Fanfic: Encruzilhada - AyA | Tema: Ponny, Hot

POV Poncho

Não precisei bater na porta, ela já estava aberta. Entrei e vi Anjo virada para a janela, parecia distraída. Pensei em pigarrear para chamar sua atenção, mas não foi preciso. Como se simplesmente tivesse sentido a minha presença, ela se voltou para mim.

- Veio rápido dessa vez. – Ela disse com um sorriso afiado na face. Seus olhos azuis estavam escurecidos.

- Não queria te deixar esperando, sei que não é muito paciente.

Ela começou a percorrer a sala e quando chegou em mim, me puxou pela camisa até uma poltrona, onde me jogou.

- Você me acha atraente, Poncho? – Perguntou enquanto se inclinava para mim.

- Você sabe que sim. Já percebeu a maneira como te olho.

Ela sorriu. Em seguida, ela sentou em meu colo e eu prendi um gemido.

- É eu percebi. Mas será que você percebeu que a atração é recíproca? – Me perguntou enquanto passava as mãos por meus braços.

Essa mulher iria me levar à loucura se eu não impedisse.

- Eu não acho que isso é uma boa ideia.

- É mesmo? Isso aqui diz outra coisa. – Ela apertou meu p** já duro por cima da calça.

- Porra!

– Não se faça de difícil, eu sei como você está doido pra me comer. – Disse e depois mordeu o lóbulo de minha orelha.

- Não faz isso. – Falei já com a respiração ofegante.

Com uma mão ela apertava minha coxa, enquanto a outra entrava por debaixo de minha camisa e me arranhava o abdômen inteiro.

- E se eu implorar? Você quer me ver implorar, Poncho? – Falava de um modo tão malditamente sensual.

- Não. Só sai de cima de mim. – Nem eu mesmo acreditava nessa mentira.

Ela pegou minhas mãos e foi guiando-as por suas coxas e sua barriga.

- Por favor, Poncho. Me fode bem duro. – Ela sussurrou em meu ouvido quando enfim levou minhas mãos aos seus seios.

Assim era impossível resistir.

- Foda-se.

Agarrei-os com vontade e ela gemeu deliciosamente em minhas mãos. Puxei-a para mais perto de mim e a beijei de maneira feroz, que ela correspondeu na mesma intensidade.

Enquanto sugava meu lábio inferior, ela se esfregava em minha intimidade, em um lento vai-e-vem, me fazendo ver estrelas. Suas mãos foram parar em meu cabelo, onde puxou com bastante força. Meus dedos corriam por suas curvas bem definidas, apertando-a toda. Passavam por suas pernas, seu quadril, sua cintura e a lateral de seus seios, onde eu direcionava mais atenção.

Nossas línguas se enroscavam em um ritmo alucinante. Era rápido, depois lento, e então rápido novamente. Ela deslizou os dedos delicadamente por meu pescoço, e em seguida fez o trajeto novamente, dessa vez arranhando-me. Ela era bastante violenta e talvez eu fosse masoquista, porque eu realmente gostava de seu modo agressivo.

Quando o fôlego acabou, ela separou sua boca da minha e mordeu meu lábio de maneira bruta, fazendo-me sangrar. Fechei meus olhos com força. Ela soltou meu lábio e deslizou sua língua por minha boca, limpando o sangue, e depois foi até o meu pescoço. Começou beijando os arranhados que ela tinha provocado. Em seguida mordeu-me, e certamente eu ficaria com a marca de seus dentes por alguns dias. Quando ela decidiu chupar onde me mordeu, apertei sua bunda com uma mão e a outra levei até o seu peito. Fiquei circulando seu mamilo com o polegar, eventualmente apertando o bico entre meus dedos por cima de seu vestido.

- Ahh Poncho. – Ela gemeu para mim.

Ela voltou a me beijar e puxou minha camisa para os lados, arrebentando os botões e então deslizou as mangas por meus braços, tirando-a completamente. Levei minha mão as suas costas e achei o zíper do vestido, que puxei para baixo. Ela se levantou e terminou de tirá-lo sozinha.

Fiquei por um momento parado, somente admirando aquele corpo escultural que ela tinha. Não usava sutiã, dando-me uma bela visão de seus fartos seios. Me perdi olhando para ela, e acho que estava quase babando.

Ela estendeu uma mão para mim.

- Pra que ficar só olhando quando você pode tocar? – Me perguntou de maneira rouca.

Peguei em sua mão e me levantei. Ela puxou minha nuca e voltou a me beijar selvagem, enquanto nos levava em direção a sua mesa. No caminho, ela já tinha aberto minha braguilha e se livrado de minhas calças. Com um só movimento, taquei tudo o que estava em cima da mesa no chão e peguei em sua cintura para botá-la em cima do móvel, mas ela se desvencilhou de mim.

- Não mesmo. Quem vai comandar sou eu. – Ela disse e então me empurrou na mesa.

Ela pegou no elástico de minha cueca boxer preta e desceu-a por minhas pernas, revelando minha dura ereção. Ela tirou sua calcinha e andou em volta da mesa, até chegar próximo de onde minha cabeça estava deitada. Deslizou suavemente seus dedos por meu rosto.

- Você vai fazer tudo o que eu mandar, entendeu? – Perguntou autoritária.

- Sim. – Falei já quase sem ar, a antecipação estava me matando.

- Eu quero ter todo o controle, e você vai me obedecer.

- Sim.

- Agora eu vou sentar em sua cara e você vai me chupar bem gostoso.

Ela prontamente subiu na mesa e se postou com as pernas abertas em cima de meu rosto, estava tão molhada que chegava a pingar em mim. Então ela se abaixou lentamente, me enlouquecendo de vontade e enfim sua b***** deliciosa tocou meus lábios.

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Próximo capítulo tem 🔥🔥🔥