Fanfic: Efeito Borboleta - AyA |+18| | Tema: Ponny
Alfonso: Jenny... – Murmurou, se desvencilhando dela.
Jennifer: O que foi? – Perguntou, aturdida. Alfonso não falava durante o sexo, não haviam precedentes.
Alfonso: É melhor não. – Disse, terminando de se soltar e levantando – Venha, me dê a mão. – Ofereceu, e a ajudou a se sentar de novo.
Jennifer: Porque não? – Perguntou, frustrada, sem entender nada. Alfonso nunca se negava.
Alfonso: O que eu disse se mantém. – Disse, ajeitando o sobretudo – Eu vou buscar Anahí. Devo demorar um pouco. Quer que o motorista te leve?
Jennifer: Eu espero. – Disse, amarga, e ele assentiu, saindo do carro.
Não era o mesmo toque, o mesmo cheiro, o mesmo gosto, por isso não aconteceu. Isso irritou Alfonso, mas ele não tinha tempo pra pensar nisso agora. Parecia que Anahí tinha conseguido se vingar de Jennifer, mesmo sem fazer nada.
Alfonso passou por media 1 hora e meia encenando com Anahí, que se despediu do pai com um abraço apertado e demorado. Ao voltar pro carro Anahí tinha um sorriso deslumbrante, Alfonso estava sereno e Jennifer parecia ter visto o diabo. O caminho até a torre Branca foi tranqüilo. Lá dentro o clima de natal reinava. O ar era quente, Robert e Christopher montavam um pinheiro na arvore principal e Greg corria, rindo com um enfeite brilhante. Madison estava sentada, paparicada de tudo por Christopher, e Kristen ajudava Grace com a decoração. Foram calorosamente recebidos.
Rebekah: Eu estou doente. – Começou, se aproximando de Alfonso, que riu.
Alfonso: Você está gripada, Rudolf. – Disse, tocando o nariz da irmã, que estava vermelho.
Rebekah: Não importa. Se Jennifer vier desfiar reclamações sobre suas performances sexuais, eu vou ter um acesso. – Avisou, cutucando o peito dele com a mão que segurava um lenço.
Rebekah ignorou Anahí, Jennifer se juntou ao resto da família, mas Grace recebeu a nora com todas as honras. Logo Anahí teve que trocar de roupa, pondo um moletom e uma camisa, pra ajudar com tudo. Madison ria do alvoroço, no sofá.
Alfonso: Vai. – Confirmou, já de jeans e uma camisa branca.
Robert: Não vai, não. – Disse, quase desaparecido dentro do pinheiro.
Alfonso: Está pesado. – Alfonso segurava um dos lados do pinheiro. – Mãe!
Christopher: Vai fazer queixa? – Perguntou, achando graça e jogando uma serpentina dourada em Alfonso, que riu, balançando o rosto.
Grace: Sim, querido? – Perguntou, tentando localizar Alfonso.
Alfonso: Um amigo meu vem cear conosco amanhã. – Disse, em um grunhido pelo peso – Ele ia passar com a família, nos Hamptons, mas desistiu por causa da nevasca. – Avisou. Preferia alertar a mãe do que deixá-la se bater com Ian na hora da ceia.
Grace: Tudo bem. – Disse, satisfeita.
Alfonso: Robert! – Exclamou, vermelho pelo peso. Madison ria.
Madison: Por favor, se for derrubar a arvore, me avise. – Brincou.
Robert: Vai. – Confirmou.
Christopher: Vai. – Emendou.
Os três juntos empurraram o pinheiro, que se ergueu, enorme. Todos esperaram um instante pra ver se fixara direito, mas o pinheiro ficou no lugar, então todos estavam comemorando. Anahí sorriu, meio boba com aquela alegria toda, então Greg chegou com uma sacola de meias vermelhas, pedindo ajuda. Ela foi ajudá-lo a pendurá-las na lareira, sorrindo. Havia uma meia com o nome dela.
Grace: Como vocês estão? – Perguntou, quando Anahí ergueu Greg, que pendurou a meia de Kristen.
Anahí: Um pouco melhor. – Mentiu, dando de ombros e sorrindo. Greg foi ao chão, e abaixando pra apanhar outra meia no saco – Sua conversa com ele ajudou muito. Pronto? – Greg assentiu e Anahí o ergueu, deixando ele pregar a meia de Rebekah. O menino era leve, e a alegria era contagiante.
Grace: Eu sabia. – Disse, sorrindo, satisfeita – Alfonso é difícil, mas vai dar tudo certo, querida. – Garantiu – É uma felicidade tê-la entre nossa família. – Garantiu. Anahí sorriu, olhando Grace, uma das poucas pessoas inocentes daquela sujeira toda.
Anahí: O prazer é meu. – Disse, sorrindo de canto.
- MÃÃÃE!
Grace: Jesus Cristo. – Suspirou, sorrindo – Com licença, querida. – Pediu e saiu, indo atender.
Alfonso observou Anahí com Greg por um instante. Ela erguia e abaixava o menino, com toda a paciência, até que todas as meias foram colocadas na lareira. Quando Grace passou, com taças de vinho, Anahí recusou a dela educadamente. A tarde foi de arrumações. Guirlandas foram penduradas, então Anahí, Madison e Kristen estavam enfeitando a arvore com Greg, enquanto os homens conversavam, sentados. Jennifer, azeda, fora pro seu quarto, e Rebekah, mole pela gripe, preferiu observar. Aos poucos a arvore foi toda arrumada, então vieram as luzes. Nessa Christopher tirou Madison do meio, e Kristen e Anahí se revezaram, se esticando em volta da arvore, distribuindo as lâmpadas. Alfonso apenas observava o corpo esguio da esposa nas contorções que ela fazia com Christopher, tomando o próprio vinho. Em uma hora as duas se desequilibraram, caindo no chão dois pares de pés descalços, cobertos por meias vindo ao ar, arrancando risos de todos. Anahí se sentia estranha. A felicidade ali era genuína, contagiava. Ela estava se sentindo bem por estar ali. Estranho. Quando, por fim, tudo estava pronto, Christopher ergueu Greg, e o menino colocou a estrela no topo da arvore.
Robert: Um, dois, três, e... – Disse, ligando as luzes na tomada – Já! – Disse, ligando, mas as luzes não acenderam. Greg parecia ter tomado uma bolacha.
Rebekah: Ai, meu Deus. – Disse, fanha pelo nariz entupido, cobrindo rosto com as mãos e caindo no riso.
Kristen: PAROU! – Gritou, revoltada, se levantando – Robert Thomas Herrera. Eu me matei em volta dessa arvore e a lâmpadas estão queimadas?! – Perguntou, ameaçadora. Madison estava vermelha de rir.
Christopher: Calma, calma... – Disse, indo ver com o irmão.
Anahí: Eu nem sei o que eu digo. – Disse, sentindo uma emoção mista olhando as lâmpadas apagadas, uma mistura de vontade de rir e chorar.
Levou meia hora até acharem o problema: Um fio desconectado. Eles arrumaram, então a lâmpada acendeu. Kristen quase chorou. Greg bateu palmas, pulando. Adorava o natal. Havia toda a comida, a decoração, todos os irmãos estavam lá e todo mundo estava feliz. No jantar a conversa foi animada, exceto por Jennifer, que ficou calada. Anahí quase se esqueceu sobre quais circunstancias estava ali.
Rebekah: Se você tivesse dado atenção a ele, - Começou, fungando no lenço, ambas observando Alfonso rir com os irmãos, Greg em seu colo – Se tivesse olhado pra ele, ao invés de pisar, você ainda estaria aqui hoje. – Disse, os olhos azuis tranqüilos – Só que como esposa dele de verdade. Ele a amaria, com certeza. Era louco por você. – Disse, tomando um gole do suco.
Anahí: Veja como é a vida. – Disse, erguendo seu copo também de suco e Rebekah brindou, amarga. Não conversou mais com Anahí.
Depois foram pra sala de estar, agora transformada (a casa toda mudara com a decoração, tudo ali era voltado pro natal), pra conversar. Aos poucos a pessoas começaram a se retirar. A primeira foi Jennifer, que nem entrou. A segunda Rebekah, que estava um pouco febril e queria se deitar. Anahí demorou um pouco mas foi, indicada por Grace, pro quarto onde as malas dela e de Alfonso estavam. Era um quarto grande e lembrava muito o dela, por ser um quarto de hospedes. Estava quentinho ali. Tomou um banho quente, demorado, escovou os dentes, passou um tempo penteando o cabelo (se acostumando com ele), e voltou pro quarto. Sua roupa era mais agasalhada, feita de moletom cinza, uma camisa de manga, calça cumprida e meias. Apanhou a bolsa, encontrando dois comprimidos e os bebeu com água que havia no frigobar no canto do quarto. Puxou a mala dela e a de Alfonso do caminho, pondo-as num canto, e parou, olhando pela janela. A propriedade parecia linda. Ela anotou mentalmente em sair pra olhar (aproveitando sua liberdade temporária) amanhã, se não estivesse muito frio. Ela fechou a cortina e apagou as luzes, se deitando. Haviam aquecedores no colchão, porque apesar do frio estava quentinho. Alfonso custou de voltar, devia estar conversando. Ela estava de lado, abraçada ao travesseiro sonolenta, quase apagada, quando sentiu ele subindo na cama. Nem ouvira ele entrar no quarto, ou tomar banho, apesar do cheiro recente de sabonete. Sorriu quando ele a abraçou pela cintura, puxando-a pra si, o rosto afundando no pescoço dela.
Anahí: Você demorou. – Disse, lutando pra manter os olhos abertos.
Alfonso: Estava com meus irmãos. – Disse, mordendo o ombro dela – Você está bem? – Perguntou, estranhando o comportamento dela. Anahí sempre correspondia, pro bem ou pro mal.
Anahí: Estou. Estou dopada. – Admitiu, rindo de leve, piscando pesadamente. Ele ergueu as sobrancelhas, entendendo – Mas não quero dormir agora. Me desperte. – Desafiou, virando o rosto pra ele, que sorriu de canto, observando-a.
Algo era certo: Depois de todo aquele tempo, ninguém ia dormir tão cedo naquele quarto.
Alfonso: Porque você tomou o remédio? – Perguntou, em um murmúrio, afastando o cabelo dela e passando o nariz de levinho na nuca. Anahí se encolheu, arrepiada.
Anahí: Uma hora eu vou precisar dormir, campeão. – Brincou.
Alfonso: Não sei se deixo você dormir. – Disse, uma das pernas passando por entre as dela – Você não merece. – Começou, e ela sorriu.
Anahí: Porque? – Perguntou, já despertando, o pé acariciando a perna dele que estava entre as suas. Roupa demais no caminho, mas funcionava.
Alfonso: Eu passei o dia olhando você com aquele moletom justo, se esticando, se contorcendo... – Anahí riu – Olhe o que causou.
Ele apanhou a mão dela, levando-a pra trás e pousando-a em cima de sua ereção.
Anahí sorriu, apertando-o, e ele afundou o rosto no pescoço dela, puxando-a pela cintura pra trás e fazendo-a arrebitar a bunda, se encaixando ali. Anahí, muito a vontade, rebolou sobre o membro do marido, pressionando-o e fazendo-o arfar.
Alfonso: Roupa demais. – Se queixou, em um murmúrio, apesar dela estar vestindo o mesmo que ele. Ele empurrava a calça dela, tentando se livrar sem quebrar o contato dos dois.
Anahí: Você trancou a porta? – Perguntou, rouca. Ele assentiu.
Alfonso: Você geme quando transamos, e eu gosto dos seus gemidos, mas vai precisar ficar mais caladinha hoje. – Disse, pondo um dedo na boca dela. Anahí ergueu a sobrancelha com ele e arfou quando ele unhou a coxa dela. Não era exatamente dor, mas ardia. – Já disse que não gosto que me olhe assim. Vou começar a agir. – Ela sorriu e levou o dedo que estava em seus lábios até a boca, passando a língua.
Anahí: Estou tremendo de medo de você, Alfonso. – Disse, fingidamente assustada, porém aumentando a fricção do quadril dos dois.
Alfonso: Sei disso. Espere. – Ele a parou e Anahí viu ele se afastar um instante. Em um segundo a calça dela havia descido, e ele havia voltado ao seu lugar. Anahí se acomodou de novo, enquanto chutava a calça pra longe – Pronto, boa menina. Quer que eu te diga o que vai acontecer? – Perguntou, os dedos passeando pela intimidade dela por cima da calcinha.
Anahí: Hum? – Perguntou, totalmente desperta, já cheia de vontade dele.
Alfonso: Você vai ficar quietinha. Em silencio, porque eu mandei. – Começou, os dedos passando pela calcinha dela e encontrando seu clitóris, fazendo-a suspirar – Como eu estou com um puta tesão em você há dias, vou comer você bem assim, como você está. – Continuou, a voz e os dedos quase tirando a sanidade dela – E você vai morder essa boquinha pra prender os seus gemidos, porque não estamos sós. – Completou.
Anahí não teve condição de responder. Estava totalmente excitada, o traseiro já vermelho pela irritação da fricção continua contra a calça dele, os dedos dele masturbando-a daquele modo e a voz... Ela adorava que ele falasse durante a transa. Após algum tempo Alfonso a afastou, afastando a própria calça e a calcinha dela e Anahí prendeu a respiração ao sentir a perna dele abrindo a dela, e o membro dele, totalmente duro, sondando a intimidade dela. Ele não foi bruto dessa vez, pelo contrario, foi totalmente devagar. Ela virou o rosto, o cenho franzido, a respiração suspensa, se poupando de todo e qualquer som. Alfonso aproveitou polegada por polegada, sentindo o modo como ela o apertava enquanto o acolhia. Uma vez dentro dela por inteiro ele afundou o rosto na costas dela e arfou, uma mistura de respiração com grunhido. Era isso que ele estava buscando. Ela riu, tomando fôlego.
Anahí: Quem tem problemas com gemidos? – Alfinetou, arfando e ouviu o riso dele, que a apertou pela cintura, prendendo-a
|Continua...
Autor(a):
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Alfonso: Não sei como é possível. – Disse, se retirando dela – Você é tão justa, tão apertada... Isso não machuca? – Perguntou, sem entender, e ela cravou a mão no braço dele. A primeira vez e a segunda machucaram, mas ela pela falta de pratica dela. Anahí: Não. É del ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 235
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jhulya__ Postado em 10/11/2020 - 23:26:10
Nossa,como senti falta de vc e dessa fic Espero que esteja tudo bem ctg
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jhulya__ Postado em 09/01/2020 - 00:37:26
Eei, oq houve?vc sumiu dnv, tá tudo bem?
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jhulya__ Postado em 20/11/2019 - 20:24:05
Aiii a enfermeira falou que ele é marido dla, tadinha, deve ficar toda confusa e envergonhada agr
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jhulya__ Postado em 19/11/2019 - 20:48:28
Sabia que a Jennifer nn ia aceitar, agr tomara que ela nn faça a merda de fazer a Any lembrar de td
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jhulya__ Postado em 18/11/2019 - 18:50:00
Ahhhhh eu sabia,ele quer tentar, vai fazer o casamento dar certo dessa vez,amando ela e sendo amado e o Nate vai ter uma família linda e feliz
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jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:45
Senti sdd ,tomara que seu cel volte ao normal logo
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jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:05
Ele vai pedir a todos pra nn contar nada a ela, ele vai começar do zero, assim como ela
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jhulya__ Postado em 08/11/2019 - 19:59:00
Ela acordooooou,n acredito,o pedido do Nate funcionou,que lindo,posta mais 1 hoje,pf
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jhulya__ Postado em 06/11/2019 - 22:40:05
Cada vez pior,essa mulher é um nojo. Já fazem 4 anos,será que a Any acorda agr??
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larianna_ Postado em 05/11/2019 - 23:39:28
Nojo dessa Jennifer