Fanfic: Menino Brinquedo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
Capítulo Quatro
Alfonso
Alfonso observou as longas e bem torneadas pernas, em cima de um sapato vermelho que parecia como uma estaca no seu latejante pau, enquanto descia do carro.
Ele viu a guerra interna nos olhos dela.
Ele também viu que a pequena e quente Sra. Portilla odiava perder ou estar errada.
Viu o brilho em seus olhos cada vez que ele a desafiou.
Só esperava que ela se mantivesse firme até o momento em que fosse dele, dando-lhe o corpo dela não por causa de um jogo, mas como se a respiração dela dependesse disso.
Ele a queria selvagem, louca, intensa.
Queria sua alma e seu coração, mas um sentimento trivial plantou-se em sua cabeça.
Será que ela veria além da idade dele e o aceitaria como o homem que ele era?
Odiava não ter certeza de nada em sua vida. Tinha que ter um objetivo, um plano e um resultado.
Anahí Portilla causou estragos em sua maneira de pensar, porque nada era certo com ela. Ela não era um ponto seguro. Iria encontrar algum outro motivo bobo para mantê-los separados.
Mas ele sabia tudo sobre mudanças de tática de último minuto.
Ele tinha que tê-la em sua cama, noite após noite.
Nada o desviaria desse objetivo.
— Oh, eu esqueci minha bolsa. — ela se inclinou sedutoramente dando-lhe um vislumbre de sua bunda quando pegou sua bolsa, e em seguida, propositadamente esbarrou a bunda em seu crescente e palpitante pau por um segundo mais do que o necessário.
Ele pegou o braço dela quando tentou se afastar, mantendo-a contra seu corpo, deixando-a sentir a dureza causada por ela.
— Acha que consegue lidar comigo? — ele perguntou em seu ouvido.
Fios sedosos de cabelo fizeram cócegas no rosto dele.
Sentiu em seu nariz a suave fragrância de seu perfume, que fez loucuras com seus sentidos e sua mente.
Ele queria prová-la, muito.
— Eu lidei com homens de verdade antes, você não deve ser a nova ciência do sexo a ser descoberta. — ela escorregou para longe dele, já cumprimentando os outros convidados indo para o gazeio no jardim onde estava acontecendo o casamento.
Ela escolheu o seu lugar no meio do salão improvisado entre um senhor de idade e uma jovem garota.
Ele foi forçado a tomar um assento no outro lado, mas nada reprimiu o cheiro dela das pontas dos dedos, nem mesmo a distância que os separavam.
Ele enfiou a mão dentro do bolso e acariciou a calcinha enquanto a noiva caminhava até o altar ao encontro de seu noivo.
Ele prestou pouca atenção à cerimônia de casamento. Seu olhar permanecia fixado em Anahí.
Assim que o casal foi declarado marido e mulher, e todos começaram a jogar confete nos recém-casados, ele pegou o celular do bolso e mandou uma mensagem para ela.
Tinha tirando o número do telefone do celular que tinha pegado mais cedo de sua tia.
Ele viu a surpresa nos olhos dela enquanto o telefone na sua bolsa vibrou, e o choque enquanto lia a mensagem.
Ela ergueu a cabeça para olhá-lo diretamente.
Ele segurou o olhar dela, fazendo sua intenção tão clara como no texto.
Ele queria chupar sua boceta molhada, agora.
Ele esperou mais alguns segundos e, em seguida, levantou e saiu da tenda.
Ele deslizou através das abas brancas, seu pênis pulsando com sangue quente.
Lambeu os lábios em antecipação.
Será que ela iria segui-lo?
Cinco minutos mais tarde, a porta de tecido abriu e ela saiu.
O alívio aumentou a adrenalina de seu corpo já sobrecarregado.
Ele pegou a mão dela e a arrastou para a floresta à beira do lago.
— Alfonso, para onde estamos indo? — ela perguntou, sem fôlego atrás dele.
Ele girou em torno dela, tirou o paletó, colocou sobre os ombros dela, e empurrou-a contra uma árvore, a poucos metros de distância de onde a noiva e o noivo recebiam desejos de felicidades em uma tenda com o resto dos convidados.
Logo, todos iriam sair para o jardim e ocupar os seus assentos estabelecidos.
Por enquanto, as únicas pessoas ao redor eram o pessoal que estava organizando o Buffet.
— Alguém vai nos ver!
— Shhh.
Ele caiu de joelhos diante dela, levantou a sua perna sobre o ombro dele.
A fragrância dela invadiu seu nariz.
Ele baixou a cabeça entre as coxas dela e passou a língua através de sua inchada, gotejante, umidade quente.
Ela suspirou e agarrou seus ombros.
— Oh, meu Deus...
Abriu os lábios da boceta dela e depois empurrou a língua dentro de seu sexo com um impulso lento e forte. Ele sentiu o gosto de seu creme, extinguindo uma sede que ele nunca sentiu por nenhuma outra mulher.
Seu clitóris pulsava contra sua língua. Ela esfregou sua boceta na cara dele, seus quadris empurrando de encontro ao rosto dele exigindo mais.
Ele sabia que enlouqueceu a mente dela e que faria qualquer coisa por ele nesse momento.
E ele queria isso.
Ele queria que ela gozasse em sua boca. Ele queria a sua essência para inundar seus nervos e suas células.
Ele queria possuí-la de dentro para fora.
Ele agarrou a bunda dela, inclinando a pélvis dela para frente para ele aprofundar os golpes de sua língua enquanto ele a fodia com a boca. Seus dedos cravados na bunda dela, expondo-a a leve brisa de verão que circulava ao seu redor.
Uma das mãos de Anahí estava puxando seu cabelo. Ele chupou tudo dela, enquanto ela bombeava seus quadris em busca de seu orgasmo onde qualquer pessoa poderia vê-la ali com o rosto dele na boceta dela, lambendo seu doce néctar.
Ele levantou o olhar para o rosto dela.
Ela estava com seus olhos fechados e grossos cílios brilhando contra a sua pele, seus lábios tremiam.
Ela estava tão perto...
Ele poderia provocá-la para sempre, dando só o suficiente para alcançar o seu ponto sensível, para em seguida, deixá-la obter seu orgasmo e começar tudo de novo.
— Por favor, eu quero vir... Agora.
— Diga meu nome.
— Alfonso... — o que começou como um sussurro se transformou em um grito abafado conforme a boca dele trabalhou com ela e um orgasmo a atingiu.
Ele segurou suas coxas, trêmulas e fracas na altura dos joelhos, e a protegeu de desmoronar no chão.
Mas seu período de recuperação foi de curta duração.
Ele os moveu fora da vista do garçom que estava fazendo uma pausa para o cigarro e poderia os ter visto.
Ela parou atrás dele.
Os convidados começaram a emergir da tenda.
— Espere, eu não posso voltar lá agora...
— Não?
— O que você quer dizer com "não"? — ela sussurrou com o rosto ficando corado. — Eu estou uma bagunça. Eu preciso de alguns minutos para... limpar-me.
— Sem chance de isso acontecer. — ele tirou o casaco dos ombros dela e vestiu.
Ele andou para trás, longe dela, e disse:
— A única coisa que é uma bagunça é a sua boceta, e essa é uma linda bagunça. E eu quero que você a mantenha dessa maneira.
— Mas eu sinto como se eu cheirasse a sexo!
— Você tem um cheiro parecido com o meu. — ele se virou ao redor e entrou no fluxo de pessoas como se ele fosse uma parte deles naquele momento.
Anahí
Meu Deus, ele era um sádico...
Anahí ficou em dúvida se provava para ela mesma que isso era como brincadeira de criança, ou se entrava em seu carro e fugia do país.
Bem, endireitou seu vestido, e cuidadosamente, lentamente, com o mínimo movimento possível, começou seu caminho para o coração da festa.
Ela pegou uma taça de champanhe de um garçom e bebeu.
Droga, ela estava perdendo sua mente, ela ainda estava vendo estrelas, todas derivadas do orgasmo mais erótico que ela já teve.
Ela ainda podia sentir o peso e o bico duro de seios.
Ela tinha permitido o começo dessas brincadeiras, agora tinha que aguentar as consequências.
Ela afagou os cabelos.
Ela se sentia como uma mulher completamente fodida por uma boca, como não podia parecer como uma também?
Escolheu sorrir e aguentar como seu meio de sobrevivência.
E se deixou um rastro de gozo em seu caminho?
Oh, meu Deus, não!
Ela rapidamente encontrou o assento com o nome dela e estremeceu ao descobrir que ela estava destinada a comer ao lado de Alfonso.
Sentou-se sobre o assento coberto de cetim, levantou-se, e colocou seu guardanapo sobre o assento.
Ela deveria ter usado o dele!
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PS: Reta final :o
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
Este autor(a) escreve mais 75 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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— Preocupada que você pode deixar melado o seu assento? — sussurrou em seu ouvido tão habilmente que ninguém teria sabido o que ele estava falando com ela enquanto tomava seu assento. Ela pegou sua bebida, uma ação medida que lhe deu tempo para reavaliar a si e a ele. — Bem, eu vim muito difícil para você, n& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 11
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ponnyforever10 Postado em 10/01/2018 - 20:55:56
Aiii amei Anahi deixou seus medos de lado e decidiu ficar com Poncho >33333
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btrutte Postado em 09/01/2018 - 20:42:33
MEU DEUS, POR QUE VC PAROU? Eu tô ansiando por esse momento há séculos!!!
Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:49:28
Olha quem apareceu 0/ KKKKKKKKKKKKKKKKK Mds morro muito com teus coments... Postando...
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ponnyforever10 Postado em 08/01/2018 - 23:48:24
Sabia que ela não ia resistir a ele :)). Agora só falta ela parar de achar que eles não podem dar certo por causa da diferença de idade :)
Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:47:48
Quem resiste? Ou seja, um milagre - q KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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ponnyforever10 Postado em 07/01/2018 - 21:02:48
Anahi foi querer brincar com Poncho achando que ela tinha controle mas aconteceu ao contrário kkkkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 08/01/2018 - 23:30:58
Pois é, tá subestimando pq é mais novo...
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Nandacolucci Postado em 04/01/2018 - 01:47:40
Aiai rindo muito kkkkk o poncho é muito cara de pa/u . Cheguei CONTINUAAAAAA
Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:47
MUITO MESMO KKKKKKKKKKKK
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ponnyforever10 Postado em 03/01/2018 - 22:21:08
— *Eu tenho certeza que eu poderia molhar suas flores, Sra. Portilla, se você quiser. *. Morta kkkkkkkk, coitada da Anahi poncho é mt irônico viu kkkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:31
KKKKKKKKKKKKK Essa parte é hilária... Sim ele é cara de pau KKKKKKKKK