Fanfics Brasil - Cap 8 Menino Brinquedo *AyA*Ponny*

Fanfic: Menino Brinquedo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 8

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— Preocupada que você pode deixar melado o seu assento? — sussurrou em seu ouvido tão habilmente que ninguém teria sabido o que ele estava falando com ela enquanto tomava seu assento.


Ela pegou sua bebida, uma ação medida que lhe deu tempo para reavaliar a si e a ele.


— Bem, eu vim muito difícil para você, não é? Eu vou ficar surpresa se o meu vestido permanecer seco. — ela sussurrou.


Por um breve segundo ela bateu o sorriso arrogante de seu rosto, mas trouxe um brilho ainda mais perigoso aos olhos dele.


— Se você acha que é difícil, você deve tentar ver o meu pênis.


Ela ergueu o copo para ele.


— Talvez eu o faça.


— Oi Anahí, como tem passado? Já faz muito tempo desde que eu te vi pela última vez.


Anahí virou a cabeça para a mulher que tomou assento à sua frente.


O sorriso brilhante de Maria Castel e ondas perfeitas balançavam para ela.


Gostava de Maria, embora a mulher que vivia a três portas da sua gostava de uma boa fofoca de vez em quando.


Muito parecida com a Sra. Herrera.


— Maria, eu estive bem, obrigada. O trabalho me mantém ocupada. Como você está?


— Adorável, simplesmente adorável. Sinto muito, você é o jovem sobrinho da Sra. Herrera, certo? De Nova York? Eu sou Maria Castel. — ela estendeu a mão sobre a mesa.


Alfonso se levantou e cumprimentou-a.


— Alfonso.


— Bem, Alfonso, é um prazer conhecê-lo. Vocês dois estão juntos?


— Não! — ela deixou escapar.


— Como?


— Sim, eu dei ao Alfonso uma carona, porque a Sra. Herrera teve que sair mais cedo para ajudar com a... organização.


Uma mão quente e grande vagou sobre sua coxa, as pontas dos dedos dele acariciando a carne fria dela, avançando mais perto de onde todo o seu calor estava centralizado.


Ela empurrou a mão dele e se afastou o quanto podia dele.


Ela queria que seu tempo com Alfonso fosse privado e terminar sem qualquer drama.


Mesmo um rumor inocente sobre eles, poderia causar o drama que ela não queria ou precisava.


— Oh, é claro. Bem, apreciem a sua refeição, que está maravilhosa... E você deve vir para o café um dia desses em breve.


Anahí comeu em silêncio.


Ela queria ir para casa com Alfonso e tê-lo em sua cama fazendo sexo selvagem.


E, então ela iria esquecê-lo e seguir em frente com sua vida.


Este jogo de sexo em público estava acabando com ela.


Muitas pessoas olhavam para ele com algum tipo de admiração.


Felizmente para ela, Maria manteve Alfonso envolvido em constante conversa, mas isso não o impediu de vez em quando tocá-la.


No minuto em que ele tomou sua mão, ela estremeceu e odiava a dependência que o corpo dela tinha dele para estar aquecida.


Uma vez que a refeição terminou, ela não perdeu tempo em se distanciar dele.


Mais uma vez a sorte sorriu a seu favor quando ele foi envolvido em conversar com homens e mulheres que pareciam que queriam se jogar aos seus pés.


Ela revirou os olhos para ele quando uma jovem loira deslumbrante que não tinha mais do que 20 anos de idade, se jogou nele.


O reconhecimento de que algo semelhante ao ciúme agitou em seu coração, e incomodou.


Ela não tinha nenhum motivo para ficar ciumenta das muitas mulheres que o comia vivo com os olhos. O que interessava era só o corpo dele, queria transar, e seguir seu caminho. Pronto!


Quem ele fosse ter depois, não importava. Naquele momento Alfonso a queria, é claro que ele a queria, nunca tirou os olhos dela nenhuma vez, fazendo com que a dor em sua boceta só aumentasse.


Quando o sol começou a se pôr, a banda que estava tocando ao vivo começou a tocar uma música suave.


A noiva e o noivo agraciaram o público com uma dança ao centro da festa e logo em seguida, outros casais fizeram o mesmo.


Seu coração fez uma parada por um momento enquanto ele caminhou em sua direção.


Será que ele tinha que ser sempre tão lindo?


— Dança comigo? — perguntou com sua voz suave se misturando nas notas da melodia.


— Não.


Ela não podia dançar com ele em público. Isso seria como anunciar que ele tinha a sua calcinha no bolso e que ela tinha gozado em sua boca.


Frustração chutou nas costelas quando ele se virou sem nenhuma resistência, sem contestar. Pediu para dançar com Maria Castel, o brilho de alegria nos olhos dela era suficiente para fazer Anahí querer lançar seu licor de cereja fora.


Mas ele não parou por aí, dançou com uma deslumbrante loira, com uma senhora de setenta e dois anos de idade, com a Sra. Garfield e sua tia, e mais uma menininha bonitinha de cinco anos com flores no cabelo e meias de renda.


— Agora você vai dançar comigo?


Ela não conseguiu conter o sorriso que saiu dos seus lábios.


Sentiu uma corrente elétrica passar por seu corpo quando colocou sua mão na dele.


Seu corpo já conhecia seu toque e ansiava por mais, apesar de conhecê-lo há pouco tempo.


Ele a trouxe próximo ao seu corpo, com uma mão na parte inferior de suas costas, e a outra segurou a mão dela contra seu peito em cima do coração, confortando-a instantaneamente.


Sentia-se segura encapsulada em seus braços.


As pessoas ao redor dela desapareceram de sua mente e visão.


Seu cheiro almiscarado com um toque de desafio embriagou seus sentidos.


— Nós nos encaixamos muito bem. — disse, puxando-a para mais perto, seu corpo deslizou para ele.


Ansiava passar a mão através de seu cabelo preto sedoso, tomar seus lábios, sentir o gosto de sua boca.


Sua proximidade fazia coisas estranhas com sua mente...


— Por que você não dançou com alguém?


— Eu não podia suportar até mesmo o pensamento de outro homem me tocando. — ela se aproximou mais ainda.


Alfonso passeou sua mão um pouco mais para baixo de suas costas, indo em direção a sua bunda, despertando o calor de seu núcleo, para enlouquecê-la de vez, esfregou seu pau inchado contra sua pélvis.


Seus olhos verdes tornando-se pretos de luxúria, e o sol brilhando em seus cílios espessos.


Sua respiração soava como grunhidos de tortura para os ouvidos dela.


Perdeu-se nele. Ele a seduziu.


Não conseguia desviar o olhar.


Algo acendeu em seu coração.


Algo que ela nunca sentiu antes.


Ele a encantou e ela permitiu, gostou, e queria.


A música acabou e seus sentidos voltaram para a realidade, saiu correndo de seu abraço, abalada até o âmago de seu ser.


"Fome sexual não funcionava dessa forma!", seu corpo gritou para ela.


Ela balançou a cabeça e culpou a música, a sedução do crepúsculo de um céu azul roxo, o perfume dele, seus hormônios carentes, todos os fatores que poderia facilmente manipular luxúria para... amor.


Quando a Sra. Herrera pediu a Alfonso para ajudá-la a recolher seus pratos e levar a van de volta para casa, já que seu motorista/garçom bebera em um estado de estupor quando ninguém estava olhando, aproveitou a oportunidade, despediu de todos desejando uma boa noite, e correu para casa.


Ela tomou um longo banho, alternando entre água fria e quente, para dissipar a dor constante em sua boceta.


Ruim, muito ruim.


O que ela precisa era de um homem, talvez um homem dez anos mais novo que ela, que rondava sua cabeça?


Não, precisava era recuperar seu vibrador, que ele não fez nenhuma questão de devolver.


E a calcinha.


Oh, foda-se...


Saiu do banho e vestiu uma camisola de renda que mal cobria seu bumbum nu e caminhou em direção à cozinha para fazer uma xícara de chá de camomila.


O telefone e a chaleira apitaram ao mesmo tempo.


Ela conhecia o número.


Alfonso.


Suas mãos tremiam e suavam de nervosismo.


Deus, o queria... Precisava dele esta noite!


Atendeu ao telefone.


— Deixe-me entrar. — disse ele com uma voz rouca de comando na outra extremidade.


Deixou cair seu telefone e correu para a entrada, abriu a porta, e olhou para ele.


Ele tinha tirado o casaco e as mangas estavam arregaçadas para cima, revelando as belas tatuagens em seus braços.


Sua vagina apertou.


Ele fechou a porta com o pé atrás dele e a agarrou.


Por uma fração de segundo, a crua sexualidade e masculinidade a assustava.


Ela nunca conheceu tanta paixão, nem mesmo com Dean, especialmente com Dean, e tinha se empenhado para ele.


Derreteu-se, enquanto ele a carregava para o quarto e a deitava sobre a cama, juntando-se ela.


Por um longo momento somente suas respirações aceleradas ressoaram pelo quarto.


Ele alisou seu cabelo afastando do rosto dela. Pairou sobre seu corpo e vagou seu olhar de cima a baixo, fixando em seus peitos.


Ela não precisava olhar para os mamilos para saber que eles estavam tensos através do tecido frágil da camisola.


— Deus, você é linda... — ele respirou contra sua mandíbula.


Os dedos dele deslizaram sobre seus lábios entreabertos.


Sua respiração ficou presa em sua garganta.


Ela nunca se sentiu mais bonita em toda a sua vida.


— Eu desejei te beijar por tanto tempo, Anahí... Eu ansiava por beijá-la, todos os dias durante anos.


— Beije-me, Alfonso.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Capítulo Cinco Anahí Seus lábios deslizaram sobre os dela. Ele hesitou por um breve segundo antes de baixar a boca sobre a dela. Tudo dentro de seu corpo ficou em reverência silenciosa. Esse pequeno toque, essa leve carícia, entranhou em seu espírito e mudou sua vida. — Anahí... — ele sussurrou, lambeu os l&aa ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • ponnyforever10 Postado em 10/01/2018 - 20:55:56

    Aiii amei Anahi deixou seus medos de lado e decidiu ficar com Poncho >33333

  • btrutte Postado em 09/01/2018 - 20:42:33

    MEU DEUS, POR QUE VC PAROU? Eu tô ansiando por esse momento há séculos!!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:49:28

      Olha quem apareceu 0/ KKKKKKKKKKKKKKKKK Mds morro muito com teus coments... Postando...

  • ponnyforever10 Postado em 08/01/2018 - 23:48:24

    Sabia que ela não ia resistir a ele :)). Agora só falta ela parar de achar que eles não podem dar certo por causa da diferença de idade :)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/01/2018 - 00:47:48

      Quem resiste? Ou seja, um milagre - q KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 07/01/2018 - 21:02:48

    Anahi foi querer brincar com Poncho achando que ela tinha controle mas aconteceu ao contrário kkkkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/01/2018 - 23:30:58

      Pois é, tá subestimando pq é mais novo...

  • Nandacolucci Postado em 04/01/2018 - 01:47:40

    Aiai rindo muito kkkkk o poncho é muito cara de pa/u . Cheguei CONTINUAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:47

      MUITO MESMO KKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 03/01/2018 - 22:21:08

    — *Eu tenho certeza que eu poderia molhar suas flores, Sra. Portilla, se você quiser. *. Morta kkkkkkkk, coitada da Anahi poncho é mt irônico viu kkkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 07/01/2018 - 02:01:31

      KKKKKKKKKKKKK Essa parte é hilária... Sim ele é cara de pau KKKKKKKKK


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