Fanfics Brasil - Capitulo 32 | Efeito Borboleta - Skyfall Efeito Borboleta - AyA |+18|

Fanfic: Efeito Borboleta - AyA |+18| | Tema: Ponny


Capítulo: Capitulo 32 | Efeito Borboleta - Skyfall

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Puxou os forros da cama, chegando ao lençol, e espalhou o sabão por todo o colchão, cobrindo tudo em seguida e saiu. Não tomou os remédios aquela noite. Todos foram dormir, e ela esperou, as luzes apagadas, quieta. Aprendera na faculdade, quando aprendera a lidar com tecidos: O cloro ativo, contido no sabão em pó, causa irritação na pele. Coceira. Por isso a roupa de algumas pessoas pinica sem motivos, porque a roupa não fora enxaguada direito, e o cloro continuara. Anahí esperou, pacientemente. A coceira de Jennifer começou aos poucos, pinicando, até que fugiu ao controle. A pele dela coçava, ardia. Anahí fechou os olhos, fingindo dormir. Jennifer se levantou, checando Anahí e Alfonso, mas ambos dormiam separadamente. Anahí colocou o travesseiro na boca, abafando o riso enquanto a outra saía buscando por Gail. Pulou da cama, parando no corredor e riu.

Anahí: Tá certo que você me controla, little J. – Murmurou, dando as costas.

Alfonso dormia. Não viu Anahí entrar no quarto, nem viu ela trancar a porta ou subir na cama. Só acordou alguns instantes depois dela tê-lo colocado na boca. Ele arfou, gemendo e abrindo os olhos, putamente excitado, se situando. 

Alfonso: O que... Hum. – Gemeu, levando uma das mãos ao cabelo dela. – O que houve? – Arfou.

Anahí: Me ensinaram a não falar de boca cheia. – Debochou, sorrindo, passando a pontinha da língua pela cabeça do membro dele. 

Alfonso desistiu de entender. Estava excitado há dias, frustrado, irritado. Sabia que Anahí tinha aprontado alguma, mas não estava interessado agora. E Anahí estava interessada em uma coisa: Fazê-lo gemer. Quando Jennifer voltou, de roupão, da ducha fria que precisara tomar, encontrou a porta do quarto dele fechada, o quarto dela vazio, e ouviu o que não queria: Alfonso gemia. Anahí masturbava o que não conseguia alcançar com a boca, as mãos alternando entre os testículos dele, a língua percorrendo toda a extensão com gosto. Estava escuro dentro do quarto, se via muito pouco. Ela o levou até a garganta, mantendo-o lá o quanto pôde e massageando os testículos dele enquanto isso e ele urrou, se erguendo no lençol.


Alfonso: Sabe o que vai acontecer agora? – Perguntou, quando ela o soltou pra poder respirar, agora soprando a cabeça do pau dele de leve, sorrindo. – Eu vou foder essa sua boca linda. – Disse, passando o dedão no lábio inferior dela. Anahí estava de quatro na cama, sobre as pernas dele. O sorriso dela aumentou.

Anahí: Vai? – Desafiou e ele riu, tomando impulso e se sentando. Ela esperou. Alfonso se ajoelhou em frente a ela, apanhando-a pelos cabelos, e ela sorriu pra ele, descarada. 

A falta de pudor com ele o fascinava. Ela mesma se aproximou, levando o pau dele de volta a boca.


Ele deixou por um instante, vendo-a brincar, depois assumiu o controle segurando a cabeça dela e iniciando os movimentos, literalmente comendo a boca dela. Anahí cuidou dos dentes, satisfeita, a língua acariciando tudo o que podia alcançar, e reprimindo um sorriso. Ele estava literalmente gemendo agora, em nítido e bom som. Mas ela queria mais. Uma das mãos brincava com as bolas dele, e a outra ela levou a garganta, evitando engasgar e tragando-o mais pra dentro. Sentiu o gosto salgado do liquido pré-ejaculatorio dele e seguiu, medindo os gemidos: Ele ia gritar quando gozasse. Durou mais alguns minutos, até que o pênis dele pareceu engrossar mais... E ele gritou. Anahí quase engasgou, ainda chupando-o enquanto ele gozava, e ele gozou tanto que os olhos dela se encheram d’agua, mas por fim terminou. Ele se sentou na cama, ofegando, e ela se sentou sobre as pernas, ajeitando a calça dele de volta como se ele fosse um menino.

Alfonso: O que você fez? – Perguntou, vendo Anahí arrumar ele.

Anahí: Nada. Apenas tive um sonho com isso. – Disse, descarada, lambendo os lábios. Ele a olhou, intrigado. Anahí não sonhava. Nunca. Ele se aproximou, apanhando o queixo dela e se aproximando, beijando-a de leve. – Você quer dormir em paz? – Sussurrou, e ele a encarou. Os olhos dos dois pareciam ter outro brilho no escuro.

Alfonso: E se eu quiser? – Perguntou, intrigado.

Anahí: Não saia do quarto até amanhecer. – Aconselhou, sorrindo. Ele ergueu a sobrancelha – Shhh. – Disse, tapando o lábio dele com um dedo, em seguida lhe selando os lábios de novo.


Alfonso: Ela se machucou? – Anahí negou com a cabeça – Você está com o meu gosto. – Comentou, voltando a beijá-la. 

Anahí: E você tem um gosto delicioso. – Rebateu, sem pudor algum. Ele sorriu, e ela se afastou – Boa noite. – Disse, tirando o cabelo do rosto e caminhando até a porta.

Ele a observou destrancar a porta e sair. Esperou por gritos, mas esses não vieram, então seguiu o conselho dela: O corpo totalmente relaxado e satisfeito, se permitiu dormir. Anahí fechou a porta do quarto dele e voltou pro seu, se perguntando o quanto alteraria sua rotina de sono se ela tomasse os remédios agora, até que chegou na porta do próprio quarto. Jennifer estava sentada na sala, de cara fechada. Anahí lambeu os lábios de novo, só pra provocar. 

Jennifer: Anahí? – Anahí assentiu, esperando – Você venceu uma batalha, não a guerra. – Ressaltou, tranqüila. 

Anahí: Oh, eu estou contando com isso. – Aceitou o desafio, tranqüila - Bons sonhos, Little J. – Disse, vitoriosa, piscando pra outra.

Dois velhos ditados populares se aplicavam nessa situação: Salve-se quem puder, e que vença a melhor.


Anahí: Eu vou matar sua prima. – Constatou, mexendo no cabelo e olhando a cidade pela vidraça.

Era o quarto dia da estada de Jennifer. Alfonso respirou fundo. Odiava concordar com Anahí, mas estava difícil com Jennifer ali. Justo quando eles resolveram o problema, Jennifer estava em todos os lugares. Grudada a Alfonso. De madrugada, ela tinha “insônia” e ficava acordada. Anahí e Alfonso eram vontade pura. Ele ainda estava na dianteira, pelo ótimo boquete recebido dias atrás, Anahí não, e Jennifer não saia de perto nem um instante. Não havia como daquele jeito. 

Alfonso: Bom, vamos pra casa da minha mãe amanhã de manhã. – Disse, sendo essa a única saída que ele via – Ela virá conosco.

Anahí: É de propósito, você não notou ainda? – Perguntou, se virando. Anahí já estava se adaptando com os cabelos curtos, as camadas elegantes sempre impecáveis. 

Alfonso: Talvez seja. Já vai acabar. – Disse, tentando manter a calma. 

Anahí: Talvez? – Repetiu, exasperada – Observe.

Alfonso viu ela caminhar pela sala, subir na poltrona que ele estava, montando no colo dele, apanhando-o pelo cabelo e beijando-o. Os dois corpos se reconheceram automaticamente, ele agarrando a cintura dela e apertando-a, de um modo quase saudoso...

Jennifer: O jantar está servido. – Avisou, aparecendo na sala – Oh, desculpem. – Disse, irônica, sem lamentar nada.

Anahí: Está desculpada. Se importa de sair por umas duas ou três horas? – Perguntou, forçando o máximo de educação em sua voz. Alfonso tossiu, encobrindo o riso.

Jennifer: Na verdade, me importo. A porcaria que você preparou foi pro lixo, e Gail levou tempo pra providenciar um jantar novo. Vamos. – Pressionou, voltando pra cozinha. Anahí virou o rosto pra Alfonso, debochada. Ele ainda a segurava pela cintura.


Anahí: Como você ia dizendo? Ah, sim, “talvez” seja de propósito. – Lembrou, irônica.

Alfonso: De qualquer forma, acaba amanhã. A torre de minha mãe tem quartos o suficiente pra impedir que ela fique tão próxima. – Disse, ajeitando a blusa de Anahí – E nós teremos um quarto só nosso. – Completou.

As promessas ocultas naquela frase fizeram Anahí se arrepiar perceptivelmente. Ele olhou o braço dela, sorrindo, então se inclinou, mordendo o queixo dela e os dois se levantaram, indo jantar. Todo mundo dormiu aquela noite. Na manhã seguinte as malas dos três foram levadas, e eles seguiram de limousine, mas não pelo caminho tradicional pra Torre Branca. Jennifer estranhou o caminho, Anahí o reconheceu. 

Anahí: Estamos indo pra casa? – Perguntou, o rosto se iluminando. 

Jennifer: Pelo visto, não. – Disse, olhando pela janela. O carro parou na frente de uma casa de dois andares, com a fachada luxuosa, porém simples comparada as propriedades de Alfonso: A casa de Anahí. – Que lugar é esse? – Anahí se virou pra Alfonso, ansiosa.

Alfonso: Desfaça esse sorriso. Seu pai estranharia se você não aparecesse. – Anahí assentiu, sorrindo mais abertamente ainda – Vá, fique com ele por algum tempo. Diga que eu tive que resolver problemas, e que vamos passar o natal com minha mãe. – Ordenou e ela assentiu, sorrindo, a mão ansiosa na maçaneta do carro, como se o motorista já não estivesse do lado de fora, pronto pra abri-la. – Preciso de fato passar na torre cinza. Em uma hora, mais ou menos, eu vou chegar, você vai fazer aquela ceninha, vamos ficar por um tempo e depois ir embora. Fui claro? 

Anahí: Feito água, ternura. – Debochou e Alfonso revirou os olhos – Não gosto quando você olha desse jeito pra mim. – Replicou, rindo, mas ele não teve tempo de responder: O motorista abriu a porta e ela pulou pra fora.

Anahí respirou fundo, sentindo a neve em seu rosto, e viu a limousine se afastar. Se sentia livre. Se abraçou um instante, aproveitando a liberdade, aproveitando o fato de estar em casa. Sentia que Alfonso ainda observava, mas não dava bola. Não dava bola nem se ele transasse com Jennifer. Estava livre, na rua, e veria seu pai logo. Ela respirou fundo de novo, cambaleando e se abaixou, apanhando um bolo de neve só pra senti-lo derreter em suas mãos. A sensação era maravilhosa.


Alexandre: Anahí? – Perguntou, estranhando a pessoa parada na neve – O que houve com seu cabelo? – Perguntou, sorrindo e descendo os três degraus que davam pro jardim.

Anahí: Papai! – Exclamou, radiante.

Alfonso observou, do carro, Anahí correr, pulando no pescoço do pai e abraçando-o.


Os cabelos dela estavam alvoroçados pelo vento, tudo bem, mas ela estava vestida como a senhora da alta sociedade que era: Uma blusa roxa, fina, com um floreio no decote, uma calça de linho, botas de salto e um sobretudo preto, mas ainda assim se portava como uma criança. Se agarrou ao pai e caiu no choro, sorrindo, até que ele a carregou do chão, fazendo-a rir.

Jennifer: Por quanto tempo vai admirar isso? - Alfinetou, observando.

Alfonso: Não estou admirando, estou estudando. – Corrigiu, vendo Anahí encher o pai de beijos – Vamos. – Ordenou ao motorista, e a limousine, parada na curva da rua, seguiu.


Alfonso realmente teve de resolver umas coisas na empresa, coisas de ultima hora antes do recesso do natal (os Herrera só voltariam ao trabalho depois do ano novo), e Jennifer se ocupou com alguns problemas também. Pouco depois do almoço voltaram a casa de Anahí. Alfonso se preparava pra sair do carro quando Jennifer o parou. Ela subiu a tela entre o banco dos passageiros e o motorista, e ele suspirou.

Jennifer: Escute, sei que irritei você. – Começou – Me descontrolei. – Alfonso assentiu, perante o obvio – Desculpa?

Alfonso: Está tudo bem. – Tranqüilizou. 

Jennifer: Tudo mesmo? – Perguntou, passando do seu banco pro dele. Alfonso suspirou de novo.

Alfonso: Jenny... – Tentou, mas ela o apanhou pelo queixo, virando o rosto dele pra ela.


Jennifer: Ela seduziu você, eu entendo. – Disse, selando os lábios com os dele. Alfonso ficou quieto – Nós vamos reverter isso, vai ficar tudo bem.

E ela o beijou. Alfonso deixou, retribuiu o beijo. Jennifer, satisfeita, subiu no colo dele, aprofundando o beijo, as mãos afastando o sobretudo que ele usava. Ele a abraçou, apertando-a, assumindo o controle, as mãos descendo pelas costas pra coxa dela, apertando-a. Ela o puxou, levando os dois ao chão do carro, ainda aos beijos. Ele mordeu a maxilar dela, a orelha, o pescoço, e ela sorriu, afastando o sobretudo dele, empurrando-o pelos braços. Uma das mãos dele a apalpou pela barriga, encontrando um dos seios e pressionando-o na mão. Ela o acariciava com a perna, passando o pé pela coxa dele... Mas ele simplesmente não queria. Não rolou, o corpo não reagiu. Foi como tentar ligar um carro sem gasolina. 


 


 


|Continua...



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Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Alfonso: Jenny... – Murmurou, se desvencilhando dela. Jennifer: O que foi? – Perguntou, aturdida. Alfonso não falava durante o sexo, não haviam precedentes.  Alfonso: É melhor não. – Disse, terminando de se soltar e levantando – Venha, me dê a mão. – Ofereceu, e a ajudou a se sentar de novo. Jenni ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 235



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  • jhulya__ Postado em 10/11/2020 - 23:26:10

    Nossa,como senti falta de vc e dessa fic Espero que esteja tudo bem ctg

  • jhulya__ Postado em 09/01/2020 - 00:37:26

    Eei, oq houve?vc sumiu dnv, tá tudo bem?

  • jhulya__ Postado em 20/11/2019 - 20:24:05

    Aiii a enfermeira falou que ele é marido dla, tadinha, deve ficar toda confusa e envergonhada agr

  • jhulya__ Postado em 19/11/2019 - 20:48:28

    Sabia que a Jennifer nn ia aceitar, agr tomara que ela nn faça a merda de fazer a Any lembrar de td

  • jhulya__ Postado em 18/11/2019 - 18:50:00

    Ahhhhh eu sabia,ele quer tentar, vai fazer o casamento dar certo dessa vez,amando ela e sendo amado e o Nate vai ter uma família linda e feliz

  • jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:45

    Senti sdd ,tomara que seu cel volte ao normal logo

  • jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:05

    Ele vai pedir a todos pra nn contar nada a ela, ele vai começar do zero, assim como ela

  • jhulya__ Postado em 08/11/2019 - 19:59:00

    Ela acordooooou,n acredito,o pedido do Nate funcionou,que lindo,posta mais 1 hoje,pf

  • jhulya__ Postado em 06/11/2019 - 22:40:05

    Cada vez pior,essa mulher é um nojo. Já fazem 4 anos,será que a Any acorda agr??

  • larianna_ Postado em 05/11/2019 - 23:39:28

    Nojo dessa Jennifer


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