Fanfic: Estúpido Desejo - Vondy - Adaptada - Finalizada | Tema: Romance/Hot/Comedia
DULCE
Christopher fica como um bobo quando ouve o coração do bebê. Ele aperta minha mão e posso ver como está maravilhado. Percebo nesse momento que não poderia ter escolhido um pai melhor.
Quando saímos do consultório ele quer comprar tudo de bebê que vê pela frente, e eu preciso lembrá-lo a todo momento que não sabemos o sexo da criança. O tempo todo ele me beija e me agradece, e finjo que esqueci da regra número um, pois também não sei como agradecê-lo por isso.
Chegamos em casa com as mãos cheias de sacolas e coisas que não consegui impedi-lo de comprar, e assim que vejo a Verme esticada no sofá como se a casa fosse dela, a regra número um volta com tudo. Ao chegarmos, ela se aproxima, e assim que vê o urso enorme nos meus braços e as bolsas de bebê nos braços de Christopher, estaca.
-Por que compraram tudo isso? Vão a algum chá de bebê?
Christopher não contou a ela. Presto bastante atenção na expressão dela quando ele abre um sorriso enorme e diz todo orgulhoso:
-Não, é para o nosso filho. Não sabemos se é menino ou menina, mas as coisas que compramos dá para usar nos dois sexos. -ele tira um macacão da sacola e mostra a ela. -Olha que lindo!
Ela está em choque! Está com os olhos arregalados enquanto Christopher fala animado sobre o bebê. Sinto pena dela, por seu plano de amarrar o Christopher ter ido por água abaixo. Mentira! Não sinto não, quero muito rir. Mas sei que é feio rir da tristeza do outro, mesmo que esse outro seja uma mocreia que quer roubar meu noivo.
Digo a Christopher que estou cansada e subo para o nosso quarto. Reparou que o deixei sozinho com ela? Pois é, tomara que ele fale do bebê por horas, como está fazendo desde que saímos da clínica, e que ela entenda de um vez por todas que perdeu. Ainda bem que o tal desfile está chegando, não aguento mais essa mulherzinha em casa.
Christopher ainda está falando do bebê quando vamos nos deitar. Fico olhando para ele e rindo como uma boba, é notável sua felicidade. Eu o vi ligar para o Poncho pelo menos três vezes para falar do filho. Decidi que se for uma menina terá o nome da mãe dele. E se for um menino, ele escolhe o nome, desde que não venha com essa de Christopher Júnior, isso nunca!
Ele para de falar de repente e noto que está olhando meu decote. Mexo-me, como que espreguiçando para mostrar mais dos seios e o vejo engolir em seco. Vou ser sincera, esse negócio de regra número um está acabando comigo. Acho que estou sendo mais afetada do que ele. Estou subindo pelas paredes, ficando desesperada e muitas vezes quase o agarro enquanto ele dorme.
Eu o amo muito, mas é tão difícil essa coisa de relacionamentos, de confiar em uma pessoa mesmo depois que ela te machuca! Porque todo mundo que você ama vai te machucar em algum momento, e você precisa ser a pessoa que vai saber amar apesar disso, ou então será a pessoa que irá perder um amor por não saber superar. Eu não sei superar. Todo mundo me traiu em algum momento.
Quero conseguir isso com o Christopher, porque o amo, porque vamos ter um filho. Apesar de tudo, ele é a melhor coisa que aconteceu na minha vida: me entende como ninguém, e me aceita como sou. Ele não tem medo da minha forma de encarar a dor, não tem medo das minhas crises, nem dos meus piores dias. Por isso sei que estará sempre aqui, já o assustei demais e mesmo assim ele não desistiu.
Não era assim com o Edmundo, eu não podia ser quem sou com ele. Sempre aceitava tudo calada e acho que acumulei por tanto tempo as pequenas mágoas, que chegou o momento em que não o suportei mais. Não quero isso com o Christopher; prefiro explodir, gritar, atirar coisas e esquecer isso no dia seguinte.
Estou perdida em pensamentos quando ele me toca, passa levemente o dedo pelo meu braço, e segura minha mão. Meu corpo todo acorda com o seu toque, mas não sei se é o momento de acabar com a regra. Ele ainda não tirou a Verme da casa, ele é quem tem que fazer isso. Ou eu a faço sair por vontade própria. Resolvo ser forte e afasto a mão. Mas ele toca meu cabelo.
-Christopher, não me toque.
-É só o seu cabelo. -ele diz com aquela voz rouca e tenho que me controlar para a minha voz sair normal.
-O cabelo faz parte do meu corpo. Não toque em nada que é meu.
Ele bufa e afasta a mão. Fecho os olhos e peço forças, mas estou quase pulando em cima dele. É aí que ouço um barulho, abro bem os olhos e ele está acariciando o p/au. Pisco os olhos para ter certeza que não é uma alucinação, mas não é. Ele está deitado ao meu lado na cama, acariciado o p/au duro. Me/rda!
-Christopher! -grito.
-O que foi? Não estou tocando em nada seu.
-É claro que está! Meu menino! Minha propriedade! Tire logo suas mãos daí! -ele me olha surpreso e logo um sorriso malicioso surge em seu rosto.
-Isso é seu?
-Você sabe que sim.
-Bem, se isso é seu, algo aí é meu.
Quero sorrir, mas não posso. Preciso ser mais forte, preciso ser mais forte...
-Eu sei. Mas isso que está na sua mão agora é meu menino, não quero que fique acariciando ele assim.
-Sem problemas, amor. Eu prefiro mil vezes acariciar o que é meu.
Ele vem pra cima de mim e eu desvio por pouco, me levantando. Mas vejo pelo seu olhar que não dá para fugir: dessa vez ele está no limite. Hora de acabar com essa regra; ele já foi punido, eu fui punida, nossos meninos foram punidos, é hora de matar a saudade.
-Vem aqui Dulce. -ele diz com a voz carregada.
Não é necessário que ele repita a ordem, pulo na cama e mal me equilibro, já estou em seus braços. Ele me vira de costas na cama e sua boca toma a minha. Ele me beija com tanta força, que sei que meus lábios ficarão inchados, mas não me importo.
-Eu te amo, sua peste! -ele sussurra. -Sinto sua falta. A vida não é vida se eu não tiver você em meus braços.
-Estou aqui agora.
-E não vai se afastar nunca. Dulce eu sei que sou um idiota, mas sou um idiota totalmente apaixonado por você. Por favor, não me castigue assim de novo. Prefiro que quebre meus ossos a ser privado de entrar em você. Você é meu lar. -ele sussurra antes de tomar minha boca de novo.
Ah como eu o amo!
É aí que acontece, alguém bate na porta. Nós ignoramos no começo, e continuamos nos beijando, mas aquele clima de fogo já não existe mais. A voz esganiçada da Verme fere nossos ouvidos.
-Christopher! Preciso de ajuda!
É sério, não é por ela ser ex do Christopher, mas essa voz deveria ser proibida!
-Pelo amor de Deus, Christopher. Vá ver o que ela quer antes que meus tímpanos estourem. -ele sai resmungando e vou imediatamente atrás.
-O que foi? -diz irritado.
Noto que ela repara a ereção dele, repara muito, aliás. Estou quase enfiando os dedos nos olhos dela, quando ela diz:
-Tem uma barata no meu quarto.
Posso enfiar os dedos nos olhos dela agora?
-Não acredito! -reclamo. -Você acabou com nosso sexo por causa de uma barata?
Ela faz uma careta e abre a boca, mas antes de ouvir sua voz esganiçada, já vou falando para Christopher.
-Christopher, vá tirar a mer/da da barata do quarto dela logo porque temos que continuar.
Ele sorri e vai ao quarto, ela vai atrás e eu também. Os dois sozinhos no quarto dela? Nem pensar!
A barata está ali, miudinha e quieta no tapete, e não sei por que essa lambisgoia está dando esse ataque. É aí que Christopher se aproxima para matá-la e a bicha voa. Verme dá um grito e se esconde atrás de mim e até Christopher dá um pulo para trás. Quero rir. Lembro de minha mãe dizendo que a masculinidade morre quando a barata voa. Christopher fica desconcertado procurando por ela, e as unhas afiadas da Verme estão quase perfurando meus braços. Decido acabar logo com isso. Pego uma folha em cima da penteadeira e a coloco próximo a barata, que anda até ela.
-Meu contrato! Christopher, ela sujou meu contrato! -reclama Verme. Perco a paciência, vou com o papel na direção dela, que começa a gritar e pular feito uma louca.
-E depois a louca sou eu.
Christopher me olha segurando um sorriso e saio do quarto com a bichinha, que apelido de Vernee e abro a janela para soltá-la.
-Vá Vernee, você não é bem vinda nessa casa. Adeus. -digo bem alto para que a Verme escute e ouço a crise que ela dá com Christopher.
Mas logo Christopher está fechando a porta e vem na minha direção. Só que eu não estou mais no clima. Claro que a lambisgoia fez isso só para nos atrapalhar, e isso não vai ficar assim. O primeiro a pagar será Christopher, por não ser homem para expulsar essa mulher de casa. Entro no quarto e me jogo na cama, me cubro e apago a luz.
-Mas o que...
-Quero dormir. -corto o que quer que ele ia dizer. -ele anda a passos largos e acende a luz.
-Não vai dormir não! Você vai tirar a camisola e vai fazer amor comigo. -sento-me na cama assustada. Ele está aos berros.
-Não vou! Não quero mais. Temos uma regra...
-Dane-se esse negócio de regras. Vê isso aqui? -ele diz apontando para o p/au acordado. -Você diz que é seu mas não cuida direito.
-Christopher...
-Christopher nada! Não quero saber o que fiz, onde errei nem da sua alma vingativa! Não quero ouvir a palavra regra nessa casa nunca mais. Tira a camisola agora ou eu vou rasgá-la! -ele está possesso, e acho que nunca esteve tão sexy.
-Não acredito que gritou comigo. -digo.
-Ah sim, eu gritei. E vou agarrá-la e lhe dar uma surra se não estiver nua em um minuto.
Eu não disse que ele estava no limite? Conheço meu homem. Ele começa a contar e rapidamente me levanto e tiro a camisola, toda desajeitada pela cabeça. Mal termino de tirá-la ele já está nu em cima de mim. Prende-me na cama com os braços acima da minha cabeça e me olha.
-Onde estávamos? Ah sim, diz que me ama.
-Mas que mer/da é essa?
-Diga, Dulce! Não teste mais minha paciência. Se eu tiver que arrancar isso da sua boca vou fazê-la repetir a noite inteira.
Não sei o que é melhor, dizer que o amo agora e acabar com a aflição dele, ou deixar que ele me convença a falar isso a noite toda. Antes de tomar uma decisão ele chupa meu seio com força e morde. Sei que vai ficar uma marca, mas é tão gostoso que me contorço toda embaixo dele.
-Você vai dizer ou eu vou ter que marcar cada pedaço do seu corpo?
-Ah, essa é uma oferta tentadora. -ele sorri e segura minha cabeça.
-Diga! -ordena.
-Não sou o tipo de mulher que recebe ordens. Não vá achando que pode agir como se eu fosse sua empregada. -ele fecha os olhos e se prepara para mais uma bronca, quando digo. -Eu te amo. -ele arregala os olhos e abre um sorriso enorme.
-Achei que você nunca mais fosse dizer isso, nua embaixo de mim.
-Eu também.
Então ele me beija. Devora meus lábios, passeia as mãos pelas minhas pernas e as crava abaixo da minha bun/da. Passo as pernas por sua cintura e ele se ergue, me levando em seu colo. Não tira a boca da minha. Nem mesmo quando me penetra lentamente. Quase go/zo só por senti-lo, fazia tanto tempo!
-A próxima vez que você fizer greve de sexo eu juro que a amarro em uma cama e a deixo louca, Dulce.
-Nunca mais vou fazer greve de sexo. Eu sofri mais do que você.
-Não sofreu não. Não sofreu mesmo. -ele diz e volta a me beijar e quando se movimenta dentro de mim de novo eu go/zo. Ele ri e volta a me penetrar, com mais força me levantando e abaixando com pressa. Estou gritando feito louca, faz muito tempo, tempo demais, preciso tê-lo cada vez mais. Agarro seus cabelos e mordo seu pescoço quando o segundo orgasmo me atinge. E continuamos assim a noite toda.
Quando acordo Christopher está no banho e estou faminta. Sei que fizemos muito barulho ontem à noite, por isso, quando avisto a Verme na bancada da cozinha, começo a andar com as pernas abertas e as mãos nas costas, gemendo.
-Ai, o Christopher não pegou leve. -vejo que ela arregala os olhos e me seguro para não rir. -Bom dia, Verme.
Ela bufa e não me corrige, já desistiu. Pego um copo de suco, uma fatia de queijo, alguns pães, geleia de amora, um croissant, e a faca. Sento com aquilo, abro os pães e misturo o queijo, a geleia e os pedaços do croissant. Fecho o pão contente e mordo. Verme quase engasga e Lia, a cozinheira elogia meu apetite. Essas comidas esquisitas ainda vão me enlouquecer. Como no mais absoluto silêncio, já que minha boca está lotada. Mas a Verme, é claro, quebra minha paz com aquela voz esganiçada dela.
Já falei que a odeio? Não? Que isso fique bem claro então. Eu queria que um raio caísse na cadeira em que ela está sentada e a partisse em duas. Uma parte de Verme tostada para cada lado. Começo a rir, quando ela fecha a cara e presto atenção ao que está falando.
-O Christopher disse que eu estava linda hoje de manhã.
-É, ele tem esse hábito de mentir pela manhã. -ela faz uma careta e continua.
-Quando estávamos juntos, ele era insaciável, transávamos a cada hora. -ela fala isso tão alto, que até a cozinheira faz uma careta.
-Hum, e ele amordaçava sua boca, eu imagino. Porque p/au nenhum sobrevive com essa voz.
Ela fica vermelha como um tomate e me dou conta que Christopher realmente a amordaçou. Pervertido! Não vale nada mesmo!
-Eu o convidei para ir a Paris comigo.
-É mesmo? Que bom! Sabe que com esse negócio de gravidez, meus hormônios estão tão alterados, que ando com vontade de ver sangue. E acredita que uma mulherzinha qualquer convidando meu noivo para viajar me fez querer mais ainda ver sangue?
Pego a faca de pão e a mocreia sai correndo. Então Lia e eu temos uma crise de riso. Pouco depois Christopher aparece e vem direto até mim, me puxa da cadeira em seus braços e me beija.
-Bom dia meu amor, você está linda! Eu te amo. -e me beija de novo.
Nossa, será que se não existisse a Verme e não tivéssemos brigado, seria assim nossa convivência todos os dias? Uma garota pode se acostumar com isso, com um "deus" desses a beijando, elogiando e dizendo que a ama. Sorrio como uma boba, me penduro nele e avisto a Verme nos olhando do canto da porta. Preciso tirá-la urgentemente dessa casa. Mal me sento à minha mesa, Chris aparece.
-Bom dia Dulce.
-Dia. -respondo.
-Posso falar com você um minuto?
Lá vem problemas.
-O que foi?
-Sei que não tenho nada a ver com seu relacionamento e que o Christopher é um idiota que faz muitas me/rdas, mas pelo amor de Deus, faça as pazes com o homem. Não estou criticando sua greve, não é isso, você sabe melhor do que ninguém como domá-lo, mas quem aguenta as consequências, minha querida Dulce, somos nós. Poncho e eu. Ele anda insuportável. Chato mesmo! Pior do que sempre foi.
Começo a rir enquanto ele reclama de Christopher.
-Não entendo o que você tem que o fez se apaixonar desse jeito, mas Dulce, amor é uma coisa perigosa. Credo! O Christopher virou outro. É seu capacho!
-Ei, não fale assim! Ele me dá muito trabalho e é muito bem recompensado por tudo que faz por mim. -ele faz uma careta.
-Não tem sexo no mundo que me faça mudar assim por causa de uma mulher.
-Sabe Chris, eu ainda vou rir muito da sua cara quando estiver apaixonado. Apaixonado mesmo, bem de quatro, por uma mulher. -ele bate na madeira e isola.
-Cruz cerdo! Pare de me rogar pragas. O assunto aqui é o Uckermann e sua chatice ambulante por falta da sua xox/ota mágica.
Antes que eu possa perguntar o que ele quer dizer, Christopher aparece sorridente, dá um abraço em Chris, me beija, diz que me ama e estende para Chris a ultrassom que eu fiz.
-Está vendo esse ponto pequenino aqui? É meu filho. -Chris pega a ultrassom, a analisa e abre um sorriso.
-Cara! Só não vou dizer que está muito gay fazendo isso, porque realmente é bonitinho. Como pode ser tão pequeno?
-É pequeno, mas já dá para ver o p/au.
-Você não quer uma menina?
-Sim, estou falando no caso de ser um menino...
Os dois saem da minha sala e acho que nunca me senti tão feliz na vida
Autor(a): AnazinhaCandyS2
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CHRISTOPHER Não me lembro de já ter estado com humor melhor do que hoje. Nem de já ter estado tão feliz assim. Está vendo como a Dulce, mesmo sendo louca às vezes, consegue me fazer feliz? Eu sei, isso foi brega pra cara/lho, mas fo/da-se estou mesmo feliz. Depois de mostrar a foto do meu filho para o prédio todo, retorno &a ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 526
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Giullya Postado em 17/03/2019 - 22:24:08
Oii diva, estava lendo aqui essa história ai pah cheguei ao fim dela e fui ver quem escrevia, tinha que ser vc né pra fic estar um arraso desses! Parabéns arrasou demais, amei do começo ao fim. Sdd bjo <3
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Tia_Olaf Grey♥ Postado em 07/08/2018 - 21:26:52
Venho aqui divulgar minha primeira adaptação, se chama: No limite do seu desejo - Mal sabe Anahi que nesta casa há entre os filhos um misterioso moreno de olhos verdes sedutores, tatuado, arrogante e controlador, que segue sua vida conforme traça seus desejos. O Advogado Criminalista Alfonso Herrera será sua perdição e a fará viver dentro de seus limites. Mas será que Anahi terá amor e forças suficientes para conseguir viver no limite de seu desejo? Link: https://fanfics.com.br/fanfic/58362/adaptada-no-limite-do-seu-desejo-aya-18-anah i-alfonso-aya
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yan10 Postado em 22/03/2018 - 19:06:40
Acompanhe essa historia de amor e traição que tá mexendo com todos os leitores, FEMME FATALE https://fanfics.com.br/fanfic/57883/femme-fatale-rebelde
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Dul ☮ Postado em 19/03/2018 - 13:22:25
Nossaaaaaaa! Eu ameiiiii. Li em uma semana essa fi, não vejo a hora de ver a próxima. Beijos ❣️
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vondytasiempre Postado em 01/03/2018 - 08:52:41
Gente visitem la minha fanfic https://fanfics.com.br/fanfic/57802/irresistivel-vondy-e-um-pouco-ponny-hot-rebe ldevondy
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MissMistake_Vondy Postado em 22/02/2018 - 14:59:32
AAAAAAAAAAAAAH não acredito que acabou :( melhor fanfic que eu ja li ... dei muitas risadas dul maluquinha é a melhor <3 PARABÉEEEEEEENS
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vondy_forever15 Postado em 17/02/2018 - 07:18:52
finalmente..... agora eu sei oq é ter raiva odio e felicidade td ao mesmo tempo kkkkk leitoraa nova.... já to amando
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linevondy Postado em 14/02/2018 - 13:39:46
Quero mais linda, me avise quando tiver outra fic ADORO Suas fics! Muita luz e muito amor e o melhor pra ti <3 Beijo lindona *-*
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linevondy Postado em 14/02/2018 - 13:38:58
Awntttttttt vontade de chorarrrrrrr
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linevondy Postado em 14/02/2018 - 13:38:27
Vou sentir muitas sdds dessa fic, desse casal e dessa autora maravilhosa *-*