Fanfic: Efeito Borboleta - AyA |+18| | Tema: Ponny
Ela insistiu, puxando a mão dele e levou até o painel do elevador... Parando-o. Com um solavanco o elevador parou entre dois andares, e ela se virou, se atirando nos braços dele e beijando-o com vontade. Alfonso parecia estar treinado pra aquilo, abraçando-a pela cintura com tal intensidade que ela, mais baixa que ele, cambaleou sobre os saltos, uma mão no peito dele e a outra dentro dos cabelos, puxando-os pela raiz. Ele se bateu com ela na parede, prensando-a ali, uma das mãos no cabelo dela e a outra puxando-a pra cima, fazendo-a montar em seu colo. Não durou nada, o elevador voltou a se mover. Parecia que o hotel estava acostumado com esses rompantes, e acostumado a interrompê-los também. Os dois continuaram até que esse parou, as portas se abrindo. Anahí desceu do colo do marido, sem interromper o beijo e puxando-o pra fora. Precisaram se soltar pra enxergar o caminho, então ela o soltou, com um sorriso atrevido, correndo dele em seguida. O fascinava, verdade fosse dita. Ele a alcançou em instantes, abraçando-a por trás e afundando o rosto no pescoço dela, beijando e mordendo tudo o que estava ao alcance e ela deitou a cabeça no ombro dele, os olhos fechados, o corpo tremendo de saudade. Ao chegar na porta ele a imprensou ali e ela riu, levando uma mão até os cabelos dele.
Anahí: O cartão. – Pediu, rouca e ele grunhiu, soltando-a um instante e tateando os bolsos.
Finalmente a porta abriu e os dois cambalearam pra dentro aos risos. Anahí fechou a porta com um pé, cambaleando perante os beijos dele, tropeçando nos saltos mas ele a abraçava tão forte que a queda nem foi cogitada. Ela empurrou os sapatos com os pés, empurrando o blazer dele, que deixou. Então subitamente ela o empurrou, prensando-o na parede, e ele riu nos lábios dela.
Alfonso: Se eu soubesse que botões te excitavam tanto, teria providenciado antes. – Brincou, vendo-a desabotoar os botões da camisa dele.
Anahí: Vou pensar em um modo de castigar você por ser tão obtuso em relação a isso. – Disse, terminando de abrir a camisa dele e puxando-a pra fora da calça. Alfonso girou com ela, deixando-a de costas pra ele e prensada na parede.
Alfonso: Erga os braços. – Ordenou, como era de costume. Ela abraçou o pescoço dele, se empinando com o ato, e ele agarrou os seios dela saudosamente, após afastar o vestido de qualquer jeito. Anahí arfou com o toque, rebolando contra a ereção dele. – Isso... – Aprovou, pressionando o quadril contra o dela – Não posso me demorar dessa vez. Esperei tempo demais. – Disse, rouco.
Anahí: Não pedi pra você demorar. – Disse, o corpo estremecendo com a voz dele. Era uma das coisas que Anahí mais gostava na transa: Essa tensão das preliminares. Ele viu a pele dela se arrepiar com o tom da voz dele e sorriu de canto.
Alfonso: Sabe o que eu vou fazer? – Perguntou, se afastando pra abrir o zíper traseiro do vestido dela, que caiu no chão, deixando-a de calcinha. Anahí ficou quieta – Primeiro eu vou matar essa vontade que ficou acumulada. Vai ser rápido. – Disse, beliscando o mamilo dela entre os dedos, guiando-a até a sala. – Depois eu vou dedicar o dia a comer você. Primeiro com força, pra matar a minha raiva por ter me feito esperar. – Anahí mordeu o lábio pra não gemer – Depois com mais calma, porque você vai estar sensível, mas vou fazê-la gemer ainda assim, sem saber se o que está sentindo é bem dor ou prazer. – Disse, rouco, no pé do ouvido dela.
Anahí: E depois...? – Perguntou, deixando ele guiá-la.
Alfonso: Vou pensar na continuação durante o caminho. Tenho algumas idéias, mas estou com pressa agora. – Ela riu de leve.
A conversa morreu ali. Alfonso se sentia tão duro que chegava a machucar. Ela levou a mão até as costas, abrindo o cinto dele e se desviando da calça, alcançando a ereção dele e apertando-a na mão, fazendo-o gemer. Ele deixou ela masturbá-lo a vontade, aproveitando a sensação e se contendo pra não gozar só com aquilo, e depois de se satisfazer dos seios dela retribuiu o ato, tocando-a até que ela gozasse, se certificando de que estaria pronta pra ele. Anahí quase caiu, as pernas tremulas, mas ele a manteve. Fez ela soltá-lo, beijando a mão dela brevemente enquanto a encarava e os dois se livraram do resto das roupas, caindo no sofá. Ela estranhou ao vê-lo apanhar uma camisinha na carteira: Estava no terceiro ciclo das injeções, como sempre fora, não tinha motivo pra isso. Mas ele ergueu os quadris dela, consumindo-a com um movimento único, firme, que arrancou esse e qualquer pensamento da cabeça dela e a fez gritar, o ar totalmente expulso dos pulmões. Alfonso parou um instante, desfrutando da sensação.
Alfonso: Apertada. – Murmurou, rouco, balançando os quadris de leve, sentindo-a se alargar pra recebê-lo – Sempre tão apertada... – Continuou, quase em uma reverencia. Anahí dobrou os joelhos, enlaçando a cintura dele, querendo que ele se movesse. O sentia inteiro dentro de si, quente, pulsando, e agora que permitira queria usufruir.
Anahí: Alfonso... – Gemeu, atônita, as unhas cravadas na cintura dele.
Alfonso: Você gosta de me sentir. – Continuou, rebolando a cintura aleatoriamente, embora tivesse que se concentrar ao máximo pra manter o controle – Está toda afoita, quente, toda gulosa, querendo que eu coma você. – Alfinetou, e ela riu de leve.
Anahí: E você está duro, pulsando, morto de vontade de me comer. Vai gozar sozinho se continuar com essa brincadeira. – Sussurrou, atrevida.
Alfonso virou o rosto, encarando-a, e enquanto ele a olhava ela contraiu a intimidade em torno dele, apertando-o ainda mais. Ele gemeu, afundando o rosto no pescoço dela, e pra sua total satisfação agarrou os quadris dela, se afundando nela até ela sentir que não tinha mais como.
Ele ganhou ritmo depressa, se satisfazendo como dissera que ia fazer, e ela não conseguia conter os gemidos. Aquilo era tão bom, que tê-lo rejeitado esse tempo todo chegava a ser pecado! Não durou demais, só o suficiente: As estocadas dele, deliciosamente ritmadas, fizeram ela alcançar um orgasmo longo, que a fez gritar, os olhos se enchendo d’água tamanha intensidade. O orgasmo dela desencadeou o dele, que mordeu o ombro dela, gemendo alto enquanto se pressionava demoradamente contra ela, desabando em seguida. Ela já se acostumara ao peso dele sobre seu corpo; não era mais sufocante, e sim quase que um direito. Depois disso, silencio. Após algum tempo ele virou o rosto, encarando-a, e ela manteve o olhar dele, erguendo uma mão e acariciando o cabelo dele distraidamente. Os dois se encararam por minutos a fio, sem dizer nada, então ele se aproximou mais, tomando os lábios dela (agora inchados) em um beijo calmo. Ela correspondeu, e após algum tempo ele se amparou nos braços, voltando a se mover. Não estava totalmente duro ainda, mas continuava dentro dela, então era uma questão de tempo. Anahí gemeu dentre o beijo, subindo as mãos pelas costas dele, já arranhadas, mas agora só acariciando. O desespero passara, aquilo podia ser feito direito agora. De cenário pros dois, a cidade do pecado amanhecia, o céu cinza clareando cada vez mais. Pelo menos pros dois aquele seria um dia pra matar a vontade, a saudade, e qualquer outra coisa que tivesse ficado entre os dois. Seria um longo dia.
|Continua...
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Para quem é novo muito bem vindo(a) e espero que goste da fanfic...
OBS: Um loooooongo dia kkk O que vocês estão achando da fanfic? Pelo oque eu vi a enquete não entrou, então eu vou fazer uma "enquete" por aqui e vocês me respondam nos comentário, okay? Se possível eu gostaria que o máximo de pessoas respondessem. Então lá vai..:
Qual melhor horário para postar capítulos de Efeito Borboleta?
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Antes de meio dia
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De 13hr as 17hrs
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De 18hrs as 22hrs
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Depois de 23hrs
Autor(a):
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
No final do capitulo, leiam as OBS. Espero que gostem :)) Las Vegas foi maravilhosa. Anahí e Alfonso passaram as noites no cassino e o os dias juntos. Anahí chegou a se perguntar se fazer sexo com tanto excesso não podia fazer um dos dois enjoar, eles deviam ter gasto bem uma caixa de camisinhas em 2 dias (Anahí questionara Alfonso sobre aquilo, ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 235
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jhulya__ Postado em 10/11/2020 - 23:26:10
Nossa,como senti falta de vc e dessa fic Espero que esteja tudo bem ctg
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jhulya__ Postado em 09/01/2020 - 00:37:26
Eei, oq houve?vc sumiu dnv, tá tudo bem?
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jhulya__ Postado em 20/11/2019 - 20:24:05
Aiii a enfermeira falou que ele é marido dla, tadinha, deve ficar toda confusa e envergonhada agr
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jhulya__ Postado em 19/11/2019 - 20:48:28
Sabia que a Jennifer nn ia aceitar, agr tomara que ela nn faça a merda de fazer a Any lembrar de td
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jhulya__ Postado em 18/11/2019 - 18:50:00
Ahhhhh eu sabia,ele quer tentar, vai fazer o casamento dar certo dessa vez,amando ela e sendo amado e o Nate vai ter uma família linda e feliz
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jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:45
Senti sdd ,tomara que seu cel volte ao normal logo
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jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:05
Ele vai pedir a todos pra nn contar nada a ela, ele vai começar do zero, assim como ela
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jhulya__ Postado em 08/11/2019 - 19:59:00
Ela acordooooou,n acredito,o pedido do Nate funcionou,que lindo,posta mais 1 hoje,pf
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jhulya__ Postado em 06/11/2019 - 22:40:05
Cada vez pior,essa mulher é um nojo. Já fazem 4 anos,será que a Any acorda agr??
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larianna_ Postado em 05/11/2019 - 23:39:28
Nojo dessa Jennifer