Fanfic: Efeito Borboleta - AyA |+18| | Tema: Ponny
Anahí: É claro. – Assentiu, e as duas se despediram com um beijinho.
Grace foi embora e Anahí correu. Perdera tempo com essa conversa. Tudo na casa de Alfonso era de ultima geração, de forma que ela pôde marcar o tempo da lasanha no forno como se fosse em um microondas. Foi pro banho, vestiu um short preto e uma camisa de manga branca, de renda, além de sapatilhas. Usou o mínimo de maquiagem, só um lápis, rimel e um nadinha de batom, penteou o cabelo, passou perfume e estava perfeita. Ela sorriu pra mulher no espelho. Nesse mesmo momento duas coisas aconteceram: O elevador apitou, avisando a chegada de alguém, e o forno apitou, avisando que a lasanha estava pronta. Alfonso entrou em casa como sempre, largando as chaves no potinho na ante-sala e entrando em casa afrouxando a gravata. Até que Anahí passou por ele. Estava... Deus do céu. O perfume dela queimou a garganta dele, trazendo as lembranças indesejadas todas a tona. O cabelo destroçado estava impecável, as coxas pálidas expostas...
Anahí: Boa noite, querido. – Disse, irônica, parada no corredor, vendo o modo como ele lhe olhava.
Alfonso: Boa noite, amor. – Rebateu, no mesmo tom de ironia.
Anahí: O jantar vai ser servido daqui a 10 minutos. – Disse, debochada, e passou por ele, rumando a cozinha. Pelo sangue de Jesus como aquela lasanha não podia estragar.
Ele não conseguiu evitar olhar quando ela passou. A blusa era de manga, ok, mas a renda branca brincava com os olhos, e o traseiro dela estava em evidencia naquele short. Ele rosnou, indo pro banho. Tomou uma boa ducha fria, vestindo uma calça moletom azul escura e uma camiseta branca. Ao passar pela sala olhou de relance a Nova York chuvosa, mas parou, desconfiado, na porta da sala de jantar. O cheiro, ao contrário normal, não parecia de todo ruim. Ele se sentou e Anahí serviu a janta, tranquilamente. Checara, estava bom. Ela estava confiante. Ele, no entanto, sem conseguir evitar, olhava o decote dela. Nada escandaloso, mas ele se lembrava do toque da pele... E ela se afastou. Ele suspirou, cortando um pedaço da lasanha e pondo na boca. Ela se sentou, começando a jantar. Ele a olhou, desconfiado, mastigando.
Alfonso: Você finalmente conseguiu traficar comida aqui pra dentro. – Concluiu, olhando-a, e ela riu.
Anahí: Não, fui eu que fiz. Mas obrigada pelo elogio. – Disse, comendo. Ela mesma estava faminta. Ele cerrou os olhos, olhando ela – O que? Quando fica ruim, você reclama, quando não fica, você reclama também?
Alfonso: Só não é possível. – Disse, apontando o prato.
Anahí: Olhe as fitas de segurança do apartamento. Está lá. – Disse, fazendo pouco caso – E cale a boca.
Pela primeira vez desde que se casaram, os dois jantaram juntos. A lasanha estava boa, de fato. Alfonso não havia comido, Anahí estava faminta. Ele se levantou um instante, servindo duas taças de vinho, que ela rejeitou. Ele ergueu as sobrancelhas e assentiu. Nada de álcool. Rolando os olhos, trocou por água. Essa ela aceitou. No fim os dois estavam satisfeitos. Anahí tirou a mesa, guardando o que sobrara na geladeira, e ele a observou, enquanto se levantava.
Alfonso: O que minha mãe veio fazer aqui? – Perguntou, e ela se irritou imediatamente perante o fato de que ele sempre sabia de tudo.
Anahí: Não é da sua conta. – Disse, arrumando espaço pra travessa na geladeira. Ele ia responder, mas parou, observando a posição dela por um instante.
Alfonso: Anahí... – Suspirou, olhando-a. Ele grunhiu, balançando a cabeça e desviando o olhar.
Anahí: Descubra sozinho, você não sempre faz isso? – Perguntou, fechando a geladeira.
Alfonso: Eu falei a você que minha mãe não devia ser envolvida. Está no contrato. – Lembrou, enquanto ela recolhia o jogo de mesa.
Anahí: Proíba ela de vir até aqui, então. – Disse, debochada. Alfonso revirou os olhos.
Aconteceu por acidente. Alfonso foi apanhar seu guardanapo, que estava em cima da mesa, pra limpar uma gotícula de molho branco que respingara em um de seus dedos e ela foi apanhar o mesmo guardanapo para retirá-lo. Ele terminou apanhando a mão dela. O fogo foi instantâneo, queimando a pele, correndo pelas veias, mais forte que da primeira vez. Os dois observaram as mãos juntas, e ele virou a mão dela com a sua, o dedão passando firmemente pela palma. Anahí estremeceu com aquilo. De alguma forma os dedos dos dois se entrelaçaram, o dedão dele agora acariciando o pulso dela, a pele parecendo incendiar por onde o toque passava. Anahí se desviou da cadeira e se lançou a ele, angustiada, beijando-o. Ele a abraçou pela cintura com tamanha força que a ergueu do chão, soltando a mão dela pra deixar sua mão subir por dentro da camisa folgada, alcançando o sutiã dela. O mamilo já estava rígido, esperando por atenção, e ela arfou, cravando as unha no pescoço dele.
Alfonso: Eu sabia. – Murmurou nos lábios dela, descendo a boca pela frontal do pescoço, arranhando com os dentes – Olhei você a noite toda e sabia que estaria bem assim, apesar dessa maldita blusa não deixar ver nada. – Anahí estremeceu, calada. Alfonso ficava rouco quando estava com tesão, como se já não bastasse todo o resto como afrodisíaco.
Anahí: Me beije. – Murmurou, sedenta, e ele ergueu o rosto, alcançando a boca dela de novo em um beijo agressivo, faminto. A boca dele tinha um gosto suave de vinho branco, delicioso.
Então veio na cabeça de Anahí, como um raio: Ele sentado na beira da cama dela, observando enquanto ela derrubava o próprio cabelo com o canivete dele. Ela grunhiu de raiva, afastando ele, e Alfonso ficou suspenso, vendo ela se afastar.
Anahí: Não. – Murmurou, se recompondo, e ele respirou fundo. Por mais que ele odiasse admitir, ela estava certa.
Alfonso: Claro que não. – Desprezou, respirando fundo também, vendo ela se afastar. Ela não encarava. Ele saiu dali, antes que mudasse de opinião.
Anahí apanhou o maldito guardanapo, levando-o pra cozinha, e decidiu que iria tocar piano pra se acalmar. Algo precisava acalmá-la. Seu corpo estava enfurecido. Os seios rígidos, doloridos, a intimidade pulsando de vontade, a pele ardendo. Alfonso havia sumido no corredor. Ela estava atravessando a sala, rumo ao piano, quando ouviu um rosnado agoniado.
- Que desgraça, meu Deus.
Então ele voltou a passos largos, decididos. Ela não teve força nem vontade de contestar dessa vez. O recebeu, beijando-o novamente, e ele abaixou as mãos, apanhando-a pelas coxas, fazendo-a montar em seu colo, sentindo a ereção pronta dele em sua barriga. Ela não contrapôs mais nada. Esqueceu quem ele era e se permitiu. Ele se ajoelhou, levando os dois ao chão, e se separou um instante, tirando a blusa dela pela cabeça. Ela aproveitou e arrancou a camisa dele, e quando ele se deitou sobre ela, além do peso dele ela teve o calor comprimindo-a. Não teve nenhuma lembrança de Jonathan naquele momento. Só conseguia sentir: E o que ela sentia agora era um tesão desmedido. A mão dela passou pela calça dele, encontrando o membro já pronto e se pôs a masturbá-lo, só por vontade, conhecendo-o. Ele endureceu ainda mais na mão dela. Alfonso estava furioso. Todas essas semanas, toda aquela frustração... Ele desceu a boca pela lateral do corpo dela, estourando o sutiã de qualquer jeito, mordendo-lhe o colo e os seios, fazendo-a gritar. Ele suspirou, satisfeito. Fantasiara com os gritos dela mais do que gostava de lembrar. Desceu a boca pela barriga dela, mordendo, lambendo, enquanto as mãos buscavam o short dela, abrindo o botão e puxando-o as pressas. Ele ainda a mordeu, a cintura dela uma vez antes de apanhar a coxa dela, pondo-a em seu ombro e sua boca alcançar-lhe a intimidade. Anahí arfou, agarrando o carpete. Pra ela receber um oral era totalmente novo. E era... Oh, meu Deus. Ela gemeu, aturdida, sentindo a língua dele abria caminho pra dentro dela, entre lambidas e sucções, circundando o clitóris já sensível dela, brincando com as terminações nervosas. Ele havia imaginado como seria o gosto dela por semanas, agora estava simplesmente deliciado. Mais uma vez era melhor do que esperava. Anahí era só gemidos. Sentiu o orgasmo se formar dentro dela, e ele não parava... Quando ela estava quase lá ele se concentrou no clitóris dela, a língua atacado-o incansavelmente, erguendo a mão e levando o dedo do meio até a intimidade dela, invadindo-a.
Anahí: Ai, meu Deus. – Gemeu, perdida na sensação nova. Com Jonathan, além do pavor e da dor, era sempre ela que fazia. Sentia nojo. Isso era novo. Ele continuou o que fazia, o vai-e-vem do dedo ganhando ritmo, e o ato desencadeou o orgasmo dela, que a fez gritar, tamanha a intensidade.
Anahí aproveitava a sensação, totalmente perdida, por isso não viu ele se esticar, apanhando a carteira e em seguida vestindo a camisinha. Só sentiu quando ele voltou pra cima dela, dobrando-lhe as pernas e com uma investida única a penetrou. O ar fugiu dos pulmões dela, o sangue subindo pro rosto, e ela não viu como, mas o empurrou, os dois rolando no tapete, ela por cima agora. Ele parou deitado no carpete e ela sentada em seu colo. Foi pior (e melhor), porque sentada nele, ele parecia ir ainda mais fundo. Ele agarrou as coxas dela e observou Anahí se acomodando, as mãos na barriga dele, até que o havia acolhido por inteiro. Ela arfou, tremula, uma camada do cabelo caindo sobre o rosto. Ele grunhiu de pura satisfação.
Alfonso: Tão apertada... – Elogiou, sentindo como ela não fazia juz a sua memória. Anahí se moveu minimamente, gemendo, atordoada. Não parecia haver mais espaço dentro dela. – Isso... Está certo. Me sinta inteiro. – Orientou, as mãos nas coxas dela, apenas sentindo, se proibindo de apressar o ato.
Anahí: Puta que pariu. – Gemeu, as mãos tomando impulso na barriga dele pra começar a se mover. Forte demais pra posição em que estavam. Ela grunhiu com a dor e ele a parou, segurando-a pelo quadril.
Alfonso: Calma. – Disse, rouco, a outra mão subindo da coxa dela pra cintura dela, guiando os movimentos, começando de modo mais brando. Ela gemeu ao ser conduzida do modo certo, sentindo o prazer se espalhar pelo corpo. – Assim... Sem pressa. – Disse, quando ela pegou o jeito, uma das mãos subindo pela barriga dela e lhe alcançando um dos seios, apertando um dos mamilos que quase gritavam por atenção. Ela gemeu.
Ela o obedeceu. Foi ganhando jeito aos poucos, assim como a força. Era meio dolorido pra ela, mas o prazer correspondente era muito maior. Ele brincou com os seios dela a sua livre vontade, outrora apertando as coxas dela, ou ajudando-a com aquilo. Mas ela ia muito bem. Logo os dois se consumiam, com um tesão que beirava a raiva. Anahí gozou diversas vezes naquela transa, mas nunca parecia ser o suficiente.
Alfonso: Ei. – Disse, rouco, e ela o encarou – Não goze. – Ela franziu o cenho, confusa – Se concentre quando vier, e espere até que eu diga. – Instruiu. Anahí o encarou, soltando as laterais do corpo dele (onde ela estava tomando impulso) e apoiando as mãos na barriga dele, retomando os movimentos.
Anahí: Porque?- Perguntou, confusa. Pelo que sabia era isso que se buscava com sexo. Odiava se sentir um passo atrás.
Alfonso: Confie em mim. Vai ser melhor. – Anahí assentiu, sem querer estragar o momento. Ele gemeu, inclinando a cabeça pra trás – Deus, você está me apertando como um punho, Anahí. – Gemeu, deliciado.
Ela se inclinou pra frente, mordendo o peito dele, chupando, enquanto continuava os movimentos, e ele deixou. O orgasmo veio e no ultimo instante ela se lembrou. Parou os movimentos, focando todo o seu corpo e ele observou. Foi quase impossível, as contrações pareciam fugir dela, mas no fim ela conseguiu, sorrindo satisfeita consigo mesma. Ela retomou os movimentos, com a ajuda dele. Os dois soavam, os dois gemiam, e por nenhum dos dois se permitir gozar, aquilo nunca acabava. Anahí ouviu o apito de algo, distante entre os gemidos e se sentou, soltando um grito abafado ao senti-lo inteiro dentro de si de novo, o ritmo dos dois quase violento agora... E ela viu. Jennifer parada dentro do elevador. Fora isso que apitara, o elevador. A outra olhava, o rosto um mistura de incredulidade, decepção e fúria. Anahí abriu seu melhor sorriso, o mais deslumbrante, o mais radiante que conseguiu sendo que não havia como conter seus gemidos por muito tempo agora, tendo os olhos dilatados e o rosto corado pelo esforço, encarando a outra, em total triunfo. Cada gemido de Alfonso era como um grito de vitória dela, e ela, só de propósito, contraiu a intimidade, apertando-o dentro dela (ignorando a dor que aquilo causou), fazendo-o soltar um gemido alto, agarrando a cintura dela. Jennifer apenas a encarou, em um silencio mortal. Só que Alfonso se sentou, apanhando-a pelo cabelo e beijando-a. Ela se esqueceu a outra ali, os dois se beijaram agressivamente, as unhas dela descendo pelas costas dele e voltando, deixando vergões vermelho sangue, os dois se consumindo.
Alfonso: Agora. – Murmurou nos lábios dela – Pode gozar agora. – Completou. Anahí o encarou, e ele assentiu uma vez.
O corpo dela obedeceu quase que automaticamente. Algumas estocadas depois ela se contraiu em um orgasmo violento, intenso... Que não acabava. Ela gemeu, agarrada a ele, mas parecia não terminar, o fim de um indicava o inicio de outro, criando um ciclo, o corpo dela todo tomado por aquela sensação maravilhosa. Levou minutos até parar. O orgasmo dela, as contrações comprimindo ainda mais o pênis dele, desencadearam o orgasmo dele, que a prendeu pela cintura, elevando o quadril como se quisesse ir ainda mais fundo e gozou demoradamente com um gemido alto e um xingo, ela não conseguiu distinguir qual. Assim como o dela, o orgasmo dele quase lhe roubou os sentidos. Parecia não terminar, e era tão intenso que quase tirava a sanidade dele. Os dois caíram no tapete, ela por cima dele, ambos com dificuldade pra respirar. Levou minutos de silencio até que os dois se normalizassem, então o silencio ficou pesado. Anahí rolou pro lado, os dois ficando de barriga pra cima.
Anahí: Eu não acredito que isso aconteceu de novo. – Rosnou, irritada, dando voz aos pensamentos dele.
|Continua...
Autor(a):
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Alfonso: Inferno. – Rosnou, consigo mesmo, tirando a camisinha usada e dando um nó. Tinha se prometido que aquilo não ia acontecer de novo. – Mas você também... – Começou. Anahí: “Você também” é o cassete! – Acusou, ultrajada e desaforada. Alfonso passou a mão no rosto, c ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 235
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jhulya__ Postado em 10/11/2020 - 23:26:10
Nossa,como senti falta de vc e dessa fic Espero que esteja tudo bem ctg
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jhulya__ Postado em 09/01/2020 - 00:37:26
Eei, oq houve?vc sumiu dnv, tá tudo bem?
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jhulya__ Postado em 20/11/2019 - 20:24:05
Aiii a enfermeira falou que ele é marido dla, tadinha, deve ficar toda confusa e envergonhada agr
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jhulya__ Postado em 19/11/2019 - 20:48:28
Sabia que a Jennifer nn ia aceitar, agr tomara que ela nn faça a merda de fazer a Any lembrar de td
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jhulya__ Postado em 18/11/2019 - 18:50:00
Ahhhhh eu sabia,ele quer tentar, vai fazer o casamento dar certo dessa vez,amando ela e sendo amado e o Nate vai ter uma família linda e feliz
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jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:45
Senti sdd ,tomara que seu cel volte ao normal logo
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jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:05
Ele vai pedir a todos pra nn contar nada a ela, ele vai começar do zero, assim como ela
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jhulya__ Postado em 08/11/2019 - 19:59:00
Ela acordooooou,n acredito,o pedido do Nate funcionou,que lindo,posta mais 1 hoje,pf
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jhulya__ Postado em 06/11/2019 - 22:40:05
Cada vez pior,essa mulher é um nojo. Já fazem 4 anos,será que a Any acorda agr??
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larianna_ Postado em 05/11/2019 - 23:39:28
Nojo dessa Jennifer