Fanfics Brasil - Cap 16 O Silêncio da Paixão *AyA*Ponny*

Fanfic: O Silêncio da Paixão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 16

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Lorde Vincent não se importou.


Aliás, conforme Herrera concluiu de seu ponto de vista num canto da sala de visitas, meia hora depois, no que se referia a Lorde Vincent, o Sr. Christian Chávez caminhava sobre as águas.


Tendo Anahí de um lado e o conde do outro, o especialista francês era tratado por ambos como um santo.


A julgar pelos movimentos rápidos de suas mãos, Anahí tinha muito a dizer, sendo que pela primeira vez em um mês ele era o único na sala incapaz de entender o que ela dizia.


Aquilo deixava-o louco. Pior, fazia-o sentir-se invisível.


Anahí lhe confidenciara que sentia-se assim com frequência, ao que ele demonstrara toda a solidariedade bem-intencionada dos ignorantes.


Agora, experimentava a sensação em primeira mão.


Estava espantado com Christian Chávez. Imaginara-o bem mais velho, ancião, a partir das descrições de Anahí, quando na verdade devia ter a mesma idade que ele, uns trinta anos.


Era alto e bem-apessoado, com cabelos escuros, emoldurando um rosto quadrado, de traços clássicos. Seu comportamento comedido combinava com a vestimenta austera, semelhante à dos puritanos, bem apropriada a seu físico esguio.


Falando em tom suave e ritmo regular, sorria para Anahí com indisfarçado afeto, evidenciando a intimidade entre ambos.


Ela o olhava com franca adoração, fazendo-o imaginar, com um aperto no coração, se estaria apaixonada pelo ex-professor.


— Progredimos muito na escola — contava Christian Chávez. —, graças principalmente à bondade de Lorde Vincent. — olhou para o conde relaxado numa cadeira. — Sem seu patrocínio, acho que o Instituto Chávez teria sido fechado há muito.


— Bobagem... — replicou Vincent. — O pouco que fiz seria desperdiçado sem sua visão e dedicação. O Senhor fez do instituto o que ele é.


Christian Chávez enrubesceu ao elogio, para espanto de Herrera.


Palavras amáveis saídas da boca do conde de Keller teriam chocado qualquer outra pessoa.


— Não sei se é verdade, mas é muita gentileza sua, meu Senhor. Sinto que melhoramos nossa reputação desde que o Sr. Lockley parou de atacar o método da linguagem de sinais. Tem sido nossa missão mais difícil, conforme sabem, derrubar a velha crença defendida pela comunidade científica inglesa de que a linguagem de sinais só incentiva a amoralidade entre os surdos-mudos. Eu já estava desanimando quando de repente, há alguns meses, o Sr. Lockley nos deixou em paz. Não sei por que, mas ele desistiu de tentar fechar o instituto e, em consequência, recebemos doze novos alunos nos últimos três meses, cujas famílias nos dão todo o apoio.


Herrera não perdeu o sorriso felino no rosto do conde de Keller e já tinha uma boa ideia do que acontecera para silenciar os perseguidores do Sr. Chávez.


Quem quer que fosse o infeliz Sr. Lockley, sentiu-se de repente solidário com ele.


— Sendo assim, entendem porque estava tão difícil afastar-me, até agora. — dizia o Sr. Chávez. — Com tantos novos encargos, teria sido impossível, sem a intervenção de Lorde Vincent para que os dois alunos viessem da França.


As mãos de Anahí se agitaram numa resposta feliz.


Vincent moveu a cabeça, concordando, e o Sr. Chávez retribuiu:


— Eu também, minha querida.


Herrera cruzou as pernas e suspirou.


Sentia-se como um estrangeiro numa terra estranha cuja língua era o único que não falava.


— Você é muito gentil, minha querida. — agradeceu o francês, após mais paparicos. — E Lorde Vincent foi muito generoso em oferecer-me hospedagem, mas já providenciei um local adequado para o curto período que passarei em Londres.


Anahí executou um breve sinal de mão a seguir, um que Herrera por fim reconheceu, aliviado.


"Quanto tempo?"


Ela já lhe fizera a mesma pergunta vezes suficientes para ele estar já familiarizado.


Em Vauxhall, quanto tempo faltava para começarem a disparar os fogos de artifício? Quanto tempo permaneceria na Câmara dos Lordes antes de poder levá-la a um passeio? Quanto tempo levariam para ir de Wilborn Place até Madame Tussaud?


— Só duas semanas, receio. — respondia o Sr. Chávez. — Prometi estar de volta a Vauxley ao final desse prazo.


A notícia entristeceu Anahí. Protestando, ela pegou a mão do mestre.


Herrera descruzou as pernas e se empertigou na cadeira, apreensivo. Se ela beijasse a mão do homem mais uma vez, o francês iria lamentá-lo no instante seguinte.


— Não há nada que possa fazer, Anahí. — consolou Vincent, olhando divertido na direção de Herrera. — Já tentei convencer o Sr. Chávez a mudar seus planos, mas não consegui. Deve se lembrar de como é impossível ganhar dele.


Anahí soltou a mão do mestre e recostou-se no sofá, sem disfarçar o mau humor.


Herrera também relaxou.


— Lamento muitíssimo, Lady Anahí. — declarou o Sr. Chávez. — Mas espero sinceramente que possa reservar-me algumas horas no dia que lhe for mais conveniente, para uma visita mais demorada...


Vozes alteradas no saguão de entrada interromperam o discurso do visitante.


— Que escândalo é esse? — grunhiu Vincent. — Só pode ser Camila.


Era de fato Lady Camila, conforme todos constataram quando a porta da sala de visitas se escancarou e ela entrou, acompanhada de Lady Catherine e Lorde Axel.


— Todos os homens são uns idiotas! — gritou a jovem, brandindo para o visconde o que restara de uma linda sombrinha azul. — Tio Vincent, diga a ele!


— Minha querida, não sou a pessoa mais indicada para deferir sua opinião. — observou Vincent, desanimado. — Mas o que foi que você fez, Camila? Tentou matar alguém? Seu vestido está rasgado.


— Sim, eu tentei matar alguém! — replicou a moça, sem ligar para sua péssima apresentação. — Sir Seaborne Margate, para ser exata. E teria conseguido, se Lorde Axel não houvesse interferido!


Lorde Vincent olhou para Lady Catherine, que se mantinha calma junto à porta.


— Devo entender que estamos em débito para com Lorde Axel?


— Estamos. — confirmou a cunhada. — Camila estava a ponto de se machucar quando Lorde Axel fez a gentileza de interferir.


— Gentileza?! — Camila bateu o pé no chão. — Sir Margate não deve pensar o mesmo. Esse troglodita atirou-o de novo no Tâmisa, não atirou?!


Herrera escutava cada vez mais interessado sobre os acontecimentos em Greenwich após abandonar o piquenique.


— Começo a pensar que devemos proibi-la de sair de casa. — aventou Lady Catherine, controlada como sempre. — Principalmente se pretende continuar atacando os pares do reino com tanta violência. É óbvio que não entende o quanto seu comportamento infeliz pode prejudicar a ela mesma e Anahí aqui em Londres.


— Entendo muito bem — contrariou Camila. —, mas se o comportamento de Sir Margate é o que se considera aceitável na corte, ficarei mais que feliz em voltar para Somerset e nunca mais pôr os meus pés aqui! Simplesmente não vou assistir impassível a um membro de minha família ser insultado! Quando o tio Vincent souber o que aquele pulha estava dizendo sobre Anahí e Lorde Herrera...


— Camila... — repreendeu Lady Catherine, aumentando a voz só um tom. — Já chega!


Desconfiado, Lorde Vincent olhou para Herrera.


De fato, ele trouxera Anahí cedo para casa, certamente antes de o piquenique se encerrar, mas não havia como interrogá-lo, dada a presença do Sr. Chávez.


— Vamos conversar sobre isso mais tarde, minha querida. — disse à sobrinha. — Não fique ainda mais nervosa.


Lady Catherine pôs a mão no ombro da filha.


— Lorde Vincent está com uma visita, Camila, caso ainda não tenha notado. Cumprimente o Sr. Chávez e depois suba para trocar de roupa.


Lady Camila gritou de alegria ao ver o antigo mestre e atirou-se para ele.


— Christian, que maravilha! — abraçou-o. — Veio para nosso baile? Oh, que bom! Anahí, não é maravilhoso?! Agora, pouco importa se toda a corte nos der as costas e faltar ao nosso debut, pois Christian está aqui!


Herrera estava ficando enjoado.


Estar na presença de Christian Chávez era mais do que um simples mortal podia suportar.


Apresentando desculpas polidas, despediu-se lembrando que reveria as damas à noite, no jantar dançante em casa de Lorde e Lady Beauchamp para o qual todos haviam sido convidados.


Não estava com muita vontade de ir, considerando o dia que tivera, mas por culpa sua Anahí e Camila seriam alvos de comentários e era seu dever tentar minimizar as consequências do lamentável incidente.


Ao se inclinar sobre a mão de Anahí, ela deu a entender que percebera seu desgosto e gostaria de se redimir, mas ignorou-a.


A Christian Chávez, declarou ter sido um prazer conhecê-lo e que gostaria que se reencontrassem em breve.


Ao caro amigo Vincent, disse que esperava vê-lo no White's qualquer noite, sabendo perfeitamente que o homem não frequentava nenhum clube londrino, ao que ele replicou que teriam uma conversa dali a muito pouco tempo.


Ia se despedir de Axel, mas ele inventou uma desculpa qualquer e saiu em sua companhia.


Do lado de fora da mansão, Lorde Axel inquiriu:


— Que diabo estava havendo lá dentro?! Quem era aquele homem ao qual Camila se atirou?!


— É o ex-professor de linguagem de sinais de Anahí. — Herrera calçava suas luvas. — Você atirou Margate no rio de novo?


— Não tive escolha. Camila avançou para cima dele com a sombrinha e ele ia se defender. Não podia deixar que ele a machucasse, podia?


— Claro que não. — concordou Herrera, com um suspiro. — Para onde vai agora?


— Para o White's. E você?


Herrera estava tentado a procurar sua amante, ou ir a qualquer lugar onde o cobrissem de mimos.


— Para casa. — decidiu. — Estou precisando de uma bolsa de gelo na testa, após aguentar o divino Sr. Chávez todo esse tempo. — encarou o amigo. — Mas, diga-me, devo pedir desculpas a Seaborne?


— Não. Lady Camila estava equivocada, para variar. Sea teve o bom senso de manter a boca fechada depois da lição que você lhe deu. Mas a sua saída precipitada, arrastando Lady Anahí, provocou comentários e ela achou que ele fora a fonte. O resto você já sabe.


— Céus... — murmurou Herrera, ajeitando o chapéu na cabeça. — Acho que além da bolsa de gelo vou precisar de um conhaque. Boa tarde, Axel.


Em casa, deu instruções ao mordomo e ao valete quanto a não ser incomodado por ninguém, em hipótese alguma, até a hora de aprontar-se para o sarau do Lady Beauchamp.


Sozinho no quarto, afrouxou a gravata, serviu-se de uma boa dose de conhaque e, sentado à reluzente escrivaninha italiana, iniciou o ritual que já se lhe tornara familiar nas últimas semanas.


Destrancando a gaveta superior, abriu-a.


Dentro havia centenas de pedacinhos de papel. Em cada um deles, Anahí escrevera umas poucas palavras, às vezes uma sentença ou duas.


Podia lembrar-se do momento exato em que ela lhe estendera cada um deles.


Pegou um ao acaso.


"Acho muita gentileza delas se preocuparem tanto com os outros. Como pode caçoar delas? Tenho certeza de que são maravilhosas."


Ela se referia a sua mãe e irmãs.


Ele lhe falara delas, e de St. Cathyrs, durante um passeio no parque. Não pretendera expor-lhe o castelo ancestral, pois quase o perdera por obra do irmão dela, mas já na primeira semana após se conhecerem perdera o receio.


Ela era uma ouvinte boa demais para que resistisse a sua especulação delicada.


Contara-lhe a história da mais acolhedora de todas as suas propriedades, os planos que tinha para a mesma e para sua gente.


Teria sido impossível falar de St. Cathyrs sem mencionar sua mãe e irmãs, e Anahí rira muito com suas histórias de como sobrevivera aos cuidados excessivos de tantas mulheres.


Agora, fechando os olhos e recostando-se na cadeira, podia ouvi-la de novo.


Ninguém ria como Anahí, naquele tom grave, rouco, sensual.


Após rir e encantá-lo, ela lhe escrevera aquela bela mensagem repreendendo-o por troçar da própria família.


Com um suspiro, jogou o bilhete para junto dos outros. Pegou mais alguns a esmo, recordando quando ela os escrevera.


Por fim, vasculhou os bolsos e recolheu as mensagens do dia, lançando-as todas dentro da gaveta.


Novamente recostado, bebericou o conhaque, o cálice envolto nas duas mãos, contemplando o mar de bilhetinhos por longos instantes.


Não era possível que estivesse apaixonado por ela. Lady Anahí Portilla.


Estava só encantado com sua beleza e charme, impressionado com sua educação, inteligência e perspicácia. Nada mais que isso.


Entretanto, naquela tarde, ao vê-la beijar a mão de Christian Chávez, sentira ciúme, e do tipo mais enlouquecido, furioso, assassino.


Nunca sentira nada tão perturbador em toda a vida.


Mas era impossível. Era o conde de Herrera, e a mulher que tomasse como esposa deveria ser capaz de atuar como anfitriã em sua casa, além de representá-lo na casa dos outros. Deveria ser capaz de administrar seus castelos e mansões com alguma eficiência e de organizar os eventos sociais que ele seria obrigado a promover ao se eleger para o Parlamento.


Para completar, estava praticamente comprometido com Maite Perroni e já não havia mais como voltar atrás de maneira honrada.


Era impossível.


Fechando a gaveta com um empurrão, inclinou-se para a frente e cobriu os olhos cansados com a palma da mão.


Totalmente impossível.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Capítulo Onze Do canto mais escuro de sua biblioteca, o conde de Keller viu a sobrinha e a irmã darem um beijo de boa-noite em sua cunhada. Elas haviam chegado cedo do jantar dançante, mas ele já estava a sua espera. Não era de seu feitio deixar os acontecimentos ao acaso, não tratando-se de algo, ou alguém, tão impo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 76



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  • tatahaya Postado em 17/02/2018 - 19:38:10

    Ahhhh que historia perfeita amei AyA ficaram juntos,Alfonso tão fofo apredendo lingua de sinal, Vicent e Catherine se casaram e vão ter um filho, Chaverroni e Axel e Camila também amei amei,esses padrinhos do poncho são idiotas odiei eles,que sociedade horrivel.Amei essa historia

  • ponnyforever10 Postado em 15/02/2018 - 20:09:57

    *Sim, seus bilhetes. — confirmou Herrera, beijando-a. — Guardei-os todos e sei todos de cor.* <33333. Ele aprendeu a linguagem de sinais aaaa *-----*. Amei a história vc sabe que histórias assim tem um lugar especial no meu coração né *----*

  • ponnyforever10 Postado em 14/02/2018 - 23:30:28

    Aiii que ódio dos padrinhos do Poncho, cada coisa que falaram pra ela :((, quero proteger Anahi. Ela ficar sabendo td assim desse jeito =. To com mt raiva !!!. Axel e Camila vão se casaaaa *------*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 15/02/2018 - 16:57:38

      Pois é:/ A gnt fica querendo gritar que ela escuta :/ Essa Anahí tinha que viver em um pote :3 Mentira tem perna curta né? :/ SIMMMM viu que sou difícil só no fim que deu certo KKKKKKKKKKK

  • tatahaya Postado em 14/02/2018 - 23:02:39

    ai esse Sir Hatton é um idiota ridiculo,não gostei dele ainda bem que o Christian e o Poncho deu um jeito nele,kkkkk morro com a Camila e o Axel são demais kkkkkk,aí que dor da Anny coitada esse povo tem uns pesamentos absurdos,tomara que fiquem tudo bem com aya

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 14/02/2018 - 23:13:09

      Sim ele é MUITO idiota :@ Somos sim u.u KKKKKKKKKKKK Veremos...

  • ponnyforever10 Postado em 14/02/2018 - 20:21:25

    Olha quando Camila deu um tapa no Axel eu fiquei feliz pq isso significou que td estava voltando ao normal kkkkk, e não é que parece que se acertaram *---* kk. Anahi e Eddy seguindo Poncho e Maite kkk. Anahi tem td direito de pensar que há algo entre herroni pq realmente parece né:(, tadinha.

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 14/02/2018 - 23:12:27

      MORTA KKKKKKKKKKKKK Pois é, ainda mais que nem sabemos direito oq está acontecendo :/

  • ponnyforever10 Postado em 13/02/2018 - 23:13:30

    Ai que bom que Christian chegou, não aguentava mais esse Hatton falando bobagens pra Anahi :(. Reta final =(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 14/02/2018 - 16:06:04

      Pois é, o pior é ela *querer* isso :/

  • ponnyforever10 Postado em 08/02/2018 - 23:31:17

    *Esse Sir Hatton é um completo idiota, na minha opinião. Já chegou dizendo que Anahí não consegue falar devido a uma praga de Deus. Não sei como ela suporta tanta insensatez. As sessões se iniciam com Anahí de joelhos, implorando o perdão divino. Que ridículo esse homem ..., torcendo pra que Anahi saiba pelos dois sobre td :(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 09/02/2018 - 17:06:33

      Pior é a Anahí fazendo isso achando que o Poncho tem vergonha dela :/ Tomara né? :x

  • ponnyforever10 Postado em 08/02/2018 - 08:40:54

    Anahi ta mt magoada e com razão, mas tadinho do Poncho tbm só quer proteger ela =

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/02/2018 - 16:10:03

      Pois é, a coitada tá com razão mas tmb ficamos com pena dele pq ele só quer proteger ela :/

  • ponnyforever10 Postado em 06/02/2018 - 20:32:25

    Anahi ta decidida mas morrendo de medo do que ela vai enfrentar em Londres :/

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/02/2018 - 00:23:14

      :c

  • ponnyforever10 Postado em 05/02/2018 - 20:47:56

    Porque eu acho que essa história dos dois irem juntos noa eventos não vai dae certo:/ medo de chegar na Anahi essas fofocas :(. Eita chaverroni tbm estão separados

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 06/02/2018 - 17:02:07

      Pq será? :x Como diria minha mãe... *Mentira tem perna curta* Pois é :/ Só VinCat estão bem KKKKKKKK


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