Fanfic: Efeito Borboleta - AyA |+18| | Tema: Ponny
Alfonso: Não, eu faço questão. – Disse, colocando o pé dela de volta no chão e se levantando de lado, de forma que a ereção evidente dele não era visível a quem estivesse na mesa.
Grace: Tudo bem, querida. Aproveite. – Anahí assentiu, se levantando.
Alfonso a abraçou pelo ombro e ela rosnou com o contato, acompanhando-o. De longe, um casal apaixonado caminhando. De perto...
Anahí: Pra onde está me levando? – Rosnou, olhando pra frente. Ele sabia que ela já havia percorrido a maior parte da propriedade, antes do acidente de Rebekah.
Alfonso: Um lugar que eu meus irmãos construímos pra Gregory brincar, mas minha mãe vetou, por ser muito afastado da mansão. – Disse, impassível.
Anahí: E você está me levando pra ver isso porque...? – Perguntou, os dois caminhando em um ritmo lento, tranqüilo.
Alfonso: Porque assim que estivermos distantes o suficiente, eu vou dar uma surra em você. – Começou, e ela arregalou os olhos – Pra aprender a não me afrontar na frente dos outros, e principalmente, pra não me olhar do jeito que me olhou quando ergueu a sobrancelha. – Completou, tranqüilo. Anahí trancou as pernas no chão, mas ele a forçou, fazendo-a cambalear na grama.
Anahí: Está de brincadeira? – Perguntou, exasperada.
Em reposta Alfonso riu, apertando o abraço e rebocando ela pelos ombros em direção ao fundo da mansão. Ao passo que estavam, não demoraria muito sumirem do alcance dos Herrera. Sim, ele estava falando sério.
Anahí tentou se soltar o caminho todo, sem sucesso. Depois que eles despistaram da família Alfonso a apanhou pelo braço, e passaram a andar mais rapidamente. Dentre minutos chegaram ao que seria a casa da arvore de Greg, se Grace não tivesse impedido. O interior estava pronto, com uma cama de madeira e uma mesa com cadeiras até. Faltava terminar o verniz, pôr a porta, cravar o buraco da janela (só tinha o desenho). Era pra ser um presente de aniversário pro menino. Eles iam pagar pra subirem quando estivesse pronto, mas Grace impediu então ficou lá mesmo. Greg ia lá as vezes, motivo pelo qual havia uma bola de basquete e um livro de colorir ali, mas nunca ficava muito, porque sempre estava acompanhado ou da mãe ou de um segurança, e gostava de brincar sozinho.
Anahí: Eu disse que tinha que ser consensual. – Cuspiu, esbaforida, quando ele a largou dentro da casa de madeira. Era alta o suficiente pra que ambos ficassem de pé tranquilamente, e ampla o suficiente pra que ela tivesse como se afastar.
Alfonso: Você disse que sexo tinha que ser consensual, e eu aceitei. – Disse, terminando de empurrá-la pra dentro. – Disse que ia ter dar uma surra, não que ia transar com você. – Disse, empurrando-a pra dentro.
Anahí se encolheu, protegendo o rosto como reflexo, esperando que ele esmurrasse ou estapeasse ela, mas ele riu ao invés disso. Ela destapou os olhos só pra arregalá-los: Ele estava desabotoando o cinto. Era de couro, preto, grosso o suficiente pra ela querer distancia.
Anahí: Eu vou passar mal! E você vai ter que se explicar! – Ameaçou, em um blefe. Ele riu.
Alfonso: Você só passa mal quando alguém tenta prender ou forçar você. Não é o caso. Você está otimamente bem. – Concluiu, puxando o cinto da calça.
Anahí bateu em retirada, sem nem saber o que estava sentindo. Alfonso bloqueou o caminhou dela, que apanhou a bola de basquete em cima da mesa e atirou nele, acertando-o no meio da cara e ganhando o segundo que precisava: Disparou porta afora – Dessa vez era sua vida em jogo. Alfonso era forte, mas Anahí era pequena, rápida. Ela pulou pra fora das sandálias, forçando suas pernas a correrem o máximo que podia, os pulmões doendo, sabendo que ele estava bem atrás dela. Em um momento ele quase a agarrou, a mão raspando o casaco dela, que gritou. Quando alcançou o parquinho soube que não conseguiria desviar dos obstáculos antes dele pegá-la. Parou, colocando um carrossel entre os dois, e notou que Alfonso tremia de rir.
Alfonso: Você é boa correndo. – Admitiu, investindo pra um lado. Ela correu pro outro.
Anahí: É, tenho histórico com a propriedade. – Disse, irônica – Você enlouqueceu?!
Alfonso: Você sabe que vai voltar, acho graça na sua tentativa. – Admitiu, tentando atacá-la de novo. – Eu avisei pra você não me olhar daquele jeito. Falei mil vezes. Você escolheu ignorar.
Anahí: Ai você resolve me bater? – Perguntou, e ele ergueu as sobrancelhas, vendo-a tirar o casaco. Usava uma calça moletom cinza, camisa branca e casaco azul, com rendinhas.
Alfonso: Veja, começou a chover. Um motivo obvio pra minha família não sair de dentro da mansão. Pobre Anahí. – Debochou, se referindo a chuva que começava a cair - Pode ficar de roupa. – Dispensou, atacando-a de novo... E ela meteu o casaco na cara dele, batendo em retirada.
Não durou muito – ele estava perto demais. Logo, com um grito, ele a apanhou pela cintura, erguendo-a do chão. O cabelo de Anahí estava sobre o rosto e ela se debatia, tentando a todo modo se soltar, mas ele nem ligou. Só a largou quando voltaram a casinha de madeira.
Anahí: Além de frustrado você é psicopata. – Disse, as mãos a frente inconscientemente, vendo ele pegar o cinto que deixara em cima da mesa. Ele dobrou no meio, esticando-o, e viu Anahí recuar. Sorriu. 50% da coisa era o medo.
Alfonso: Claro que sou. Permita-me repetir, você corre muito bem. Tem ótimas pernas. – Elogiou.
E ele a atacou. A primeira cinturada pegou na coxa, a segunda também, e ela gritou, se desviando. Não era bem dor, dooor, ardia fortemente, ela notou.
Alfonso: Venha cá. – Chamou, a voz mais alta pelo barulho da chuva, chamando-a com a mão – Tenho a tarde inteira. Você pode vir, e eu posso ser razoável, ou você pode não vir, e eu vou te pegar do mesmo jeito. – Disse, divertido.
Ela grunhiu, indecisa. Não era pela dor – era ela afronta. Quem ele achava que era? Mas no fim ergueu a mão tremula, apanhando a ele, que a puxou pra frente, levando-a até a mesa. Ele afastou uma cadeira, pondo-a perto da porta e jogou o livro de colorir de lado.
Alfonso: Ampare as mãos na mesa e empine a bunda. – Ordenou, e ela cruzou os braços. Ele revirou os olhos, apanhando-a a força e espalmando as mãos dela na mesa. Levou um braço ao redor da cintura dela, fazendo-a se empinar – Isso, bem assim.
Anahí: Que merda você tem na cabeça? – Perguntou, uma vez que o pânico havia passado, totalmente ultrajada. Ele sorriu e ela grunhiu quando o cinto atingiu a bunda dela, cravando as unhas na mesa.
Alfonso: Conte. – Ordenou, e ela ergueu a sobrancelha. Se arrependeu na hora. – Você não aprende nunca. – Murmurou, apanhando força e acertando-a com o cinto de novo.
Anahí: Um! – Exclamou, exasperada.
Alfonso: Melhorou. – Disse, se posicionando ao lado dela.
Anahí: Sabe que isso é ridículo, não é? Dois! – Gemeu, ao ser atingida no mesmo lugar. Quando a pancada repetia o lugar, o ardor se intensificava, beirando a dor.
Alfonso: O que você acha sobre o ato de erguer a sobrancelha pras pessoas? - Perguntou, endireitando o cinto na mão.
Anahí: Três. – Grunhiu, apertando a mesa e respirando fundo – Útil pra quem merece. – Alfinetou, sorrindo pra ele, e o barulho do cinto estalou – Quatro. – Murmurou, respirando fundo.
Alfonso: Eu não ouvi. – Perguntou, observando-a.
Anahí: Prático. – Insistiu, satisfeita – Cinco! AI! – Se revoltou, se levando – Está me machucando! – Disse, obvia, e ele riu empurrando-a de volta a mesa.
Alfonso: Sério? Não me diga. – Disse, debochado – O que acha do modo como você me olhou na mesa, Anahí? – Insistiu.
Anahí: Adequado. – Disse, deliciada – SEIS! – Gritou, sem perceber que alterara a voz.
Ele queria que ela baixasse a guarda. Que admitisse que era errado só porque ele não gostava. Só que Anahí tinha experiência em lidar com dor – o que a fez resistente, e a resistência dela o irritou. As cinturadas ganharam força, e ela se mantinha.
Anahí: QUATORZE! – Disse, tremula, e se virou pra ele – Acho... Agradável. – Respondeu, tranqüila, sorrindo pra ele. Ambos arfavam.
Alfonso: Você vai perder. – Avisou, em um murmúrio, e o cinto estalou de novo. As mãos de Anahí estavam doendo pelo peso carregado, fora a bunda dela, que agora ardia sozinha. O cinto a atingiu de novo, queimando a pele.
Levou mais uma rodada inteira, ela descrevendo o ato com todos os adjetivos que encontrava em mente, mas estava se cansando, ao contrário dele. A chuva caía, forte, lá fora, encobrindo os gritos dela e o barulho do cinto. A situação em si estava mexendo com ela: Não sabia se era bem tesão, mas o fato de estar naquela situação a deixava eriçada.
Anahí: Vinte e cinco. – Grunhiu, o braço tremulando – Eu acho... Errado.
Alfonso: Não ouvi. – Disse, refreando a cinturada.
Anahí: Eu disse que acho errado, seu filho da puta, parabéns. – Repetiu, e respirou fundo quando ele largou o cinto. O alivio durou pouco: Ele a agarrou pelo braço, levando-a até a “cama”, onde a deitou em seu colo, de bruços – Você tem que estar de brincadeira. – Disse, afundando a cabeça no braço.
Alfonso não respondeu. Puxou a calça dela, abaixando-a e sorrindo ao encontrar as marcas vermelhas, vivas e definidas do cinto. Ela se remexeu, erguendo a cabeça.
Anahí: Bater em mim te deixou duro. – Disse, sentindo a ereção dele contra sua barriga.
Alfonso: Você devia se ver agora. – Disse, massageando a bunda dela em círculos. Ela afundou a cabeça de novo, porque a massagem relaxava a pele irritada, apesar da mão dele arder.
Anahí: Tarado. – Atirou, em um murmúrio.
Alfonso: Está toda vermelha. – Disse, satisfeito. – Me pergunto se...
Anahí: AI! – Gritou, tentando se levantar ao receber uma palmada de mão cheia, mas ele a prendeu pelas costas – Porra, Alfonso!
Alfonso: Agora tem a marca da minha mão também. – Disse, voltando a massageá-la – Pobre Anahí. Toda marcada, sem ninguém pra defendê-la.
Anahí: Vai se foder. – Mandou, sorrindo, debochada.
Alfonso: O que aprendemos aqui hoje? – Perguntou, falsamente paciente.
Anahí: Que sua filhadaputisse não tem limites. – Disse, de pronto, e ele a apanhou de surpresa, os dedos passando pela calcinha dela e sondando sua intimidade, um penetrando-a. Anahí arfou pela surpresa, e ele a manteve pela cintura.
Alfonso: Ora, veja só. – Disse, girando os dedos – Apanhar de mim te deixou molhada. – Citou a frase dela, debochado.
Anahí: Quer os parabéns? – Perguntou, derrotada.
Alfonso: Você quer que eu coma você? – Perguntou, sorrindo de canto, girando os dedos preguiçosamente. Anahí riu.
Anahí: Quero que você tire as mãos de mim, palhaço. – Alfinetou, e pra sua surpresa, ele a largou. Ela olhou pra frente, confusa – O que foi?
Alfonso: Tirei as mãos de você. – Disse, obvio – Agora levante. Já terminei o que tinha pra fazer aqui. – Disse, dando dois tapinhas na bunda dela.
Anahí se apressou em escorregar do colo dele, antes que ele mudasse de idéia, e apanhou a calça no chão. Se arrependeu no momento em que sentou: A “cama” na verdade era esculpida totalmente em madeira: Um banco alto e largo de madeira maciça. Dura. A bunda dela doeu escandalosamente, e ela se jogou pro lado, esquivando dele e deitando de bruços, com um gemido derrotado. Ele riu.
Anahí: Vá embora. – Murmurou, e ele se virou, ainda rindo, vendo-a de bruços.
Alfonso: Tadinha dela. – Disse, se abaixando e mordendo a bunda de Anahí, que gritou de novo, fazendo-o rir.
|Continua...
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Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Anahí: Vá embora. – Insistiu, se irritando. Alfonso: Olhe pra mim. – Ordenou, e só de sacanagem ela não olhou – Anahí, vire o rosto e lhe pra mim. – Mandou de novo, e nada. – Pela ultima vez: Olhe pra mim. Ele a apanhou pelos cabelos, fazendo-a olhá-lo, e ela caprichou no olhar antes de revirar o ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 235
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jhulya__ Postado em 10/11/2020 - 23:26:10
Nossa,como senti falta de vc e dessa fic Espero que esteja tudo bem ctg
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jhulya__ Postado em 09/01/2020 - 00:37:26
Eei, oq houve?vc sumiu dnv, tá tudo bem?
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jhulya__ Postado em 20/11/2019 - 20:24:05
Aiii a enfermeira falou que ele é marido dla, tadinha, deve ficar toda confusa e envergonhada agr
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jhulya__ Postado em 19/11/2019 - 20:48:28
Sabia que a Jennifer nn ia aceitar, agr tomara que ela nn faça a merda de fazer a Any lembrar de td
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jhulya__ Postado em 18/11/2019 - 18:50:00
Ahhhhh eu sabia,ele quer tentar, vai fazer o casamento dar certo dessa vez,amando ela e sendo amado e o Nate vai ter uma família linda e feliz
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jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:45
Senti sdd ,tomara que seu cel volte ao normal logo
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jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:05
Ele vai pedir a todos pra nn contar nada a ela, ele vai começar do zero, assim como ela
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jhulya__ Postado em 08/11/2019 - 19:59:00
Ela acordooooou,n acredito,o pedido do Nate funcionou,que lindo,posta mais 1 hoje,pf
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jhulya__ Postado em 06/11/2019 - 22:40:05
Cada vez pior,essa mulher é um nojo. Já fazem 4 anos,será que a Any acorda agr??
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larianna_ Postado em 05/11/2019 - 23:39:28
Nojo dessa Jennifer