Fanfic: Encruzilhada - AyA | Tema: Ponny, Hot

POV Anahi

Ele pegou em meus quadris e afundou o rosto em minha boceta, me fazendo fechar os olhos e suspirar. Lentamente, traçou uma linha imaginária com sua língua, começando por meu ânus, passando por minha vagina e parando antes de chegar em meu clitóris, me deixando frustrada.

Pressionei mais meu corpo contra ele, para deixar bem claro o que eu queria. Então como o cachorrinho obediente que ele era, fez exatamente o que eu estava precisando. Sua língua me lambeu uma vez em meu ponto mais sensível, antes de começar a fazer círculos por ali.

Sua língua era macia e bastante habilidosa, me fazendo revirar os olhos com aquele oral maravilhoso.

Passeei com minhas mãos por meu corpo, me deliciando e sentindo ao máximo aquele toque. Cheguei com elas em meus seios, onde agarrei com força.

Ele começou a chupar meu grelo. Oh porra! Aquilo era tão intenso que tive que morder meus lábios para não deixar escapar o gemido que tanto queria sair.

Enquanto me chupava tão gostoso, eu ficava alternando entre circular com meus dedos por meu mamilo e apertar meus duros bicos com força.

Eu precisava de mais. Queria sentir dor misturando-se com o prazer.

- Me bate, Poncho! – Ordenei.

Ele me obedeceu prontamente e um tapa estalado atingiu minha bunda. Pude sentir um calafrio percorrer todo o meu corpo. Tão intenso.

- Mais forte! – Mandei.

Me bateu de maneira violenta cinco vezes seguidas e eu gritei de dor. Porra, como era bom! Ele acariciou suavemente onde tinha marcado minha pele, acalmando o formigamento, e antes de eu conseguir pensar em algo, ele me deu outros três tapas duros e eu fui ao delírio.

Ele me chupava de modo a me deixar tão tonta que tive que apoiar minhas mãos na mesa para não cair para trás. Sua boca estava me enlouquecendo por completo.

Comecei a me esfregar e pressionar o seu rosto, sentindo-o mais. Com suas mãos, pegou meus seios que estavam balançando. Apertava e afundava seus dedos ali.

Ele parou de me chupar e deu uma longa lambida em mim, vindo do meu ânus até o meu grelo, onde deu uma leve mordida. Eu gemi e me contorci involuntariamente. Então, ele voltou com o movimento de sucção. Senti que estava chegando lá.

- Ma...is rá...pido. – Tive dificuldade para falar, parecia que a voz não queria mais sair.

Ele fez o que mandei e intensificou, e quando me deu outro tapa forte na bunda, não pude mais aguentar. Me senti desfalecer em um milhão de pedaços. Um orgasmo arrebatador e longo tomou conta de mim enquanto eu gritava extasiada seu nome e me segurava na mesa como se minha vida dependesse daquilo.

Poncho continuou me chupando mesmo após meu orgasmo acabar. Eu estava tão sensível que fazia a sensação ser melhor ainda do que a anterior. Eu gemia feito louca até que em pouco tempo fui atingida outra vez pelo ápice.

Estava completamente trêmula quando sai de cima dele e deitei ao seu lado. Fechei os olhos e esperei que minha respiração voltasse ao normal e meu coração parasse de bater tão acelerado.

Aquilo foi um oral do cacete.

Quando enfim me recompus e abri lentamente os olhos, notei que ele me encarava com um pequeno sorriso na face.

- Está tão cansada assim?

Eu ri irônica.

- Cansada? Você não me conhece. Eu estou sempre pronta pra outra.

Me levantei e sentei em seu colo. Devagar fui me aproximando de sua suculenta boca, que estava aberta à minha espera. Lambi seus lábios, tomando o gosto de meu gozo para mim. Eu era incrivelmente doce, porra. Em seguida tomei seus lábios, iniciando um calmo e suave beijo. Ele entreabriu seus lábios e aproveitei a passagem para invadi-lo com minha língua.

Nossas línguas juntas pareciam dançar ao som de uma tranquila melodia.

Levei minhas mãos as suas musculosas costas e senti-as um pouco antes de arranhá-las por inteiro. Ele deixou escapar um gemido que se perdeu em minha boca.

Suas mãos estavam firmes em minha cintura. Ele me movia e roçava contra sua intimidade, me provocando e deixando doida.

O beijo logo esquentou, virou rápido e desesperado. Ele necessitava de mim tanto quanto eu necessitava dele. O fôlego estava em falta, mesmo assim continuávamos a nos beijar. Não poderia me separar daquela boca naquele momento.

Mãos deslizavam por todo o corpo, sem se prender realmente em nenhum lugar, só querendo tocar o máximo de pele que era possível.

Minha mente já estava tão nublada e eu não conseguia mais pensar em nada, só obedecia o que meu corpo pedia. E meu corpo pedia loucamente por Poncho.

Não podendo mais me segurar, me encaixei nele e senti-o me preenchendo lentamente. Ele pressionava seu quadril para cima e para baixo ao mesmo tempo em que me beijava. Desgrudei meus lábios dos seus.

- Fica parado. Eu que vou me mover. – Falei autoritária.

Me obedeceu e parou. Comecei a me mover tortuosamente lento. Ele gemia baixo e tinha suas mãos em meu quadril tentando me fazer acelerar, mas não aumentei o ritmo. Queria deixá-lo completamente louco.

Me apertei mais em torno dele, fazendo-o morder seu lábio com agressividade. Sorri com a visão.

Ele voltou a fazer um vai-e-vem com seu quadril e dei-lhe um tapa violento no rosto, deixando-o vermelho.

- Fica quieto. Quem manda aqui sou eu.

Ele parou e eu pude continuar a enlouquecê-lo com minha velocidade. Ele estava com os olhos bem cerrados e apertava com força a minha bunda, enquanto parecia que iria arrancar o próprio lábio.

A lentidão de minha subida e descida era torturosa até para mim. Meu corpo inteiro pedia por mais, pedia por ele me preenchendo rápido e forte.

Aumentei o ritmo quando eu mesma não pude mais aguentar. Cavalgava velozmente sobre aquele grande e grosso pau. A sensação era incrivelmente intensa e precisei apoiar minhas mãos em seu peito. Ele iniciou novamente o movimento com o quadril, mas não me importava mais.

Poncho se sentou e me beijou desesperado. Sugou meu lábio enquanto me preenchia forte e duro. Levei minhas mãos a sua garganta e a apertei com força, tirando-lhe o ar. Ele teve que interromper o beijo para poder respirar e aproveitei para lhe morder o lábio. Quando soltei seu pescoço, ele voltou a me beijar e eu decidi por chupar sua língua.

Estava sentindo se aproximar novamente, então soltei minha boca da sua e mordi seu ombro quando finalmente meu clímax me atingiu de maneira explosiva. Poncho deu mais três estocadas em mim rapidamente e me acompanhou no resto de meu fodidamente incrível orgasmo.

Caímos os dois deitados na mesa. Estava exausta e precisava de um pouco de tempo, e parecia que ele também.

Após uns dois minutos aconchegada em cima dele, me levantei e fui até uma gaveta que tinha em minha estante. Abri-a e peguei uma grossa corda.

Voltei até Poncho, que me olhava intrigado.

- Essa corda é para amarrar eu ou você? – Me perguntou.

- Você, obviamente. Ainda não percebeu como eu gosto de estar no controle? Agora levanta e deixa eu te amarrar.

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Rolouuuuu meu povo.

É a primeira hot que eu escrevo na minha vida, então perdoem caso não tenha ficado muito boa.

Deixem um comentário para mim porque esse capítulo, além de especial para mim, foi muito demorado de escrever.

É só isso mesmo. Beijos para vocês.