Pov Dul

XXX: Si-sim (ele disse e eu inclinei a cabeça ligeiramente para o lado, o analisando, suspirei e disse).

Dul: Esqueça (falei e suspirei novamente e disse). Eu mesma pego o prontuário (agora, estávamos no meio da cirurgia. Vi Trevino entrar na sala e eu encareio).

Trevino: A pressão dele caiu (ele disse). O que aconteceu?

Dul: A fontanela está saliente (falei e o olhei e disse). Pupilas dilatadas.

Mai: Hemorragia intraventricular.

Dul: Passe o ultrassom (falei olhando pro Trevino ele me passou coloquei na paciente e disse). Certo (olhei na tela e disse). Bem ali. Progrediu para o estágio três. Vai precisar de uma ventriculostomia, rápido, senão terá hidrocefalia.

Mai: E lesão cerebral

Dul: Chame o Poncho

Trevino: Não (ele protestou olhamos pra ele e ele continuou) Shepherd deveria cuidar disso.

Dul: Ele ainda não está operando só volta a partir de amanhã

Trevino: Não (ele insistiu e teimou). Vai ser o Shepherd. Espere por mim (ele nem me deixou o repreender e saiu ás pressas do Centro Cirúrgico e então eu revirei os olhos e vi Trevino saindo correndo pela porta. Alguns minutos depois o Trevino voltou com o Derek e eu disse)

Dul: Eu disse a ele que você não está operando ainda que é só apartir de amanhã, mas ele não me escutou

Derek: Tudo bem Dul, um dia a mais ou a menos não fara diferença (confirmo com a cabeça e sorrio pra ele e então voltamos pra cirurgia com a ajuda do

Derek. Depois da cirurgia, meu pager fez barulho e eu segui até o chamado. Andei pelos corredores seguindo as portas pelos números, até encontrar a que eu queria, surpreendendo-me ao perceber que era uma nova sala de descanso, onde normalmente os médicos dormiam. Girei a maçaneta ainda receosa de estar enganada. Empurrei a porta e me deparei com o Ucker encostado em uma das camas. Ergui uma sobrancelha e olhei para ele enquanto eu fechava a porta. Vi ele se aproximar e estender o braço até a porta, trancando-a. Ele passou seu braço ao redor de mim e me encostou na porta, deixando seu rosto bem próximo ao meu o olhei).

Dul: O que você tá fazendo? (perguntei em um sussurro, olhando fixamente em seus olhos).

Ucker: Agora (ele começou a dizer, beijando-me levemente). Estou beijando você (Ucker me beijava de um jeito ansioso e moderadamente agressivo, o que me excitava absurdamente. Passei meus braços ao redor de seu pescoço e ele me girou, tirando minha roupa enquanto me levava até uma das camas que haviam ali e continuou a falar). E agora estou tirando sua roupa, porque eu quero transar com você, aqui e agora. Deitei-me na cama e o vi se livrando de suas roupas rapidamente, deitando-se sobre mim. Ele percorria meu corpo com suas mãos enquanto beijava minha boca e descia até o pescoço, causando arrepios em minha pele. Minha consciência gritava e eu sabia, ainda mais agora que Belinda desconfiava, que eu não devia me encontrar mais com ele. Nem no hospital e muito menos fora dele. Mas ele era o Christopher Uckermann. O homem que precisava só me olhar para que eu perdesse o chão. Reprimi esses pensamentos e fiquei por cima dele, e então ele me pene/trou, nós dois ge/míamos alto ao sentirmos o pra/zer invadirem nossos corpos, ele fazia movimentos de vai e vem lentos que aumentavam de ritmo. Não demorou muito e logo chegamos juntos ao ápice do pra/zer juntos, o corpo dele caiu sobre o meu, e esperando nossas respirações ofegantes voltarem ao normal, ele então saiu de mim e deitou ao meu lado, me puxando pra perto dele. Minhas energias tinham se esgotando. Ficamos ali deitados abraçados até adormecemos acordo com o meu pager e sinto que o Ucker ainda está ao meu lado ele acordo com o meu pager e me olha sorri pra mim e quando ia se pronunciar o pager dele também toca e então nós levantamos da cama nos vestimos rapidamente e então ele arruma rapidamente o cabelo de me dá um selinho e sai e dou um jeito no meu cabelo e faço um coque mau feito e saio também. E assim passo o resto da madrugada trabalhando, não vi mais o Ucker o resto do meu plantão).

Continuaaaaaaa...