Fanfics Brasil - Cap 3 Menino Brinquedo *AyA*Ponny*

Fanfic: Menino Brinquedo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 3

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Capítulo Dois


Alfonso


Merda, o pau dele estava o matando.


Alfonso Herrera fechou seu punho, resistindo à urgência de colocá-la entre seus braços e violentá-la.


Sim, violentá-la porque era exatamente assim que ele se sentia sobre ela.


A mulher tremendo com indignação na frente dele, perseguia seus sonhos, sua vida e seu corpo.


Desde o primeiro momento que seu olhar passou por ela, ele sabia que a queria mesmo com 18 anos e sabia que um dia ela seria dele.


Ela enrolou os dedos dentro da palma da mão e deixou seu braço cair ao seu lado, evidentemente percebendo que ele não daria o que ela queria, o vibrador dela.


— O que aconteceu com o idiota que você estava vendo da última vez?


Não que ele se importasse. Sem o dito, idiota, bloqueando o caminho dele, ele poderia tê-la rapidamente.


E mesmo com o idiota em cena, ele daria um jeito dela ser dele.


— Nós terminamos. — ela se inclinou mais na porta, cruzando os braços em cima de seus maravilhosos seios, endireitando os ombros tentando parecer indiferente. — E ele não era um idiota. Ele era meu noivo. Nós íamos casar.


— Sim, eu sei. Então o que aconteceu?


— O que acontece na minha vida pessoal não é do seu interesse. Só me dê à sacola, e nós podemos terminar tudo isso. — um suspiro exasperado saiu dos lábios dela, ela passou a mão pelo cabelo molhado e se afastou da parede.


O cheiro de pêssego se espalhou no ar enquanto ela ficava em pé frente a ele.


O pau dele brigou contra a prisão do seu jeans.


Homem, ele queria enfiar o pau dentro do calor dela como se a sua vida dependesse disso, mas ele tinha que ser cuidadoso.


Anahí Portilla não era como as garotas que ele conhecia.


O feitiço que o forçou a retornar para ela tinha sido feito a seis anos.


Ele estava mais velho agora, mais forte, e mais hábil para fazê-la dele.


O tempo tinha chegado, mas ele tinha medo de estragar tudo e perdê-la antes que ele tivesse a chance de tê-la.


— Dê-me a sacola Alfonso. — ela usou o que ele pensava ser a voz severa dela.


Quantos anos ela pensava que ele tinha. Cinco?


O pensamento o irritou porque nada fora a idade dele o manteria fora dos braços dela.


— Você irá ao casamento comigo?


— Não, eu com certeza não vou. Agora me dê isso. — ela tentou pegar o vibrador.


Ele deixou-o fora do alcance.


Ela se equilibrou nos dedos dos pés tentando tirar aquilo das mãos dele, perdeu o equilíbrio, e foi forçada a colocar as palmas das mãos em seu peito ao cair em cima dele.


Ele segurou as mãos dela ali com a outra mão dele.


O toque dela queimou sobre a camisa dele e as batidas do coração dele aceleraram.


Ela engasgou.


O pau dele esticou.


Ela puxou a mão longe, fúria e confusão manchando o olhar dela antes que ela se afastasse dele.


— Eu não estou fazendo isso com você. Eu não vou entrar nesse jogo infantil que você insiste em jogar comigo. Primeiro porque eu sou uma adulta madura, e segundo, você esta agindo como o adolescente excitado que você ainda é.


Deus, ela chegou nele.


Ele jogou o vibrador dela em uma cadeira, pegou-a pelo pulso e a imprensou contra a parede.


A respiração dele ziguezagueou fora da boca dela, a garganta engolia com dificuldade, e os seios dela balançavam.


O grosso roupão que ela usava se abriu, revelando uma coxa e um pouco de sua buceta. Ele a pressionou contra seu corpo e o pau dele descansou contra o abdômen dela, demandando sua reivindicação.


Ela precisava vê-lo como um homem, não como um garoto.


Merda, ele podia fazê-la dele.


Ele poderia fazê-la vir um milhão de vezes. Ele poderia ensinar o corpo dela a responder apenas a ele...


Mas primeiro, ela tinha que vê-lo como um homem que queria transar duro, longo, rápido, lento, doce, o tempo todo, todo o tempo e em qualquer lugar.


Mas não assim.


Ele a queria namorar, a cortejar, e conquistá-la.


Fazer ela se apaixonar por ele.


Por que imaginou que ela iria ser assim tão fácil? Não tinha ideia.


Ela tinha praticamente rido dele a primeira vez que eles se conheceram.


Ele sabia que ela achava que ele era doce e bonito e depois não prestou mais atenção à nele.


Seu plano para fazê-la sua falharia se ele decidisse tomar o caminho mais fácil.


Ela era um piscar de olhos. O que ele precisava era de algo para chocá-la, jogá-la fora de seu pedestal, até que ela implorasse que a tocasse.


Ele nunca imaginou encontrá-la em um sex shop comprando um vibrador, mas talvez essa abordagem fosse à única opção.


— Você está molhada para mim, Anahí?


O azul de seus olhos escureceu. Um rubor profundo cobriu sua pele.


Seus esforços para manter o controle foram trucidados com cada respiração que ela dava.


Seus dedos ansiavam por tocá-la. Sua boca doía a lamber-lhe.


Seu corpo gritava por ela.


Seu coração a pertencia, mas ela pisoteava sobre ele e lançava de volta em sua face sem olhar para trás.


Ele tinha que moldá-la para ser sua. Esta era a única maneira.


— Não, eu não estou. — sua negação soava surpresa, rouca.


Seus lábios tremeram quando ele enfiou a coxa entre as dela.


O calor de sua pele disparou sobre ele, penetrou suas roupas, e se estabeleceu em suas veias.


Ela tinha que estar molhada se ela estava tão quente.


Ela se atrapalhou para recolher o manto em torno de sua nudez.


Ele capturou as mãos dela em uma dele e segurou-as no topo de sua cabeça.


Os seios dela arquearam para frente.


Sua língua ansiava por lamber os picos de diamante.


— Seus olhos dizem que você está molhada para mim.


 


Anahí


Anahí se contorceu sob seu alcance.


Seu corpo tão perto do dela acendeu o fogo que estava tão desesperada para experimentar com ele.


Agora ele saberia.


Os nós dos dedos flutuaram sobre os lábios dela, para baixo em sua garganta, para o vale entre os seios, desceu contra seu umbigo, e mais abaixo para o púbis...


Excitada, ele a encontraria mais molhada do que tinha previsto, ela iniciou uma luta.


Uma inútil luta, porque ele se elevou sobre ela, a força dele inquestionável.


Ela teria mais chance empurrando uma pedra. Mas, ele não podia tocá-la.


— Alfonso, por favor, deixe-me ir...


— Diga-me que você não está molhada. — a voz rouca dele fez cócegas em seu ouvido e reverberou por todo o seu corpo.


O olhar dela caiu em seus lábios, ligeiramente separados, mas definidos em duas linhas duras.


O fato que ele tinha algo a provar perfurou toda a esperança de escapar dele.


A língua dele escovou a mandíbula dela.


Fogo líquido inundou sua buceta.


Instintivamente, ela gemeu e contorceu-se contra ele.


O peso do seu pau descansando contra ela criou um feitiço que deixou com a mente impotente o suficiente para mandá-la de joelhos e implorar-lhe para levá-la de qualquer maneira que ele quisesse.


Ela não podia lutar esta batalha. Não quando sua mente e corpo beiravam extremidades separadas do mesmo argumento, obrigando-a a ficar diante dele, dando-se a ele, sem os meios para conseguir parar isso.


Ela o queria, que Deus a ajudasse, ela o queria.


Mas ela não podia tê-lo. Ele era muito jovem.


Sempre levou a vida de acordo com um regime rigoroso, mas mesmo assim tinha uma fome incontrolável de Alfonso Herrera, alguém com capacidade para atrapalhar a sua vida segura e reservada.


 


 


 


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PS: Sorry pelo atraso de posts mas tive problemas com a net, então aqui vão os de quinta e sexta :3


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • ponnyforever10 Postado em 10/01/2018 - 20:55:56

    Aiii amei Anahi deixou seus medos de lado e decidiu ficar com Poncho >33333

  • btrutte Postado em 09/01/2018 - 20:42:33

    MEU DEUS, POR QUE VC PAROU? Eu tô ansiando por esse momento há séculos!!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:49:28

      Olha quem apareceu 0/ KKKKKKKKKKKKKKKKK Mds morro muito com teus coments... Postando...

  • ponnyforever10 Postado em 08/01/2018 - 23:48:24

    Sabia que ela não ia resistir a ele :)). Agora só falta ela parar de achar que eles não podem dar certo por causa da diferença de idade :)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:47:48

      Quem resiste? Ou seja, um milagre - q KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 07/01/2018 - 21:02:48

    Anahi foi querer brincar com Poncho achando que ela tinha controle mas aconteceu ao contrário kkkkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/01/2018 - 23:30:58

      Pois é, tá subestimando pq é mais novo...

  • Nandacolucci Postado em 04/01/2018 - 01:47:40

    Aiai rindo muito kkkkk o poncho é muito cara de pa/u . Cheguei CONTINUAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:47

      MUITO MESMO KKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 03/01/2018 - 22:21:08

    — *Eu tenho certeza que eu poderia molhar suas flores, Sra. Portilla, se você quiser. *. Morta kkkkkkkk, coitada da Anahi poncho é mt irônico viu kkkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:31

      KKKKKKKKKKKKK Essa parte é hilária... Sim ele é cara de pau KKKKKKKKK


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