Fanfic: Menino Brinquedo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
Capítulo Três
Anahí
Anahí olhou-se no espelho pelo que parecia ser a centésima vez.
Então, o que fez de diferente hoje em comparação aos outros dias?
Bem, hoje ela estava indo para um casamento com Alfonso Herrera, não porque queria, mas porque ele tinha habilmente chantageado para fazer isso, o que não explicava a inspeção constante de si mesma.
Não desconsiderou a promessa dele de deixar seu pequeno pacote com sua tia, apesar de ter boa índole, o passatempo favorito da Sra. Herrera era bisbilhotar e fofocar.
Ela podia imaginar o horror da mulher quando ela abrisse a sacola e encontrasse um pênis falso de tamanho assassino com o nome de Anahí gravado nele.
Teria provavelmente, um ataque cardíaco, e Anahí iria ser conhecida como a nova aberração da rua, um terrível golpe para sua reputação.
Bem, isso não era um encontro. Era apenas um meio para obter de volta o que era dela, sua paz e sua dignidade, e preservar a boa reputação que ela ganhou por nunca pisar fora da linha.
Quanto mais cedo dissesse "tchau" para Alfonso, mais rápido a sua vida poderia retomar ao normal.
Estava usando um vestido de seda creme com rosas vermelhas em relevo ao redor da bainha que caía no meio da coxa, e não importava o quanto ela puxasse ele não ficava mais longo.
Não tinha nada melhor em seu armário para usar no casamento de sua vizinha Annaline, numa tarde de verão.
Annaline tinha planejado o casamento durante um ano e escolheu o exuberante e belo espaço ao longo de um lago brilhante para seu dia especial.
Além disso, o único chapéu que tinha requisito exigido no convite combinava apenas com esse vestido.
Sem mais agitação ela pegou seu chapéu e a bolsa, entrou no carro e o tirou da garagem.
Ela estacionou na frente da mansão de estilo pitoresco dos Herreras e buzinou duas vezes antes de Alfonso sair.
Sua tia tinha saído mais cedo, para ajudar na organização.
O corpo de Anahí se agitou com a lembrança da sensação de seu dedo em seu núcleo para alcançar seu clímax. E, como rapidamente tinha encontrado o seu ponto.
Quão duro ela veio para ele. E como loucamente ela precisava mais.
Mais dele.
"Cala a boca", demandou aos seus pensamentos.
Seu corpo cantarolava enquanto ele se aproximava.
Ele caminhou até o ladeado de rosas, com as mãos nos bolsos de suas calças.
Usava um terno cinza com elegância casual que se ajustava aos seus ombros largos, sem gravata, com uma camisa de tecido branca, dois botões abertos revelavam um peito bronzeado com apenas uma mancha da tatuagem e uma projeção de pelos suficientes para aumentar a quentura entre as pernas dela.
Ele veio em direção ao banco do motorista, abriu a porta e esperou.
— O quê? — ela perguntou, com irritação e um olhar intimidador de raiva em sua direção.
Tinha que ser assim, senão iria agir como uma colegial com um sorriso bobo nos lábios e um suspiro de luxúria que precisava acabar com o calor entre suas pernas.
— Mova-se. Eu vou dirigir.
Ele poderia ser mais arrogante?
Ela pegou seu vestido em uma mão e deslizou do carro.
Seu olhar passou por suas pernas descaradamente.
Ela caminhou felicíssima em direção ao lado do passageiro.
Não. Espere.
O quê?!
Ela deveria estar lamentando por permitir que ele conseguisse o que queria!
Agora era muito tarde para isso...
Ele curvou sua estrutura física no carro dela, empurrou o assento para trás e acomodou suas pernas compridas, e saiu com o carro.
Ela permaneceu em silêncio, esperando que ele recebesse seu silêncio como indiferença e nada mais.
Ela afastou-se dele e olhou para fora da janela ao cabo das terras de vinho que se espalhavam diante dela, no horizonte um sol laranja começava a se pôr céu.
Vistas que geralmente lhe ajudavam a acalmar, falharam no momento.
Alfonso Herrera a consumia, ele ficou sob sua pele dominando-a.
O que ela ia fazer com ele?
— O que exatamente você estava fazendo naquela loja de qualquer maneira?
— Rita é uma velha amiga minha. Ajudo-a com anúncio online. Você vai ficar de mau humor o dia inteiro? — ele perguntou, inclinando a cabeça em sua direção, sua atenção concentrada nela.
— Você sabe que os adultos tendem a deixar suas táticas de bullying de escola, na escola. Oh, me desculpe, sou a única adulta no carro, então você está perdoado.
Sua risada sexy e rouca causava uma quentura em seu núcleo.
Ela desejou manter boca dele fechada.
Queria manter seus olhos fechados, assim não ficaria embasbacada com a visão dele toda vez que o olhasse, já estava em terreno escorregadio, dirigindo em direção a um grande buraco sem fim.
Puxa, ele poderia fazer isso com ela?
— Eu posso jogar jogos de adulto também, Sra. Portilla.
— Eu duvido disso.
— Tente-me.
E aí estava o problema.
Ela queria jogar com ele, em todos os lugares do seu corpo, por dentro e por fora, uma vez, duas, três vezes.
O desafio na voz dele excitava e assustava ao mesmo tempo, mas ele não sabia que ela era toda teoria e nada de prática?
Ela tinha esculpido a sua vida a partir de uma linha de pensamento e nunca tinha desviado desse caminho.
Só que agora ela estava andando em caminhos cheios de buracos, que vinham em uma forma muito sensual.
— Tudo bem, eu vou tentar, apenas para seu bom humor. Isso faria você feliz? — ela sorriu para ele como faria com suas sobrinhas e sobrinhos.
Esperava que ele entendesse seu tom condescendente de carinho, um que ela usou em pessoas mais jovens do que ela, menos experientes, meros bebês.
— Tire sua calcinha.
E... puft! Ele destruiu sua abordagem e mandou-a em uma corrida de novo, é claro.
Ela engoliu o nó que se formou na garanta.
A instrução suave e rouca afundou em seu sangue e fez sua respiração falhar.
Quem ele pensava que era?! Será que achou que poderia assustá-la com algumas insinuações sexuais?!
Será que queria que ela fosse arrogante e hipócrita e exigir que não falasse com ela desse jeito?
A adrenalina correu através de seus nervos roubando o bom senso.
Bem, ela iria mostrar a ele que ela poderia jogar jogos de adulto melhor do que ele, porque ela era uma adulta.
— Você sabe que os meninos não devem brincar com fogo que não pode apagar. — ela disse enquanto levantou a bunda fora do assento e arrastou a calcinha por suas pernas e pelos os pés.
Se o chocou cumprir a sua ordem ridícula, ele não demonstrou.
Ela entregou-lhe sua calcinha.
Ele levou-a ao nariz antes de colocá-la no bolso.
Tentou não pensar em sua atitude impulsiva ao seu comando de voz. Em vez disso, subiu a bainha da saia de seu vestido mostrando um pouco de suas coxas e estampou um sorriso debochado em seu rosto.
Puxou as mãos longe de seu vestido e dobrou-as sobre os seios pesados.
Queria deixá-lo desconfortável, como a tinha deixado.
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
Este autor(a) escreve mais 75 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Tinha trinta e quatro anos de idade, não tinha esse tipo de jogos com Dean, mas tinha lido livros suficientes e podia imitar os melhores movimentos sensuais para provocá-lo. O engraçado é que ela não estava desconfortável com a situação, não, estava desconfortável com a fome que possuía seu corpo. ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 11
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
ponnyforever10 Postado em 10/01/2018 - 20:55:56
Aiii amei Anahi deixou seus medos de lado e decidiu ficar com Poncho >33333
-
btrutte Postado em 09/01/2018 - 20:42:33
MEU DEUS, POR QUE VC PAROU? Eu tô ansiando por esse momento há séculos!!!
Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:49:28
Olha quem apareceu 0/ KKKKKKKKKKKKKKKKK Mds morro muito com teus coments... Postando...
-
ponnyforever10 Postado em 08/01/2018 - 23:48:24
Sabia que ela não ia resistir a ele :)). Agora só falta ela parar de achar que eles não podem dar certo por causa da diferença de idade :)
Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:47:48
Quem resiste? Ou seja, um milagre - q KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
-
ponnyforever10 Postado em 07/01/2018 - 21:02:48
Anahi foi querer brincar com Poncho achando que ela tinha controle mas aconteceu ao contrário kkkkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 08/01/2018 - 23:30:58
Pois é, tá subestimando pq é mais novo...
-
Nandacolucci Postado em 04/01/2018 - 01:47:40
Aiai rindo muito kkkkk o poncho é muito cara de pa/u . Cheguei CONTINUAAAAAA
Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:47
MUITO MESMO KKKKKKKKKKKK
-
ponnyforever10 Postado em 03/01/2018 - 22:21:08
— *Eu tenho certeza que eu poderia molhar suas flores, Sra. Portilla, se você quiser. *. Morta kkkkkkkk, coitada da Anahi poncho é mt irônico viu kkkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:31
KKKKKKKKKKKKK Essa parte é hilária... Sim ele é cara de pau KKKKKKKKK