Fanfic: Efeito Borboleta - AyA |+18| | Tema: Ponny
Anahí: Vá embora. – Insistiu, se irritando.
Alfonso: Olhe pra mim. – Ordenou, e só de sacanagem ela não olhou – Anahí, vire o rosto e lhe pra mim. – Mandou de novo, e nada. – Pela ultima vez: Olhe pra mim.
Ele a apanhou pelos cabelos, fazendo-a olhá-lo, e ela caprichou no olhar antes de revirar os olhos. Ele suspirou, apertando a força no cabelo dela, e ela sorriu. Ele ergueu a outra mão, tocando o lábio dela pesadamente, observando-o... Então ela havia sido erguida, montando no colo dele, os dois se beijando agressivamente. Ela mordeu o lábio dele com força, raivosa por ele ter batido dela, e ele grunhiu, apertando-a em seu colo, contra sua ereção. A mordida dela perdeu força. Porque sexo tinha que ser tão bom justo com esse filho da puta? Os dois não se demoraram muito: Só a calça e os sapatos dele foram tirados, ele caindo de costas sobre a cama, batendo a cabeça no processo, sem deixar os lábios dela. Sim, bater nela lhe dera tesão, porque apesar de dor física ser o mínimo, ele queria que ela sofresse isso também. Ver ela sofrendo e pelas mãos dele fora... Maravilhoso. Nem a própria Anahí sabia dizer porque se excitara. Só sabia que estava com um puta tesão agora. Ainda beijando-o desceu a mão por dentro da cueca dele, encontrando sua ereção e agarrando-a, tentada a fazê-lo sentir dor também, mas perdendo pro tesão e masturbando-o. Alfonso puxou a camisa dela pela cabeça, empurrando o sutiã de qualquer jeito e agarrando-lhe os dois seios, apertando-os, fazendo-a arfar. Ele a prendeu, pela cintura, sujeitando os seios dela como queria... Mas não deu certo. Ela não conseguia se mover. Nada bom.
Anahí: Não. – Murmurou, parando de acariciá-lo, mas ele não ouviu. O ouvido dela zunia, o ar fugindo – Alfonso, não. Pare. – Disse, se debatendo, se sentindo presa.
Alfonso: O que foi? – Perguntou, erguendo o rosto, os olhos dilatados, até ver que ela falava sério – Oh. – Disse, soltando-a imediatamente, e ela respirou fundo. Ele a deixou por um instante, vendo-a inspirar profundamente. Anahí queria que o perfume limpo da chuva e das arvores limpasse as lembranças.
Anahí: Está passando. – Disse, e ele deixou. Demorou mais alguns instantes. Ela parecia mais calma.
Alfonso: Você está bem? – Perguntou, observando-a. Ela abriu os olhos, encarando-o. Este não era Jonathan. Ela não era criança. Não estava indefesa, tanto que dominara a situação. Estava por cima. Ela não abriria mão disso. Então, ao invés de responder, o beijou de novo – Anahí... – Murmurou, dentre o beijo, receoso de recomeçar e ela ter um colapso.
Anahí: Eu estou bem. – Murmurou, voltando a masturbá-lo – Você perguntou se eu queria que você me comesse. – Instigou, mordendo a orelha dele – Eu quero. Quero muito. – Gemeu, e sentiu as mãos dele subirem por suas costas de novo, trazendo-a pra si.
Alfonso: Desculpe. – Pediu, e ela assentiu, esfregando o rosto contra o dele. Era a primeira vez que ele se desculpava por alguma coisa.
Os dois retomaram o ritmo, ele voltando aos seios dela e ela o tirou da cueca, libertando-o. Alfonso observou ela se afastar um instante, se livrando da calcinha e voltando a montá-lo, pegando-o com a mão de novo. Ele achou que ela ia sentar nele, mas ela levou a cabeça do pau dele mais acima, até seu clitóris, masturbando-se com ele. Ela arfou com a sensação e ele grunhiu, observando. Ela tinha os olhos fechados, as camadas do cabelo alvoroçadas, totalmente dispersa.
Alfonso: Goze pra mim assim. Só fazendo isso. – Pediu, se deixando apenas observá-la, e ela assentiu.
Não custou nada. Ela não viu o olhar dele sobre ela, e nem ele sabia porque se permitia olhar. O orgasmo dela veio e ele observou ela morder o lábio, gemendo, languida, o rosto corando, e sorriu de canto. Enquanto ela se recuperava ele guiou a cintura dela, posicionando-se direito e penetrando-a, e foi a vez dele de gemer, afundando a cabeça pra trás. Anahí franziu o cenho, unhando a barriga dele sobre a camisa.
Anahí: Filho da puta. – Gemeu, sentindo-o pulsar dentro de si, e ele acariciou a barriga dela, segurando-a pela cintura. Era a enésima vez que ela o chamava de filho da puta hoje.
Alfonso: Estou tão fundo em você. – Disse, movendo o quadril dela lentamente. Estava totalmente enterrado nela, sentindo ela apertar cada polegada do seu membro, tanto que parecia impossivel. – Santo Cristo. – Murmurou, ondulando a cintura.
Anahí tomou impulso, começando a se movimentar, e os dois gemeram em deleite. Eram um casal estranho: Ele cheio de cicatrizes do passado, com um império nas mãos, ela com um trauma que não conseguia superar, assombrada o tempo todo, os dois se odiando... E funcionava. Funcionava a todos os efeitos. A chuva parou e os dois seguiram. Ele se sentou, mas quando foi passar pra cima dela ela o impediu, apanhando a mão dele e colocando sobre sua bunda, machucada. Ele riu gostosamente, um riso rouco que fez ela sorrir, beijando-o em seguida. Alfonso gozou, pressionando-se dentro dela, e alguns movimentos depois foi a vez dela, que mordeu o pescoço dele, abafando o grito. Ele se amparou na parede, e os dois ficaram calados. Após algum tempo ela ajeitou o sutiã, o resto da roupa e ele se vestiu, ambos satisfeitos, relaxados, em silencio. Até que ela levantou pra ir embora. Cambaleou de volta, se amparando-o.
Anahí: Novidades, campeão. – Disse, parecendo achar graça. Ele a olhou, confuso.
Alfonso: O que foi? – Perguntou, observando-a enquanto abotoava o cinto de volta.
Anahí: Vai precisar me carregar. – Disse, achando graça.
Alfonso: Porque? – Perguntou, rejeitando de imediato.
Anahí: Porque não consigo andar. – Disse, e ele ergueu as sobrancelhas, estourando de rir em seguida – É bom saber o que dizer a sua mãe, também. – Aconselhou.
Alfonso: A chuva nos alcançou. – Disse, se aproximando – Nós corremos. – Continuou, colocando uma mecha curta do cabelo dela atrás da orelha – Sua sandália partiu e você machucou a perna, por isso não anda.
Anahí: Você, como é um marido preocupado, não quis que eu forçasse o pé daqui até lá. – Completou e ele assentiu. Ele se abaixou, carregando-a, e ela gemeu, rindo em seguida.
Alfonso: Ok? – Perguntou, olhando-a. Ela assentiu.
Quem viu Alfonso vindo ao longe, carregando uma Anahí que o abraçava pelo pescoço, não tinha como dizer qual era o real motivo. Grace sorriu, olhando pela janela, achando os dois românticos. Não tinha nada de romance naquilo, mas mesmo daquele modo conturbado, parecia que os dois estavam encontrando um modo de fazer funcionar. Parecia.
Depois do natal, Robert e Kristen viajaram. Iam passar o ano novo em Londres. Jennifer viajou, não se sabe pra onde, e Rebekah foi pra Chicago (tudo indicava que com Ian, mas Alfonso não conseguiu descobrir). Christopher cancelou a viagem com Madison, mais uma vez super protetor, sem querer que ela viajasse de avião. Isso a irritou. Assim sobraram na casa Anahí e Alfonso, Grace e Greg, Madison e Christopher. Os dias que se vieram foram os mais calmos que Anahí tivera desde que se casara – com a mãe por perto Alfonso não podia ameaçá-la, atacá-la, forçá-la a cozinhar ou a qualquer coisa. Ele tinha, simplesmente, que deixá-la em paz, e tratá-la bem quando a mãe estivesse por perto. Na noite do ano novo houve uma ceia, e Christopher e Madison foram para o Madison Square Garden, ver a passagem de ano no camarote patrocinado pela empresa. Anahí queria ir. Alfonso negou. Isso a irritou. Comeu pouco, fez sala um instante e foi dormir. Tentou (verdadeiramente) resistir quando ele chegou, mas terminaram transando, e foi ótimo, como sempre. Isso a irritou mais ainda. No dia seguinte, como não nevava, Anahí saiu pra andar. Estava tudo muito calmo, e andando pelo jardim ela se viu parada em frente ao portão, sem perceber seu rumo. Olhou o muro imenso, o portão de madeira pesada, as câmeras de segurança em volta dela.
Segurança: Algum problema, senhora Herrera? – Perguntou, educado, se aproximando. Usava terno e gravata, tinha uma escuta no ouvido, estava armado e tinha as mãos pra trás. Anahí já vira dezenas deles pela propriedade, sempre discretos porém sempre presentes.
Anahí: Não. Tudo tranqüilo. – Dispensou, olhando um detalhe esculpido no portão imenso de madeira.
Segurança: Precisando é só avisar. – Disse, e se retirou, silenciosamente como chegara.
Anahí se aproximou do portão. Não era como portões de ferro, onde se podia ver o outro lado. Era como uma porta de madeira, gigante e pesada. Ela encostou a testa na madeira, uma das mãos tocando-a, as unhas arranhando-a inutilmente. Sentia tanta vontade de sair. De ir às compras, talvez, ou de só sair andando, vendo as pessoas. De retomar seus projetos, de fugir daquela loucura toda, ir pra um lugar onde não pudesse ser alcançada. Onde um certo alguém jamais a encontraria. Falando nele...
Alfonso: Indo a algum lugar, querida? – Perguntou, irônico, e Anahí continuou com a testa na madeira do portão. É claro que o segurança ia avisar que ela estava parada fazia bem meia hora em frente ao portão.
Anahí: Vá embora. – Pediu, cansada. Pela primeira vez, estava fraquejando. Temia perder essa briga – Me deixe em paz. – Completou.
Alfonso: Minha mãe está preocupada. – Avisou.
Anahí: Sua mãe não pode me ver da mansão. Me deixe em paz. – Disse, rouca, arranhando a madeira com mais força.
Alfonso: Não, mas estava lá quando vieram me avisar de você. – Disse, tranqüila – O que houve, rainha Anahí? A torre Branca não é o suficiente pra você? – Perguntou, irônico.
Anahí: Não pode me manter presa pra sempre. – Disse, cansada. Ele tomou fôlego pra responder, mas ela o cortou – Foda-se o contrato, você não pode fazer isso.
Alfonso: Nós mal começamos a jogar e você já está pedindo arrego? – Debochou. Anahí respirou fundo, virando o rosto para olhá-lo. Usava calça jeans e um suéter vermelho escuro, as mãos no bolso, as costas amparadas no portão.
Anahí: Então o que, Alfonso? – Perguntou, encarando-o – Você me mantém presa, você me tortura, você me degrada, você já me bateu uma vez e vai fazer de novo na próxima vez em que eu te enfurecer, se aproveitando de que eu não posso me queixar contra isso. – Começou, esperando – Até quando vai levar isso adiante?
Alfonso: O fato de eu ter batido em você não te abala. – Comentou, desprezando a pergunta dela.
Anahí: Nessa sua cabeça conturbada uma pessoa que já viveu o que eu vivi ainda tem a capacidade de sentir medo de dor física? – Perguntou, irônica – Não tenho medo. Bata quantas vezes quiser. Faça o que quiser, mas acabe com esse inferno de uma vez. – Disse, exasperada, e ele sorriu, farejando o desespero nela.
Alfonso: Continua até eu dizer que acabou. – Disse, sorrindo, satisfeito – É uma pena você estar tão cansada, porque eu só comecei. – Admitiu. - Mas, é claro, você sempre pode pedir o divorcio. – Lembrou, e Anahí rosnou.
Anahí: Nunca. – Cuspiu, raivosa.
Alfonso: Então pare de fazer cena e se queixar como uma criança. – Disse, simples – Voltaremos pra casa amanhã. Talvez o ambiente familiar faça você se sentir melhor. – Disse, tranqüilo. Anahí se sentiu claustrofóbica de repente, recuando um passo.
Anahí: Você vai me trancar no apartamento de novo. – Disse, a respiração presa no peito, um olho se enchendo d’agua mesmo contra a vontade dela.
Alfonso: Você esperava o contrario? – Perguntou, falsamente confuso.
Anahí: Eu salvei a vida da sua irmã. – Rosnou, atordoada, recuando.
Alfonso: Eu agradeci. – Rebateu, obvio novamente.
Anahí: Vá pro inferno. – Rosnou, a lágrima caindo e deu as costas, saindo dali, indo pra qualquer lugar longe daquele infeliz. Não rápido o suficiente pra evitar ouvir a resposta.
Alfonso: Onde você acha que estamos? – Perguntou, divertido.
Anahí teve um acesso de choro, escondida, sozinha, atrás do borboletário. Colocara a cabeça entre as pernas, as mãos dentro dos cabelos e chorou. Estar presa ali já era ruim, mesmo ela podendo circular pela propriedade, mas voltar ao apartamento... No topo da cidade, inalcançável, sozinha. O peito dela doía só de pensar. Ela se lembrou da felicidade bruta do pai ao vê-la junto a Alfonso no natal e chorou mais ainda, puxando os cabelos curtos pela raiz. Levou um tempo ali, até se recuperar.
Grace: Oh, querida, eu estava preocupada. – Disse, indo até Anahí quando essa apareceu na cozinha, tendo grama grudada no jeans que usava, o rosto vermelho, os olhos impassíveis. Só o rosto dela estava vermelho – Você está bem?
Anahí: Com uma enxaqueca. Nada demais. – Disse, a voz morta, e Grace assentiu.
Grace: Rob deixou remédios, você quer um? – Perguntou, solicita. Anahí teve uma breve vontade de contar a Grace o motivo de sua enxaqueca e observar a solidariedade sumir do rosto da sogra, mas se reprimiu.
Anahí: Não, eu já tomei. – Disse, suspirando – Precisa de ajuda?
Grace: Não. Só estou me desfazendo do resto da ceia de ontem. – Era sempre muita comida, e Grace mandava que fosse distribuída para moradores de rua – Ei, isso não. Eu creio que estragou.
Era uma torta. Camada de massa, normal, mas recheada de doce de leite e morango. Grace avaliou e pediu a opinião de Anahí: Definitivamente azedara. Foi pra cima da bancada, enquanto Grace dava ordens em direção ao resto. Anahí subiu, foi se deitar. Sua cabeça não doía, de fato. O peito doía em pensar pra onde ela iria no dia de amanhã. Só saiu do quarto no fim da tarde: Alfonso e Grace caminhavam pelo gramado, ele abraçando a mãe pelo ombro, e ela queria água. Sua mente estava a mil. O placar estava a favor nele: Até agressão física ele alcançara. Ela precisava se lembrar. Precisava de um modo de rebater, de empatar o jogo.
Greg: Olá, Anahí. – Disse, simpático, parado na frente da cozinha.– Estou faminto, você quer alguma coisa? - Anahí o olhou por um instante, pequeno e frágil, e um lampejo nítido veio em sua cabeça.
“O que os Herrera prezam mais que tudo? A família. O modo mais fácil de atingir a todos é derrubando um deles, desencadeando um efeito dominó."
Anahí: Claro. – Disse, o olhar distante, sorrindo de canto – Eu vim mesmo fazer um lanche. Quer torta? – Perguntou, e se virou, apanhando a torta estragada, desprezada por Grace, se virando.
Greg: Claro! – Disse, se sentando.
Não estava estragada ao ponto de feder, ou perder o gosto. Só não servia mais pra ser comida. Anahí ignorou isso, cortando uma fatia generosa da torta e servindo pro garoto.
Greg: Você não vai comer? – Perguntou, pegando o garfo.
Anahí: Oh, eu já comi. – Garantiu, parecendo sincera – Está uma delicia. – Greg assentiu, afundando o garfo na torta e comendo o primeiro pedaço com vontade. Anahí sorriu, observando o primeiro dominó cair.
Não tinha seguidoras, não usava tiaras nem meias de seda, mas parecia que a Anahí do St. Jude estava de volta. Estava furiosa, e queria vingança pelo que fora feito dela.
|Continua...
OBS: Queridas, fiquem bastante tempo sem postar néh? Eu estava muito atolada essa semana com compras de material e o feriado de canaval não deu para postar. Porém, eu vou postar cinco capitulos agora e tres amanhã.
Autor(a):
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
O menino comeu dois pedaços de torta. Anahí se despediu dele, satisfeita, e foi ler. Tinha uns croquis desprezados por falta de material, e achara uma revista interessante sobre moda na sala de leitura. Se sentia meio mal agora. Dos Herrera, Greg era o mais inocente, e o que ela menos tinha vontade de atingir. Levou bem meia hora, se contentando com a satisfa&c ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 235
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jhulya__ Postado em 10/11/2020 - 23:26:10
Nossa,como senti falta de vc e dessa fic Espero que esteja tudo bem ctg
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jhulya__ Postado em 09/01/2020 - 00:37:26
Eei, oq houve?vc sumiu dnv, tá tudo bem?
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jhulya__ Postado em 20/11/2019 - 20:24:05
Aiii a enfermeira falou que ele é marido dla, tadinha, deve ficar toda confusa e envergonhada agr
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jhulya__ Postado em 19/11/2019 - 20:48:28
Sabia que a Jennifer nn ia aceitar, agr tomara que ela nn faça a merda de fazer a Any lembrar de td
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jhulya__ Postado em 18/11/2019 - 18:50:00
Ahhhhh eu sabia,ele quer tentar, vai fazer o casamento dar certo dessa vez,amando ela e sendo amado e o Nate vai ter uma família linda e feliz
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jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:45
Senti sdd ,tomara que seu cel volte ao normal logo
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jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:05
Ele vai pedir a todos pra nn contar nada a ela, ele vai começar do zero, assim como ela
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jhulya__ Postado em 08/11/2019 - 19:59:00
Ela acordooooou,n acredito,o pedido do Nate funcionou,que lindo,posta mais 1 hoje,pf
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jhulya__ Postado em 06/11/2019 - 22:40:05
Cada vez pior,essa mulher é um nojo. Já fazem 4 anos,será que a Any acorda agr??
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larianna_ Postado em 05/11/2019 - 23:39:28
Nojo dessa Jennifer