Fanfic: Menino Brinquedo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
Os nós dos dedos dele acariciaram o monte dela, cada passada carinhosa desenhando um milhão de graus de calor em sua vagina.
Ele deslizou mais baixo. Ela apertou suas coxas fechadas, prendendo sua mão entre elas.
— Abra suas pernas para mim, querida.
Ela balançou a cabeça, deixando cair o queixo para evitar o desejo escuro em seus olhos.
Ele dobrou os joelhos para diminuir sua altura e em seguida, empurrou o queixo dela com o dedo até que ela olhou para ele.
Isso foi um erro.
Um enorme erro sem conserto.
Ela se afogou na intensidade do olhar dele, hipnotizada por este rapaz, que agora olhava para ela como um homem.
Um homem que a queria.
Sem palavras e ações, ele enfraqueceu a atitude dela.
Ela se apaixonou por ele, obedecendo ao seu comando como não faria com nenhum outro homem.
Suas pernas se separaram.
Ele não tirou os olhos dos dela quando escorregou um único dedo dentro dela.
Ela mordeu o lábio, duro, e saudou a dor, tudo para distraí-la do surrealismo da situação.
Mas nada poderia distraí-la tempo suficiente para não perceber como seu corpo respondeu ao toque dele.
O som do dedo dele entrando e saindo de sua umidade ecoou pela sala.
— Por favor...
O que ela estava pedindo? Para ele parar?
Não, ela queria mais.
Os doze meses de falta sexo pediu mais.
Ele tirou o dedo. Ela quase morreu de vazio e gemeu de dor.
Ele soltou as mãos dela. Ela agarrou o pulso dele, os dedos acariciando o couro da espetada pulseira que ele usava e o contraste da pele clara dela contra a pele bronzeada dele empurrando seu desejo até o último entalhe.
Ela queria beber de sua masculinidade, a sensualidade que escorria tão facilmente, a força feroz dele.
Ela queria que ele a derrubasse e mergulhasse seu pênis dentro dela, rompendo as paredes dela e expondo-a.
Mas ele não poderia nunca. Ela tinha que colocá-lo em linha reta.
— Alfonso...
Ele passou a mão em sua buceta molhada e enfiou dois dedos dentro dela.
Todos os pensamentos fugiram.
O polegar dele acariciou seu clitóris, enlouquecendo o turbilhão de emoções dentro dela.
Ele alimentou sua negligenciada sexualidade com apenas uma migalha, mas ela queria tudo.
Ela empurrou as palmas das mãos contra o seu peito, rejeitando ele, ao mesmo tempo o clitóris dela balançava contra a ponta do polegar dele.
Dois dedos se tornaram três, enchendo-a profundamente. A massagem suave do clitóris com o polegar se tornou golpes rápidos que chamou cada nervo centrado dentro dela para o prazer dele.
— Eu não posso... — tentou parar a si mesma.
Deveria ser a voz da maturidade entre os dois, não uma indefesa patética ditada por um corpo sob o comando dele.
— Venha para mim, Anahí... Venha para mim.
A demanda dele destruiu o último lampejo de controle que restava a ela.
— Diga meu nome e venha para mim. — sua boca fechou sobre o bico duro do peito dela.
Ela perdeu o pouco de equilíbrio que ela tinha mantido enquanto o mamilo inchou mais ainda sob as lambidas quentes da língua talentosa dele.
Seus dedos empurrando combinava com as respirações imprudentes dela.
— Agora. — ele disse ao redor do mamilo, o polegar dele emitiu o toque final.
Ela caiu em seus braços, fraca demais para suportar os espasmos poderosos do orgasmo varrendo todo o corpo dela.
Ele segurou-a até que a última contração tinha terminado e a respiração dela chiou para o pênis duro lutando contra a barreira da calça.
Lentamente, ela se afastou dele.
A realidade levou seu tempo para aparecer.
Ela evitou olhar para ele.
Como poderia?
Ela o deixou tocá-la, permitiu-lhe fazê-la gozar. Praticamente o implorou para transar com ela com os dedos.
Era horrível, simplesmente horrível.
Felizmente, ele não a parou quando ela cambaleou longe dele, ajeitando o roupão enquanto fazia isso.
Ela mordeu sua língua para parar a fúria em si mesma por permitir que tal irreparável erro tivesse acontecido.
O que ela estava pensando?!
Ela virou-se para encará-lo.
— Isso foi um erro. Um que devemos esquecer que aconteceu imediatamente. — a voz dela tensa sobre a rouquidão da garganta, mas ela permaneceu rígida e severa.
— Não vai acontecer, querida. — ele ficou lá em sua desgastada calça jeans de designer, cinto de couro grosso, camisa preta, um enorme relógio em seu outro pulso, tatuagens estampadas no braço, sobre o seu esculpido bíceps e desaparecendo sob a curta manga de sua camiseta, o mundo a seus pés, todo jovem e cheio de pau e esperma.
Ele levou a mão à boca, a que a havia tocado. Os dedos dele passaram sobre os lábios. Ele inalou o aroma dela antes de lamber seu gosto.
Ela estremeceu.
Sua vagina doía para ser tocada novamente.
Ela cruzou os braços para impedir os mamilos de picar através de seu roupão.
Com a outra mão ele pegou a sacola da Coition Curious da cadeira.
Droga, se ela estivesse pensando direito, ela poderia ter pegado de volta o que estava se transformando em sua pior compra.
— Pegue-me às três horas.
— O que?
— O casamento amanhã. Pegue-me as três.
— Eu certamente não vou para o casamento com você. Eu não quero ter nada a ver com você. Você entendeu?
— Oh, eu faço... Eu entendo alto e claro. Você me quer. Você quer que eu te foda por trás, você quer que eu puxe seu cabelo enquanto faço você engolir minha porra. — ele fechou a distância entre eles.
O ar ao redor dela desapareceu.
Levou toda força de vontade para ela não implorar para ele terminar o que tinha começado.
— Eu vi você me olhando, Anahí. Eu sei que o seu corpo está querendo o meu. Mas por que se contentar com isso — ele levantou a sacola. —, quando eu posso te dar a coisa real e muito mais?
— Por que... Porque se eu quisesse a coisa real eu teria saído e encontrado um homem que é...
— O quê? De idade mais adequada? Isso é a única coisa me impedindo de foder você?
— Não tem que ser nada mais. É razão suficiente para me manter afastada. — ela não podia evitar o quebrar em sua voz.
Idade mais apropriada à fez parecer ter noventa, mas ela também não tinha vinte.
— Você tem medo do que as pessoas possam achar?
— Deus, sim. — ela foi para longe dele.
Ela não podia ficar muito próxima dele, se não, os seus hormônios iriam armar um complô contra ela.
— É apenas um número, Anahí.
— E isso é apenas uma maneira tão clichê de ver a situação. Isso não pode dar certo. Eu sou dez anos mais velha do que você, e nunca namoraria um homem que é mais jovem do que eu.
A ideia demoliu seu romance ideal, um romance de contos de fadas feito por ela em uma idade muito jovem, onde seu príncipe encantado sempre foi mais velho que ela.
Assim, se Dean não era seu príncipe encantado, e talvez se ela se colocasse lá fora, poderia encontrar seu verdadeiro príncipe encantado, mas ele certamente não era.
Ela tinha de corrigi-lo imediatamente.
— Você está perdendo seu tempo comigo, Alfonso.
Um escudo enigmático obscureceu sua face.
— Isso não muda nada. Pegue-me às três. — ele caminhou em direção à porta, o pacote dela em uma das mãos, a outra sobre a maçaneta.
— E se eu não pegar?
Ele virou-se para encará-la sem tirar o domínio da maçaneta da porta.
— Nesse caso, eu poderia ser forçado a pegar um vôo e sair da África do Sul. Mas não se preocupe, eu vou deixar isso com a minha tia. Eu tenho certeza de que ela não terá nenhum problema em entregar para você.
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 11
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ponnyforever10 Postado em 10/01/2018 - 20:55:56
Aiii amei Anahi deixou seus medos de lado e decidiu ficar com Poncho >33333
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btrutte Postado em 09/01/2018 - 20:42:33
MEU DEUS, POR QUE VC PAROU? Eu tô ansiando por esse momento há séculos!!!
Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:49:28
Olha quem apareceu 0/ KKKKKKKKKKKKKKKKK Mds morro muito com teus coments... Postando...
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ponnyforever10 Postado em 08/01/2018 - 23:48:24
Sabia que ela não ia resistir a ele :)). Agora só falta ela parar de achar que eles não podem dar certo por causa da diferença de idade :)
Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:47:48
Quem resiste? Ou seja, um milagre - q KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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ponnyforever10 Postado em 07/01/2018 - 21:02:48
Anahi foi querer brincar com Poncho achando que ela tinha controle mas aconteceu ao contrário kkkkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 08/01/2018 - 23:30:58
Pois é, tá subestimando pq é mais novo...
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Nandacolucci Postado em 04/01/2018 - 01:47:40
Aiai rindo muito kkkkk o poncho é muito cara de pa/u . Cheguei CONTINUAAAAAA
Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:47
MUITO MESMO KKKKKKKKKKKK
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ponnyforever10 Postado em 03/01/2018 - 22:21:08
— *Eu tenho certeza que eu poderia molhar suas flores, Sra. Portilla, se você quiser. *. Morta kkkkkkkk, coitada da Anahi poncho é mt irônico viu kkkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:31
KKKKKKKKKKKKK Essa parte é hilária... Sim ele é cara de pau KKKKKKKKK