dele sobre o novo livro que leu e que ela deveria conseguir um exemplar e começar a ler imediatamente.
Pelo canto do olho, viu Alfonso se vestir e deixar o quarto, rapidamente ela forçou o pai a terminar a ligação e passar o telefone para a mãe que queria discutir os últimos detalhes da festa. O aniversário do pai seria em alguns dias.
Ela não parou Alfonso.
Dor invadiu o seu coração, e ela mal conseguia manter as lágrimas longe da voz enquanto falava com a mãe.
— Mãe, desculpe, eu tenho uma dor de cabeça. Eu vou aí amanhã depois do trabalho, está bom? E nós podemos organizar os detalhes finais do aniversário do papai.
— Tome uma aspirina, querida. E durma cedo, tudo bem?
Anahí deixou o telefone passar por entre os dedos.
Lágrimas escorreram por seu rosto.
Como poderia deixá-lo ir? Como poderia viver sem ele?
Com pensamentos de que tinha o perdido para sempre, ela pegou um jeans do closet, uma camiseta e uma lingerie, e entrou no chuveiro.
Ela passou sabonete na pele e esfregou um pouco de shampoo nos cabelos, o seu estômago estava embrulhando de ansiedade quanto mais eles ficavam longe.
Enxugou o corpo, penteou os cabelos e fez um rabo de cavalo, passou uma camada de batom nos lábios.
Saiu e correu para a porta da frente, abriu, e quase tropeçou na sacola da Coition Curious na porta, que continha sua calcinha e o vibrador.
Ela colocou a sacola dentro de casa, depois atravessou a rua para a casa da Sra. Herrera.
— Sra. Herrera, eu posso falar com Alfonso, por favor?
— Oh querida, ele não está aqui, disse que algo urgente surgiu e que precisava ir imediatamente.
O coração de Anahí parou por um momento em seu peito.
Pânico roubou o ar de seus pulmões, tornando difícil de falar.
Ela mordeu o lábio para parar de tremer, com medo de quebrar na frente da porta da Sra. Herrera e se afogar em suas lágrimas.
— Ele foi... Ele voltou para Nova York?
— Oh não, ele volta só quinta-feira. Agora ele está no apartamento dele na cidade.
Alegria a inundou, aliviando a dor no coração que ameaçava engoli-la alguns segundos atrás.
Tomou uma respiração profunda para controlar seus nervos agitados.
— Hm... Você pode me dar o endereço dele, por favor?
A carranca da Sra. Herrera ficou mais profunda quando olhou para Anahí.
— Por favor, eu realmente preciso falar com ele.
— Bom, está na geladeira, eu vou pegar para você.
Ela voltou um minuto depois.
Anahí nem olhou o endereço. Correu para casa, pegou as chaves do carro e a sacola da Coition Curious, e saiu da área residencial.
Só quando chegou à cidade, que ela olhou para o endereço.
Tão fácil de achar.
O The Noble Point era um bloco de apartamentos de luxo que custavam uma fortuna.
Com o coração na garganta, ela bateu na porta dele.
Ele não abriu.
Bateu de novo e de novo, desespero apertando o peito.
Minutos depois, ele abriu a porta com uma toalha ao redor da cintura, água escorrendo pelo seu corpo magnífico.
O corpo dela acordou para a vida.
E surpresa brilhou nos olhos dele.
— Eu estava me perguntando, desde que eu já te levei para o casamento... Me pergunto se você gostaria de ir para um aniversário comigo. É a festa de 70 anos do meu pai. Ele vai odiar você, e provavelmente vai querer atirar em você, mas como você é expert em karatê eu tenho certeza que você pode pegar balas também.
Ela não iria fugir com ele.
Não. Ela iria mostrar ele ao mundo e gritar que não poderia viver sem ele, nem mesmo por 5 minutos.
Era velha o suficiente para seguir seu coração.
O pai dela teria que aceitar que Alfonso era mais novo, mas que a fazia feliz, e era mais do que poderia pedir.
— Fique, por favor. É no sábado, então você vai ter que ficar comigo até lá.
O silêncio dele a deixou nervosa e assustada.
Ela mudou o peso da perna e passou às mãos suadas nos jeans, tristeza tomou conta dela.
Ele tinha mudado de opinião sobre ela?
Ela seguiu o olhar dele enquanto baixava para a sacola que ela segurava na mão, lembrando que ainda carregava a sacola da Coition Curious.
— E, ainda tenho esse brinquedo. Eu não sei como usá-lo, e soube que só um garoto muito especial pode me ajudar com ele.
Alfonso circulou sua cintura com seus braços, levantou e prendeu-a contra parede com seu corpo.
Ela colocou a mão entre eles e puxou a toalha.
Ele grunhiu enquanto o pênis dele encostava-se ao jeans dela.
— Prometa que você não vai me deixar.
Ela derrubou a bolsa aos seus pés e passou as mãos pelo cabelo dele.
O corpo dela se inclinou para ele e soltou um suspirou de felicidade.
Agora que ela o tinha em seus braços de novo, não iria deixá-lo partir nunca mais.
— Prometa que você vai ficar comigo. — ele pediu.
— Eu prometo.
Suas respirações se misturando... Ela cantou em antecipação pelo beijo dele e depois veio à felicidade quando reclamou sua boca.
— Não vai ser fácil, Alfonso. Eu sou chata, eu odeio fofoca e minha família pode ser muito difícil e...
— Você é minha. — ele sussurrou contra os lábios dela, e depois a carregou por seu enorme apartamento, para dentro do quarto dele. — Isso é tudo que importa pra mim. Eu vou lutar por você, Anahí, como eu fiz desde o primeiro dia que te vi.
FIM
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Espero que tenham curtido e vamos a próxima 0/ Nova Fic.: www.fanfics.com.br/fanfic/57580/o-silencio-da-paixao-ayaponny-ponny-aya Finalizadas: www.fanfics.com.br/fanfic/51657/mila-puente-herrera-fanfics-ayaponny-ponnyaya Espero vocês nas próximas :3
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 11
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ponnyforever10 Postado em 10/01/2018 - 20:55:56
Aiii amei Anahi deixou seus medos de lado e decidiu ficar com Poncho >33333
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btrutte Postado em 09/01/2018 - 20:42:33
MEU DEUS, POR QUE VC PAROU? Eu tô ansiando por esse momento há séculos!!!
Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:49:28
Olha quem apareceu 0/ KKKKKKKKKKKKKKKKK Mds morro muito com teus coments... Postando...
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ponnyforever10 Postado em 08/01/2018 - 23:48:24
Sabia que ela não ia resistir a ele :)). Agora só falta ela parar de achar que eles não podem dar certo por causa da diferença de idade :)
Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:47:48
Quem resiste? Ou seja, um milagre - q KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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ponnyforever10 Postado em 07/01/2018 - 21:02:48
Anahi foi querer brincar com Poncho achando que ela tinha controle mas aconteceu ao contrário kkkkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 08/01/2018 - 23:30:58
Pois é, tá subestimando pq é mais novo...
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Nandacolucci Postado em 04/01/2018 - 01:47:40
Aiai rindo muito kkkkk o poncho é muito cara de pa/u . Cheguei CONTINUAAAAAA
Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:47
MUITO MESMO KKKKKKKKKKKK
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ponnyforever10 Postado em 03/01/2018 - 22:21:08
— *Eu tenho certeza que eu poderia molhar suas flores, Sra. Portilla, se você quiser. *. Morta kkkkkkkk, coitada da Anahi poncho é mt irônico viu kkkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:31
KKKKKKKKKKKKK Essa parte é hilária... Sim ele é cara de pau KKKKKKKKK