Fanfics Brasil - Cap 6 Menino Brinquedo *AyA*Ponny*

Fanfic: Menino Brinquedo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 6

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Tinha trinta e quatro anos de idade, não tinha esse tipo de jogos com Dean, mas tinha lido livros suficientes e podia imitar os melhores movimentos sensuais para provocá-lo.


O engraçado é que ela não estava desconfortável com a situação, não, estava desconfortável com a fome que possuía seu corpo.


Ele brincou com a sua natureza reservada, transformou sua estrutura de ferro em mingau, e ela gostava de cada segundo.


Por que ela lhe deu tanto poder sobre ela?


Ele estava silencioso, talvez porque ele iria embora daqui a três dias?


Oh, sim, fingindo inocência, ela pediu a sua tia, que viesse mais cedo naquela manhã para recolher a bandeja, sorrateiramente perguntou quanto tempo o sobrinho dela planejava permanecer na Cidade do Cabo. Anahí rapidamente empurrou para o lado sua pontada de decepção quando descobriu que ele ia embora em breve.


É por isso que se deu para ele tão facilmente agora?


Assim, ele poderia ajudá-la a livrar-se desta sede sexual feroz que provocou dentro dela, por que ela sabia que nunca mais iria vê-lo?


Ela poderia ter um caso... com um homem mais jovem. Quem saberia?


Ninguém. Tinha que fazer escondido e manter em segredo.


O que tinha de errado com isso?


Não é como se ela estivesse planejando fugir com ele...


Tinha que manter a cabeça no lugar, e dar ao seu corpo o que queria pela primeira vez em sua vida.


Um arrepio de excitação lhe rodeou a espinha quando olhou para suas mãos segurando o volante.


Força exalava de todos os ângulos de seu corpo, casual, mas perigoso, muito parecido como ele dirigia. Rápido, mas no controle de sua Mercedes Benz, como se fosse um brinquedo de plástico que ele brincava com seus dedos.


Ela roubou um rápido vislumbre de seu perfil.


Ele estava olhando para ela todo o tempo.


Seus olhares se encontraram. Sua respiração travou.


Naquele momento, sabia que tinha que obedecer todos os desejos dele, não importava o que era.


"Cuidado", sua razão avisou.


Imprudência, algo que nunca se permitiu sentir antes, tomou as rédeas e conduziu-a em direção a ele.


Este jovem com a capacidade de fazer o seu corpo explodir, mas cujo talento foi carimbado com uma data de validade: Três dias.


Seus lábios se curvaram em um sorriso.


Ele deve ter lido sua mente porque seus olhos escureceram com fome brutal.


A estrada à frente deles desapareceu enquanto eles se olhavam.


Ele não diminuiu a velocidade.


Ela não se importava se eles batessem, esta nova Anahí "viva o momento", ou com mais precisão "viva as próximas 72 horas", não iria se preocupar com nada, a não ser no pau de Alfonso Herrera dentro dela, bombeando, enchendo-a com sua força.


Ela podia imaginar Alfonso mandando ela se ajoelhar aos seus pés, enquanto ele fodia sua boca com seu pênis.


Um calor se espalhou entre suas as coxas, estimulando seu clitóris necessitado.


— Quando te foder, vou fazer você gritar meu nome, baby. — ele virou sua atenção de volta para a estrada, na hora de virar uma curva em torno da montanha.


Ela não podia suportar a dor na buceta por mais tempo.


Ela precisava aliviar essa dor, aliviar um pouco essa tensão que estava judiando sua carne.


Apertou as coxas bem juntas.


— Abra suas pernas.


Ela não precisava ser mandada duas vezes.


Alguns recessos normais de funcionamento do seu cérebro confirmaram que eles eram os únicos passageiros na estrada.


As pernas dela se abriram.


Seus dedos coçaram para tocar a si mesma.


— Não. — disse ele.


Um apelo saiu da garganta dela, mas morreu enquanto ajustava as saídas de ar condicionado no painel.


— Levante o seu vestido para cima.


Ela fez o que lhe foi dito.


Uma rajada de ar frio correu em direção a ela. Ela engasgou com a intrusão fria abanando sua buceta quente.


Ela girou seus quadris, querendo loucamente pegar uma brisa forte suficiente para extrair um orgasmo de seu clitóris, mas permaneceu uma incógnita.


— Eu preciso vir. — ela implorou, sem vergonha.


— Só quando eu disser que você pode. Feche suas pernas. — ele desligou o ar condicionado.


Sua grande mão calejada varreu a coxa dela quando ele abaixou seu vestido sobre as pernas dela mais uma vez.


Esse pequeno toque dele deixou-a cega.


Sua vagina estava mais quente, úmida, com mais fome.


Ela baixou o olhar sobre seu pau e estremeceu.


As calças tinham tendas para acomodar o pênis ereto.


Ela lambeu os lábios.


Seu corpo estava em chamas.


— Você não fez o suficiente para ganhar meu pau. — disse ele, sem sequer olhar para ela nem sabendo que estava olhando seu pênis.


Mordeu o lábio para controlar o tremor.


Não tinha estado ligada dessa maneira, esta loucura com querer, e ele ainda nem a tinha tocado ou ela a ele.


Realidade esgueirou em cima dela enquanto o local para o casamento veio à tona.


Engoliu em seco para dissipar a secura de sua garganta.


Todas as pessoas da rua que morava estariam no evento, todos eram muito amigável.


Todo mundo conhecia todo mundo, e todo mundo frequentava a casa de todos e nunca houve um escândalo.


Não, eles estavam todos alegres e felizes, e agora sentia que não pertencia a essa comunidade decente.


Brincava com seu vestido e seu cabelo, e caramba o que ela poderia fazer sobre sua boceta molhada? Ela certamente não poderia ir sair com seu néctar escorrendo por entre as pernas.


Lenços. Ela precisava de lenços, mas ela se esqueceu de colocar um na bolsa.


— Eu preciso da minha calcinha de volta. — ela disse, abrindo o porta-luvas e procurando um lenço.


Ela precisava enxugar a umidade lá e colocar sua calcinha antes de entrarem na multidão que já estavam acomodadas no espaço reservado para eles no estacionamento.


Rapidamente ele rasgou o tecido de sua mão.


— Você não vai receber sua calcinha de volta, e você não vai limpar sua buceta.


— Alfonso, por favor... — choramingou já se arrependendo de ter entrado no jogo.


Ele já tinha estacionado o carro, parando entre outras duas pessoas que tinham acabado de chegar.


Ótimo...


— Sua calcinha fica no meu bolso. — ele se inclinou e sussurrou em seu ouvido: — E sua vagina fica molhada.


Ele abriu a porta do motorista, circulou o carro e abriu a porta para ela.


Sentou-se ainda por alguns segundos, resistindo à vontade de hiperventilar, tentando absorver o que estava acontecendo com ela e o que orquestrou todos esses sentimentos sexuais esplêndidos.


E então olhou para ele, que pacientemente estava esperando ela assumir que não poderia jogar o jogo.


Ela não iria se acovardar e permitir a ele provar que sabia jogar jogos de adulto melhor que ela.


Será que ela realmente queria acabar com esse passeio de montanha-russa sem cinto de segurança que ele propôs?


Será que queria parar de brincar com ele?


Sentia-se no direito de responder aos seus jogos e decidiu que vacas criariam asas antes dela desistir, e não daria a ele qualquer chance de respirar nesses próximos três dias.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Capítulo Quatro Alfonso Alfonso observou as longas e bem torneadas pernas, em cima de um sapato vermelho que parecia como uma estaca no seu latejante pau, enquanto descia do carro. Ele viu a guerra interna nos olhos dela. Ele também viu que a pequena e quente Sra. Portilla odiava perder ou estar errada. Viu o brilho em seus olhos cada vez que ele a desafio ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • ponnyforever10 Postado em 10/01/2018 - 20:55:56

    Aiii amei Anahi deixou seus medos de lado e decidiu ficar com Poncho >33333

  • btrutte Postado em 09/01/2018 - 20:42:33

    MEU DEUS, POR QUE VC PAROU? Eu tô ansiando por esse momento há séculos!!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:49:28

      Olha quem apareceu 0/ KKKKKKKKKKKKKKKKK Mds morro muito com teus coments... Postando...

  • ponnyforever10 Postado em 08/01/2018 - 23:48:24

    Sabia que ela não ia resistir a ele :)). Agora só falta ela parar de achar que eles não podem dar certo por causa da diferença de idade :)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:47:48

      Quem resiste? Ou seja, um milagre - q KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 07/01/2018 - 21:02:48

    Anahi foi querer brincar com Poncho achando que ela tinha controle mas aconteceu ao contrário kkkkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/01/2018 - 23:30:58

      Pois é, tá subestimando pq é mais novo...

  • Nandacolucci Postado em 04/01/2018 - 01:47:40

    Aiai rindo muito kkkkk o poncho é muito cara de pa/u . Cheguei CONTINUAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:47

      MUITO MESMO KKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 03/01/2018 - 22:21:08

    — *Eu tenho certeza que eu poderia molhar suas flores, Sra. Portilla, se você quiser. *. Morta kkkkkkkk, coitada da Anahi poncho é mt irônico viu kkkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:31

      KKKKKKKKKKKKK Essa parte é hilária... Sim ele é cara de pau KKKKKKKKK


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