Pov Dul

Ucker: Ei (ele disse sorrindo pra mim e disse). Não pense nisso. Eu amo vocês (diz colocando a mão na minha barriga a acariciando e continuou). E eu sempre vou estar aqui com vocês. Eu preciso de vocês. E eu procurava não pensar que talvez você não fosse acordar mais, e teríamos que continuar mantendo você sobre aparelhos pra mantermos nosso filho vivo e depois que ele nascesse eu te perderia, mas não sei se conseguiria cuidar dele sem ter você com agente, mas você está aqui, Dul. Quer dizer vocês dois estão aqui. E eu estou com vocês. E eu prometo que nunca deixarei vocês sozinho (sorrio pra ele e ele me dá um selinho e beija a minha barriga e ficamos ali nos beijando até que eu apaguei).

Alguns dias Depois

A Any fez questão que eu continuasse em observação por mais algum tempo. Não quis me contrapor à ela, então aceitei pacificamente passar alguns dias ali, marinando na cama enquanto fitava a vida seguindo pelo lado de fora da janela. Bom, caso você se importe, eu estava bem. Considerando tudo o que aconteceu, eu estava bem. Meu bebê estava bem e quando eu acordei no dia seguinte o Ucker ainda estava ali comigo e logo depois a Any, a Mai entraram acompanhadas com um Belinda toda sorridente e empolgada e uma Zora empurrando o carrinho com o Ultra e disseram que íamos fazer um ultra pra saber como estava meu filho e tentar ver o sexo o Ucker e a Bel não escondiam a felicidade e a ansiedade pra saber o sexo e então a Zora logo começo a fazer o ultra e logo descobrimos que eu teria um menino e todos nós ficamos muito felizes, o Ucker então nem se fala . Após as meninas saírem eu e o Ucker conversamos depois de muita insistência minha decidimos que nosso teria o nome do meu irmão e se chamaria Matthew Saviñón Von Uckermann eu estava feliz pelo menos quando o Ucker ou algum de nossos amigos estavam ali comigo. Porque quando eu estava sozinha, eu simplesmente não conseguia evitar começar a chorar. Talvez eu estivesse entrando em depressão, ou talvez fosse um modo que meu psicológico achou de encarar esse trauma. Mas eu ia me virar, eu não podia ficar sentindo essa dor angustiante para sempre, não é? E meu o Matt meu filho precisava de mim e me manteria forte por ele, pelo Ucker. Quanto aos outros sobreviventes do acidente, eu não a via mais. A Mai apareceu alguns dias atrás e me disse que a Karla havia contraído uma infecção séria na perna, o que levou à amputação, e agora ela estava trancada em casa, rejeitando todo e qualquer contato físico ou verbal. Meredith não apareceu nenhum dia. Eu soube por meio de Ucker e Bel que Derek não podia mais operar devido à um problema no nervo da sua mão, decorrente do acidente. Quanto à Sophia e a Mike, bom, você já sabe.

Any: Dul? (ouvi a Any me chamar e eu a olhei entrando no quarto). Como se sente?

Dul: Estou melhor, só um pouco triste e traumatizada (respondi e ela sorriu. Ela parou de mexer nos aparelhos conectados à mim e, quando eu percebi que ela ia começar uma ladainha de lamentações, eu ergui minha mão, a parando). Não. Tudo bem. Sério.

Any: Você sabe que eu não…(a interrompo e digo)

Dul: Que tenho que ser forte pelo meu filho, pois ele precisa de mim agora, mas do que ninguém? Eu sei (ela suspirou e trocou o soro, verificando uma última vez os aparelhos, fazendo algumas anotações no prontuário, a olhei e perguntei). O que aconteceu com Meredith? (perguntei e ela desviou os olhos do prontuário para me encarar). Eu não a vi mais.

Any: Você não sabe?

Dul: Sei o quê?

Any: Achei que o Ucker ou a Bel iriam comentar isso com você.

Dul: E por que eles deveriam?

Continuaaaaa....