Fanfics Brasil - Capitulo 34 | Efeito Borboleta - Skyfall Efeito Borboleta - AyA |+18|

Fanfic: Efeito Borboleta - AyA |+18| | Tema: Ponny


Capítulo: Capitulo 34 | Efeito Borboleta - Skyfall

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Alfonso: Não sei como é possível. – Disse, se retirando dela – Você é tão justa, tão apertada... Isso não machuca? – Perguntou, sem entender, e ela cravou a mão no braço dele. A primeira vez e a segunda machucaram, mas ela pela falta de pratica dela.


Anahí: Não. É delicioso. – Disse, virando o rosto pra ele, que beijou a orelha dela de um jeito molhado, quente, mantendo os movimentos dos dois brandos, aquele entra-e-sai só pra sentir – E sabe do que mais? – Perguntou, sorrindo consigo mesma.  


Alfonso: Hum? – Perguntou, distraído, e ela contraiu a intimidade, apertando-o ainda mais dentro de si. – Puta que pariu. – Grunhiu, parando de se mover só pra sentir aquilo. 


Alfonso não disse mais nada depois daquilo. Apenas a segurou pelo quadril, ganhando força em suas investidas, pra puro deleite dela. Como ele dissera, Anahí mordia a boca pra prender os gemidos, as unhas gravadas no braço dele que estava em sua cintura, e ele tinha o rosto afundado nas costas dela, abafando qualquer som. O tesão acumulado pelos dias com Jennifer fez aquilo acabar mais rápido do que os dois gostariam: Pra Anahí acabou com um orgasmo intenso, demorado, que fez ela morder o travesseiro pra conter um grito, e ele juntamente com as contrações do orgasmo dela. Dessa vez, ao contrario das outras, ele gozou com o nome dela no lábios. Os dois pararam depois, arfando e tremendo, Anahí com o cabelo sobre o rosto, incrivelmente ainda na mesma posição em que estava quando ele chegou. 


Anahí: Isso foi... – Tentou, arfando.


Alfonso: Eu sei. – Disse, o peito subindo e descendo com a respiração forçada – Você está com sono? – Perguntou, após algum tempo.


Anahí: Um pouco. – Disse, após fazer um breve apanhado de si mesma. Havia o torpor do remédio e o corpo relaxado pelo orgasmo, em uma combinação deliciosa – Porque?


Alfonso: Meu trabalho aqui hoje é despertar você. – Lembrou, maldoso, então havia passado pra cima dela. 


Anahí sorriu dentre o beijo que ele lhe deu, esperando que ele tirasse a porcaria daquela camisa, mas ele não a tocou. Quando deixou a boca dela desceu pelo pescoço e passou direto, se abaixando na cama. Ela franziu o cenho. Ai, meu Deus, ele havia acabado de... E a língua dele encontrou a intimidade dela, fazendo-a deixar os pensamentos dela sumirem como uma vela assoprada. Não haveria muito mais a ser dito naquele quarto. Havia tesão, havia privacidade, era tudo que precisavam. E aquilo duraria a noite inteira. 


 


Anahí acordou, na manhã seguinte, se sentindo gostosamente relaxada. Se esticou, e a cama estava vazia. Sorriu, se espreguiçando, uma camada de cabelo sobre o rosto, saboreando a sensação de estar livre daquele tesão todo. Parou, olhando a claridade pela janela. Se lembrou de quando o quarto estava escuro, e só haviam sensações e sussurros... E balançou a cabeça. Se lembrar da voz de Alfonso sussurrando nunca era uma boa idéia. De tudo o que ela vestira pra dormir, não sobrara uma peça de roupa. A cama estava toda amassada. Ela se sentia mulher por poder dizer que tinha uma vida sexual agora, coisa que nunca pensou poder ter antes. Se enrolou no edredom e foi pro banheiro, analisar o estrago. Graças a Deus não havia nenhuma marca gritante. 

Greg: Anahí? – Chamou, baixinho, na porta. Anahí estava na suíte. Depois do banho ela teve que passar um pouco de base em uma marca de mordida debaixo de sua orelha. Nada que a maquiagem e o cabelo não cobrissem.

Anahí: Oi, querido. – Disse, indo abrir a porta. O menino sorriu, contente.

Greg: Você dorme até tarde. – Comentou, fofinho.

Anahí: Seu irmão é inquieto. – Se reservou, rindo com o termo – Não para de se balançar na cama. Fui dormir muito tarde. – Explicou.

Greg: Eu durmo quietinho. – Avisou, fazendo-a rir.

Anahí: Mais um motivo pelo qual você é uma opção melhor que ele. – Disse, bagunçando o cabelo do menino, que riu.

Greg: Estamos tomando café no jardim de inverno. Você vem? – Chamou.

Anahí: Claro. Só me dê um instante. – Disse, e ele assentiu.

Anahí voltou ao banheiro, se checando. Usava uma calça moletom verde escura e uma camisa branca, com um casaco verde claro por cima. Bem confortável, protegia do frio. Olhou o colo, o pescoço, e só havia a marca da mordida na orelha mesmo, maquiada e escondida.


O jardim de inverno dos Herrera era lindo. Haviam canteiros com todos os tipos de flores, de todas as cores, e o perfume era maravilhoso. Uma mesa havia sido posta entre os canteiros, e os Herrera tomavam café da manhã lá. Anahí desejou bom dia, se sentando ao lado do marido. Todos responderam, exceto Jennifer, que continuava calada e enfezada. A conversa fluía solta.


Madison: Pensei que não acordava mais. – Alfinetou, sabendo do caso Anahí&Alfonso e achando graça dele.

Anahí: Foi uma noite longa. – Dispensou, cortando um pedaço de mamão. Alfonso sorriu de canto, mas não desviou sua atenção do que Robert falava.

Greg: Mentira. – Disse, e terminou que os outros olharam, todos sorrindo – A culpa é sua. – Acusou, sentado na frente de Alfonso.

Alfonso: O que é minha culpa dessa vez, criança? – Perguntou, ultrajado. Usava um suéter grafite.

Greg: Você é inquieto. Se balança na cama a noite toda. – Acusou, obvio. Anahí engasgou com o mamão, entalando – Por isso ela só consegue dormir direito quando você dá o fora.

Madison estourou rindo abertamente, e Christopher não agüentou, riu também. Kristen afundou o rosto no ombro do marido, que fingiu tossir. Até Rebekah, que se sentia melhor da gripe hoje, riu de leve, balançando a cabeça negativamente. 

Grace: Gregory. – Repreendeu, sem jeito. Parecia em conflito. Estava feliz por saber que o casamento de Alfonso estava indo pelo caminho certo, mas constrangida pela situação. Anahí ainda tossia. Kristen, do lado dela, passou um copo com suco.

Greg: Anahí que me disse. Não foi? – Perguntou, e Anahí pôs a mão na boca. Alfonso se virou, olhando-a. 

Alfonso: Eu sou... “Inquieto”? – Repetiu, observando-a, mas parecia achar graça.

Anahí: Às vezes. – Desprezou, dando de ombros.

Madison: Eu daria todo o dinheiro que eu tenho pra ter essa inocência de volta. – Disse, sorrindo e olhando Greg – Mas enfim, o que estávamos dizendo?


Alfonso e Anahí se encararam por um instante, mas por fim ambos riram, voltando ao que faziam. Jennifer parecia ter farpas de madeira cravadas nas unhas, pela cara. Quando o café acabou a conversa seguiu. Jennifer saiu dali, Rebekah também e Anahí resolveu ir conhecer a propriedade. Era bom poder caminhar ao ar livre. Fazia frio mas parara de nevar pelo menos. Havia um gramado imenso em volta da mansão, que era toda em mármore branco. Nos fundos havia um borboletário, onde Anahí se perdeu por minutos a fio em meio as borboletas, e um parquinho, com escorregadeira, balanço e afiliados, que devia servir pra Greg. Havia uma quadra de tênis e um campo de futebol. Além de uma piscina, gigante, que parecia funda. Não se podia ver muito porque estava coberta por uma tela de plástico, pelo inverno. 

Aconteceu muito rápido. Os Herrera estavam no jardim de inverno, no terceiro andar, conversando e observando as arvores ao redor da propriedade, cobertas por uma camada de gelo. Rebekah falava no telefone, andando na beira da piscina. Mas estava muito frio. A febre dela havia acabado de dar uma baixa e ela saíra no frio, o que causou um choque de temperaturas.


 Ninguém viu como. Em um instante ela estava no telefone, e no outro havia desmaiado... Caindo dentro da piscina. Grace gritou. O choque foi geral enquanto os Herrera esperaram que ela reagisse e saísse da água, porque não havia chance de alguém descer os três andares e atravessar a área a tempo de salvá-la. Quando chegassem lá já seria tarde. Para desespero geral, os segundos se passaram e houve reação.


 


 


 


|Continua...



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O desespero já havia se instalado e tomado conta, e foi Anahí surgiu de trás do borboletário, correndo a pleno vapor, os cabelos brigando com o vento forte. Vira Rebekah cair, esperara ela sair, e quando não saíra, largou as sapatilhas e correu em ajuda. Anahí tinha chances. Graças à malhação em cas ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 235



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  • jhulya__ Postado em 10/11/2020 - 23:26:10

    Nossa,como senti falta de vc e dessa fic Espero que esteja tudo bem ctg

  • jhulya__ Postado em 09/01/2020 - 00:37:26

    Eei, oq houve?vc sumiu dnv, tá tudo bem?

  • jhulya__ Postado em 20/11/2019 - 20:24:05

    Aiii a enfermeira falou que ele é marido dla, tadinha, deve ficar toda confusa e envergonhada agr

  • jhulya__ Postado em 19/11/2019 - 20:48:28

    Sabia que a Jennifer nn ia aceitar, agr tomara que ela nn faça a merda de fazer a Any lembrar de td

  • jhulya__ Postado em 18/11/2019 - 18:50:00

    Ahhhhh eu sabia,ele quer tentar, vai fazer o casamento dar certo dessa vez,amando ela e sendo amado e o Nate vai ter uma família linda e feliz

  • jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:45

    Senti sdd ,tomara que seu cel volte ao normal logo

  • jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:05

    Ele vai pedir a todos pra nn contar nada a ela, ele vai começar do zero, assim como ela

  • jhulya__ Postado em 08/11/2019 - 19:59:00

    Ela acordooooou,n acredito,o pedido do Nate funcionou,que lindo,posta mais 1 hoje,pf

  • jhulya__ Postado em 06/11/2019 - 22:40:05

    Cada vez pior,essa mulher é um nojo. Já fazem 4 anos,será que a Any acorda agr??

  • larianna_ Postado em 05/11/2019 - 23:39:28

    Nojo dessa Jennifer


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