Fanfic: Atração Perigosa | 1ª & 2ª Temporada | Vondy (+18) | Tema: ||Vondy, Ponny, Chaverroni|| Romance Policial (Hot)

Sentir tua falta é minha necessidade
Vivo com desesperança
Desde que você não volta mais
Sobrevivo por pura ansiedade
Com um nó na garganta
E é no que não deixo de pensar

Pouco a pouco o coração
Vai perdendo a fé
Perdendo a voz

(Salva-me do esquecimento)
Salva-me dessa solidão
(Salva-me do aborrecimento)
Estou pronta à sua vontade
(Salva-me do esquecimento)
Salva-me da escuridão
(Salva-me do aborrecimento)
Não me deixe cair jamais.

                                                                                               (...)

                                                                             ♥ D u l c e M a r i a ♥

Finalmente já havia amanhecido, eu estava empolgada, hoje minha pequena deixava esse hospital, hoje ela voltaria para casa, depois de dois meses presa naquela UTI Neonatal.

Minha pequena voltaria para casa comigo, minha princesinha, dei uma escapadinha e cá estou eu, velando o sono da minha linda bebezinha, ela estava dormindo tão linda, meu anjinho.

Eu estava tão distraída, olhando para a minha Luna deitadinha ali, que nem notei quando Rick, entrou pela porta com um sorriso.

—  Hoje ela já poderá ir para casa, baixinha, hoje você poderá leva-la para casa —  Rick falou adentrando o quarto, me pegando de surpresa, ao ouvir aquilo, meus olhos marejaram de emoção.

Me lembro ainda, quando Rick anunciou que Luna teria que ficar internada dois meses na incubadora, lembro do meu desespero, eu odiei ficar tão longe da minha pequena, mais para ela ficar boa eu teria que ter apenas alguns minutos com minha pequena, eu faria por minha filha.

—  Rick, obrigada por tudo que fez pela minha pequena, eu nunca poderei agradecer —  Falo olhando para Enrique, ele sorrir, mais noto uma expressão de dor em seus olhos.

—  Não tem nada que agradecer, baixinha —  Ele diz dando um sorriso verdadeiro —  Considero Luna, como minha sobrinha, e sempre que precisar pode chamar que eu vou correndo —  Ele diz brincando, mais eu sei que é verdade, Enrique é uma pessoa de ouro, o que é raro hoje em dia.

Me levanto da cadeira e vou até ele, ele abre seus braços para mim e eu o abraço, envolvo minhas mãos ao redor de sua cintura e deito minha cabeça em seu peito e fico ali abraçada a ele.

Aquela sensação ruim volta, dessa vez eu sinto meu peito se apertar, respiro fundo, meus olhos marejam, e eu sinto meu corpo todo se arrepiar, acho que Enrique nota, por que logo me solta e me olha preocupado.

—  Baixinha, o que houve? —   Ele pergunta, visivelmente preocupado, dou um sorriso falso, apenas para não preocupa-lo.

—   Não é nada, Rick, apenas sentir um pequeno frio —  Minto, dando o sorriso mais falso que eu consigo.

Ele me olha com uma expressão desconfiada, mais enfim aceita minha pequena explicação.

—  Certo, baixinha você vai ficar bem? Preciso ir atender os outros pacientes — Ele pergunta me olhando, ainda preocupado.

—   Não, maninho, eu ficarei bem -—  Brinco agora dando um sorriso sincero —  Pode ir tranquilo

Ele se aproxima de mim, e me dá um beijo na testa e sai, me deixando ali mais Luna.

                                                          ※ Minutos mais tarde ※ ...

Eu estava arrumando as coisas de Luna, quando ouvir uma batida na porta, quando eu olhei para a porta me deparei com Chris, ele estava usando uma bermuda azul, ele vestia uma blusa sem mangas, sua roupa estava leve, por que normalmente ele estava vestindo seus termos caros, dando-lhe um ar sério e responsável, mais aqui estava o Christopher por quem a meses atrás eu me apaixonei, ele estava com um sorriso lindo em seus lábios.

—  Como essa princesa está? — Chris pergunta adentrando no quarto, e vindo até mim.

Luna está acordada, vestindo um vestidinho do bob esponja que Any comprou em uma de suas viagens, calcei uma sapatilha em seus pézinhos, seus cabelos estão presos em um coque pequeno, que ela me insistiu para fazer, Luna estava cada dia mais linda, não é querendo me gabar mais já me gabando, filha de um dos empresários mais lindos de todo a Los Angeles e filha da ruiva mais linda, Luna é linda, linda não, uma princesinha, nossa princesinha.

Depois que Enrique saio, eu voltei a sentir aquela mesma sensação ruim, tive que apoiar na parede, sentir um forte aperto no peito. Uma sensação ruim, mais eu ignorei e fui arrumar as roupinhas de Luna, mais aquele aperto inexplicável em meu peito continuava, uma forte dor estava tomando conta de mim. O que isso significa?

Balanço minha cabeça negativamente, negando esses pensamentos, talvez seja apenas coisa da minha cabeça, hoje é dia de alegria, apenas esqueça isso, Dulce!

—  Está bem, e muito agitada hoje —  Falo sorrindo, pegando Luna em meu colo, mais quando ela olha para o pai ali, ela estende seus bracinhos, ele apenas me olha e sorrir — Ela quer você —  Falo sorrindo e entrego Luna nos braços dele.

Ele segura ela com cuidado, eu apenas fico observando aquela linda cena, Luna está feliz, vejo isso em seu olhar inocente, minha anjinha.

—  Sabe onde papai vai levar essa princesa? —   Chris pergunta, todo bobo e babão a Luna, que nega balançando sua cabecinha —   Hoje papai, vai levar essa princesinha, no parque —  Ele diz e Luna me olha toda feliz, dando seu lindo sorriso, aquele sorriso que coloria nosso dia. 

—   Papá —  Luna fala de repente, o sonzinho de sua voz fofa, faz com que eu e Chris nos olhemos, ambos estamos com os olhos marejados, a primeira palavrinha da minha filha.

E por aquele breve momento, não existe mais Natália, não existe mais o passado, apenas isso aqui, o presente, só existe eu, Chris e nossa filha.

—  E papá e mamãe, ama muito Luna, pul que ela é o anjinho da vida do papá e da mamãe  —  Respondo fazendo vozinha de bebê e Luna me olha, fazendo biquinho e logo dá uma das suas gostosas gargalhadas.

 Luna começa a fazer biquinho e cruzar os braços, essa atitude me faz rir, ela era tão igual ao pai.

Ela sempre fazia isso, quando estava zangada, era tão fofo, eu e Chris nos olhamos e prendemos o riso, nossa princesa era tão linda e fofa, eu só tinha a agradecer.

Saímos do hospital, para variar, Luna foi no colo de Chris, e eu vim segurando as coisas dela, entramos no carro de Chris, e seu motorista dirige para a minha casa que por acaso o senhor sindico veio me avisar que eu poderia voltar para o apartamento, o que foi entranho, mas eu apenas agradeci, desço rápido apenas para guardar as coisas de Luna lá em cima e volto para o carro, minutos depois já estamos na frente do parquinho, olho para Luna e seus olhinhos estão brilhando, eu e Chris sorrimos, descemos do carro, estamos na frente do parque.

—  O que essa princesinha quer fazer, primeiro? —  Chris e eu perguntamos juntos e acabamos rindo, quando percebemos que falamos juntos.

Luna aponta para o carrossel, Luna nos pede, nos olhando com seus lindos olhinhos suplicantes, nem preciso mencionar que só com aquele gesto fofo ela conseguiu, não é?

—  Hoje a princesa, Luna manda —   Chris diz rindo, após fazer uma longa carreta.

—  E mamãe e papai obedecem —  Completei sorrindo.

Lá formos nós, Chris deu o ticket, do carrossel e subimos, me sentei em um cavalinho, e vi Chris mais Luna sentarem em outro, logo o carrossel começou a girar, era tão lindo olhar aquele lindo sorriso lindo e inocente da minha Luna, ele contagiava a todos, eu via os olhares de algumas mães, um olhar que eu bem conhecia: Encantadas e apaixonadas pela minha filha, Luna era muito fofa, com as bochechinhas gordinhas e rosadas, o que me deixava cada dia mais apaixonada pela minha filha.

O que mais me surpreendeu foi olhar o sorriso sincero e divertido de Chris, ele estava tão relaxado, parecia mais jovem e muito mais feliz, eu posso imaginar como deve ser cansativo comandar uma empresa daquele tamanho, muito estressante, Luna veio ao mundo para mudar nossas vidas, antigamente se me falassem: " hey, você vai ser mãe de uma linda princesinha guerreira e fofa" eu iria rir e diria que aquela pessoa provavelmente era louca, mais cá estou eu, feliz e cada dia mais apaixonada pela minha filha.

Quando o carrossel parou, Luna praticamente chorou para ir de novo, dessa vez eu fui com ela, e Chris veio com a gente, éramos os pais mais felizes do mundo, eu olhava uma vez ou outra para Chris, ele estava sorrindo, olhando encantado e babão para Luna, eu sorrir comigo mesmo, nada naquele dia poderia me deixar triste ou nada que acontecesse iria acabar com a nossa alegria.

                                                                        (...)

Nossa manhã se passou lentamente, entre sorrisos e várias brincadeiras, agora já era 10h00 da manhã, Luna estava agarradinha nas costas de Chris, a cena era fofa e engraçada, então algo tomou a atenção de Luna por breve minutos.

Luna começou, fazendo aqueles olhinhos pidões, sabendo que eu e Chris não resistiríamos, e nesse caso era verdade.

Ela estava com seus olhinhos brilhando, eu e Chris nos olhamos confusos, sem entender muito bem o que Luna queria dizer com aquilo, até que seguimos seu olhar e vimos o homem do algodão doce, eu e ele rimos, ela queria dizer " algodão doce" mais por não conseguir apenas apontou.

—  Papá vai ali comprar o algodão dessa princesinha e já volta —  Chris diz olhando para Luna, que faz um biquinho mais aceita.

Ela estende os bracinhos para mim e eu a pego em meu colo, Luna segura com suas mãozinhas um dos fios dos meus cabelos ruivos e brinca com eles, eu já estava acostumado e achava até fofo.

Então Chris sumiu em meio a multidão, quando ele voltou, estava com um algodão doce enorme nas mãos, Luna quando viu seus olhinhos brilharam.

Luna, seus olhinhos começam a se encher de lágrimas.

—  Calma, princesa — Olho para ela.

—  Toma seu algodão , princesa —  Chris diz sorrindo e entregando o algodão doce a Luna.

Luna não consegue segurar, pego de suas mãozinhas, arranco um pequeno pedaço e dou a ela, que leve até sua boquinha e come, sujando sua boquinha, da cor do algodão doce.

Luna parece querer mais algodão doce, então eu dou mais um pedacinho para ela, dou um beijo em uma de suas bochechinhas gordinhas dela.

—  Toma princesa, mais não pode comer demais, para minha princesa não ficar dodói — Falo, pegando mais um pedaço do algodão doce e dou a ela.

Luna mostra um pedaço do algodão doce pra Chris, oferecendo a ele.

—  Só um pedaço —  Chris fala, e Luna pega o pedacinho e da na boca dele que rir e come.

E assim nossa tarde se passou, Luna começou a ficar com sono, Chris pegou ela no colo, ela deitou a cabecinha no pescoço dele e logo adormeceu, eu e ele viemos comendo o algodão doce, quando eu dei por mim, Chris e eu estávamos conversando, quando ele se aproximou de mim e me beijou, seus lábios eram doces e macios sobre os meus, eu retribuo o beijo, extasiada pelo momento, pela alegria, como eu estava com saudades de seus lábios, de sentir sua barba raspando sobre minha pele, paramos o beijo quando Luna resmunga alguma coisa incompreensível  , então entramos no carro e vamos para casa, saio do carro e logo Chris sai com uma Luna adormecida em seu colo, ele sobe devagar as escadas para não acordar nossa pequena, ele me segue e com cuidado coloca Luna deitadinha no berço, ele se abaixa e dá um beijinho na cabecinha de Luna e a forra, ainda dou tempo de registrar a cena, tiro uma foto da minha pequena adormecida.

Eu e Chris saímos do quarto, fazendo muito silêncio para não acordar Luna, apago a luz e sigo ainda em silêncio, nos sentamos no sofá um do lado do outro.

—  Espero que não se importe, mais eu paguei as despesas do hospital — Chris fala de repente me olhando, analisando minhas expressões.

—  Depois eu, lhe pago tudo de volta —   Falo o olhando, e me arrependo no mesmo minuto de dizer isso, pois qualquer rastro de humor, some automaticamente de seu rosto.

—  Não quero que pague nada! —   Ele praticamente rosna me olhando — Ela também é minha filha, mulher pare de ser orgulhosa pelo menos uma vez na vida, por sua filha — Ele fala, agora mais calmo, me olhando e suspira.

Ele tem razão, eu e Luna não temos mais dinheiro, eu devo deixar o orgulho de lado e pensar em Luna.

—  Tem razão - Solto um longo suspiro e o olho —   Eu devo parar de ser tão orgulhosa, pela nossa filha —   Falo dando um leve sorriso —  Ela estava tão cansada, mas, o que foi mais importante é que ela se divertiu.

—  Tudo que importa para mim, é a felicidade de vocês duas —  Ele diz me olhando, agora sorrindo de lado.

Olho ele sem saber o que dizer, então ele lentamente vai se aproximando de mim, sinto quando sua respiração começa a ficar mais ofegante, ele acaricia minhas bochechas e lentamente vai juntando nossos lábios, então nos beijamos, nosso beijo é lento, sem segundas intenções, apenas o amor presente, paramos o beijo e eu acabo por abaixar a cabeça.

Logo eu sinto quando, delicadamente Chris usa seu polegar e indicador e levanta meu queixo o fazendo , o olhar, miro seus olhos, calada.

—  Dul, eu irei te reconquistar, um dia você entenderá—   Ele fala me olhando, sua ultima frase soa triste e fraca.

Então ele deixa um casto beijo em meus lábios e sai pela porta, me deixando ali confusa, suspiro e me levanto, olho Luna e sorrio olhando encantada para minha filha.

—  Boa noite minha vidinha, sonhe com os anjinhos —  Sussurro baixinho para não a acordar, me abaixando e dando um beijinho em uma de suas bochechinhas e saio do quarto.

Apago a luz e deixo o quarto, o aperto em meu peito se torna mais forte, de novo aquela sensação ruim de novo.Ignoro e vou até o banheiro, começo a me despir, fecho a porta do banheiro, ligo a água e logo deixo a água quente descer pelo meu corpo,relaxando meu corpo.

                                                                              † Longe dali † ...

                                                                   ★ Autora Narrando ☆

Natália estava impaciente, batia seus pés no chão, um gesto de nervosismo, nada hoje poderia dá errado, ela estava esperando seu atual cúmplices, um sorriso diabólico em seus lábios.

Ela vem armando seu plano, desde que a uma semana atrás, descobriu que seu marido, estava indo frequentemente a um hospital, ela o seguiu e então o encontrou com sua inimiga, até então sumida, que agora estava voltando para lhe dá problemas, mais dessa vez ela irá garantir, que Dulce Maria nunca mais cruze seu caminho.

Longos minutos se passam e finalmente seu cúmplice chega, ele por outro lado , não queria está ali, nunca gostaria de fazer mal a uma pessoa, mais Natalia jogou sujo com ele e ele fora obrigado a está aqui.

—  Dulce Maria, hoje você irá me pagar! —  Natália diz com seu sorriso diabólico, ao falar o nome da ruiva, era visível o ódio que transparecia em sua voz

—  O-o que você irá fazer com a, Dulce? —  Seu cúmplice pergunta, assustado, ele não estava feliz de está ali, mais ele simplesmente não tinha escolha —  Natália eu.. não irei fazer mais isso! —  Ele diz a olhando, decido.

Natália por outro lado apenas o olhou e soltou uma de suas risadas diabólicas, um risada forçada sem graça nenhuma, ela aponta a cadeira ao o seu lado, eles estavam em um bar, ele suspira e se senta.

—  Enrique meu "querido" —  Natália se vira para ele, seu olhar está escuro, o assustando, e pela primeira vez desde o começo daquela conversa ela cita seu nome, com o sarcasmo presente em sua voz ao falar " querido" —   Você não entendeu mesmo não é? Ou eu devo chama-lo de Poyato? —  Ela pergunta debochada, sem dá chances dele responder —  Ou você faz o que eu te mandei, ou sua querida irmãzinha irá pagar muito caro, como é mesmo o nome dela? —  Ela finge pensar e sorrir cinicamente o olhando —  Ah! sim, Juliana, tem 16 anos e sonha em fazer faculdade de pintura, mais por falta de dinheiro ninguém da família nunca pode pagar uma faculdade tão cara como aquela acertei ,não é? —  Natália diz tudo com o tédio visível em sua voz, Enrique ao ouvir o nome de sua irmã, sente seu coração se apertar, amava Dulce como sua irmã mais nova, mais nunca permitiria que Natália fizesse mal a sua irmã —   Além dela sair ilesa, eu ainda lhe dou os 200.000 milhões de reais para você pagar os estudos e custear tudo em relação a isso, vamos Enrique, eu não acredito que você seja tão mal a ponto de fazer a sua pobre irmãzinha pagar por algo que ela não tem culpa —   Natália diz sorrindo cinicamente, enquanto destila seu veneno.

Após longos minutos, Enrique encara Natália com nojo em seu olhar, como um ser humano pode ser tão manipulador e cínico daquele jeito? Ele realmente não tinha escolha, Natália o fez escolher entre a cruz ( Sua irmã, Juliana) e a espada ( Dulce, sua baixinha) ele implorou perdão em pensamentos, pois Natália, não sabia ou sábia, mais aquela era a pior crueldade que ela poderia fazer a Dulce.

—  E-eu.. aceito —   Enrique diz por fim, após longos minutos em silêncio.

Natália sorrir, um sorriso cínico, dissimulado e diabólico.

—  Ótima escolha, Rick — Ela o chama pelo seu apelido, com um cinismo imenso presente em sua voz.

—  Mais se caso, me desobedecer, e a sua querida irmã que irá pagar muito caro —  Natália diz dando um sorriso diabólico e o olhando se calar e abaixar a cabeça —  Eu irei atingir Dulce onde mais dói nela, em sua filha bastarda, e ai ela irá aprender a não se meter comigo de novo! —  Natália diz, sorrindo diabólica, passou semanas planejando cada parte do plano, tudo começou quando ela viu Christopher saindo e o seguiu, ela o viu com Dulce e então armou aquele plano, aquela era última vez que Dulce atravessaria o seu caminho, pois se ela não poderia ficar com Christopher, ninguém mais poderia!

C O N T I  N U A....

PAAAH!

Bomba!

Enrique, médico, do hospital, pediatra da Luna, é cúmplice da rata, ficaram surpresas? ( Apenas para constar que o Rick só está fazendo isso por que a Natália está ameaçando a irmã dele e meio que o deixou sem escolha)

Podem odiar a Rata.. Tia Olaf super entende..pois ela tá super com vontade de entrar na fanfic e arranhar uma certa cara de uma rata de esgoto na calçada 😂😤👏

Esse capítulo é o mais fofo que eu já escrevi, né non? 😚💞 Um dia com a família vondy *--* 😍💞

Capítulo feito com muita carinho, e com 3245 palavras, então sejam boazinhas com a titia,  comentem please <3

Beijos e abraços quentinhos 💙⛄

Tia_Olaf ⛄💖