Pov Dul

Ucker: Dulce, eu não… (eu não o deixo terminar e digo)

Dul: A porta fica bem ali (eu disse indicando a porta). Quando eu voltar, é bom que você não esteja mais aqui). Saí pela porta e andei sem rumo até a frente do prédio, entrando no primeiro táxi que eu encontrei. A minha discussão com o Ucker ecoava em minha mente e eu pedi para que o motorista me levasse até o Beb’s bar).

XXX: O que vai querer? (o Caio o garçom que eu já conhecia dali me perguntou assim que eu me sentei, me apoiando no balcão).

Dul: A bebida mais forte que você tiver (falei o encarando).

Caio: Você não está gravida e não tomando algum remédio por conta do… (eu o interrompo e digo)

Dul: A mais forte (falei e ele me olhou por alguns segundos, enchendo um copo na minha frente. Logo ele volta com a minha bebida e fiquei encarando o copo decidindo isso ou não e quando eu ia colocar a bebida na boca pra tomar alguma coisa aconteceu depois daquilo e eu lembro vagamente.

XXX: Dulce? (ouvi alguém me chamando e eu me levantei, pois eu estava debruçada no balcão. Olhei na direção da voz e vi o Trevino me olhando).

Dul: Oi, Trevino (sussurrei e voltei a me debruçar no balcão). Vá embora.

Trevino: Você está gravida, não pode beber (ele disse me olhando incrédulo). Você pode fazer isso pense no seu filho... (eu o interrompo e digo)

Dul: Eu não sou a Margón pra você me dar lições de moral. Dê o fora daqui.

Trevino: Vou te levar pra casa, não posso deixar você aqui pra acabar com a sua vida e a vida do seu filho (ele disse pegando meu braço, mas eu o puxei de suas mãos).

Dul: Trevino, não. Não é porque você tem esses olhos maravilhosos e por parecer com o Tyler Lockwood de The Vampire Diários (Pov Autora: Eu tinha que colocar isso, já que amo The Vampire Diários) que você tem essa autoridade comigo.

Trevino: Vem (ele disse e passou o braço por minha cintura, me erguendo dali). Eu levo ela (ouvi ele dizer para o Caio enquanto me arrastava para fora do bar).

Dul: Por que você tá fazendo isso? Não sou sua obrigação. E eu não tenho mais 17 anos pra precisar de babá.

Trevino: Pelo jeito você não teve um bom dia. E eu estou evitando que você passe a noite em uma mesa de bar e prejudique a sua vida e a vida do seu bebê, que não merece morrer, já que lutou muito pra poder nascer mesmo depois do acidente, ele ainda permanece no seu ventre.

Dul: Muito gentil (falei ironicamente, mas depois eu caio na realidade e vejo a burrada que eu ia fazer com o meu filho, por causa do idiota do pai dele. Ele me levou até o hospital e eu fiz uma careta ao ver que estávamos lá).

Dul: Sabe (falei irritada e continuei). Eu não moro aqui.

Trevino: Eu sei (ele disse me encarando). Mas aqui a gente vai conseguir fazer com que você se acalme e não faça nenhuma burrada (suspirei e ele me olhou e disse). Consegue andar sozinha? (ele perguntou, me soltando).

Dul: Sim (falei mas logo senti uma leve tontura e quase caí e então me corrigi). Não.

Trevino: Está bem (ele disse e pegou minha mão, fazendo com que meu braço passasse pelo seu pescoço. Ele me agarrou pela cintura e me levou para o elevador).

Continuaaaaaaaaa....