Fanfic: Efeito Borboleta - AyA |+18| | Tema: Ponny
Alfonso: Talvez... Você quer que eu faça você gozar, ou quer que eu coma você primeiro? – Perguntou, malicioso, e Anahí mordeu o lábio, confusa. O orgasmo não era o principal da transa, mas era boa parte. Ela não sabia bem o que falava mais alto agora. – Tudo bem, eu escolho. – Disse, a mão entrando na calcinha dela.
Anahí não viu, só sentiu. De repente, além da fricção do membro dele em seu traseiro, ele a masturbava, os lábios passeando pelas costas dela, os dentes arranhando. Ele escolhera: Queria vê-la gozar primeiro. Não precisaria muito esforço. Foi delicioso pros dois nos primeiros momentos, melhorando ainda quando ele levou a outra mão em ajuda, dois dedos entrando na intimidade dela, começando um vai e vem lento. Anahí gemeu, deliciada, e ele brincou com o fecho do sutiã dela. Delicioso. Anahí sentiu as primeiras contrações vindo, o corpo se preparando... E a voz de outro homem inundou a cozinha, tirando-a do seu estado de satisfação.
“Sr. Herrera, a Sra. Herrera está subindo.”
Alfonso: Qual senhora Herrera? – Perguntou, atordoado, mas aquilo não era um telefone.
Anahí: Eu nunca conheci um casal tão interrompido... – Rosnou, frustrada – Alfonso, se for Jennifer de novo... – Ela correu a mão pro lado, alcançando o faqueiro e apanhando a maior faca. Alfonso segurou o braço dela. Se ouviu o sino do elevador chegando.
Alfonso: Shhh. – Disse, e os dois ficaram quietos um instante.
Grace: Alfonso, querido? – Chamou, a voz vindo da sala.
A faca caiu da mão de Anahí, que encarou Alfonso, encontrando no rosto dele o mesmo pânico que estava no dela. A cumplicidade no olhar ali não foi notada, mas estava evidente. Tão evidente quanto o problema recém criado.
Alfonso: Minha mãe. – Sussurrou, e os dois pularam da mesa pro chão, ela puxando ele pra escondê-lo atrás da bancada. Ela ria – Qual a graça?! – Alfonso nunca fora pego em uma situação assim.
- Alfonso?
Anahí: Não estou achando graça. Estou puta da vida. – Disse, sorrindo, subindo o short, enquanto ele abotoava a bermuda. Se ouviu a voz de Greg junto. Anahí tateou em volta, procurando – Cadê minha camisa?! – Perguntou, afoita, e ele a olhou, de sutiã, em panico.
Alfonso: Camisa... Camisa... – Ele só lembrava de ter tirado e jogado pro lado – Fica aqui.
Alfonso olhou pro lado... Nem sinal da mãe. E a camisa de Anahí estava do outro lado da bancada, no chão. Ele se lançou, rastejando até lá e voltou, entregando a ela, que suspirou de alivio, se vestindo.
Anahí: Ok. Se acalme. – Disse, fechando a blusa – Respire fundo e vá atender, campeão. – Disse, dando dois tapinhas no ombro dele, que assentiu, se levantando.
Anahí ainda ficou sentada um instante, tentando convencer seu corpo de que, infelizmente, a pegação acabara. Ela se levantou, terminando de se ajeitar e arrumando a cozinha, guardando a faca que apanhara anteriormente, ajeitando tudo... Até que Greg entrou correndo na cozinha e a abraçou. Ela pestanejou um instante, então o abraçou de volta.
Anahí: Oi, querido. – Disse, erguendo o rosto dele – Como você está?
Greg: Ótimo. – Disse, satisfeito.
Anahí: Eu não sabia que vocês viriam. – Disse, colocando os cabelos do menino pra trás. Eram lisos, não adiantava muito.
Greg: Não vínhamos. Estávamos de passagem, então mamãe resolveu falar com todo mundo. – Explicou, levando Anahí pela mão – Vocês são os últimos. – Completou.
Grace: Olá, querida. – Disse, sorrindo e se aproximando pra abraçar Anahí. – Você sumiu!
Anahí: Precisei viajar. Christopher não deixa Madison pegar um avião nem pra salvar a vida, então fui resolver uma coisas pra ela. – Justificou, conhecendo a mentira que Alfonso apresentara pro sumiço dela.
Alfonso olhou a mão de Greg, que segurava a mão de Anahí, e a encarou, erguendo a sobrancelha. Ela manteve a mão do menino mesmo assim.
Grace: Fui levar Greg ao cinema, então resolvi passar aqui e ver Mad. Terminei passando pra dar um oi a todo mundo. – Disse, simpática.
Anahí: Por favor, se sinta em casa. – Disse, sorrindo – Eu tenho um presente pra você. – Disse, bagunçando o cabelo de Greg.
Alfonso: Não tem, não. – Cortou, imediatamente.
Anahí: Tenho, sim. – Rebateu, e ele a fuzilou – Comprei na viagem. Você não viu. – Alfinetou.
Grace: Deixe eles, Alfonso. – Ralhou – Estou preocupada com sua irmã. Resolvi conversar com você porque vocês dois são mais próximos. – Confessou.
Alfonso: O que Rebekah fez? – Perguntou, atravessando Anahí com o olhar.
Grace: Eu acho que esse affair dela e daquele seu amigo, Ian, está ficando sério. Rebekah é muito emotiva. Eu não conheço Ian direito... – O choque conseguiu tirar o foco de Alfonso.
Alfonso: REBEKAH ESTÁ SAINDO COM IAN?! – Perguntou, indignado.
Grace: Fale baixo. – Ralhou de novo, e ele se desculpou, aturdido – Estão, desde o natal. Pensei que você soubesse. – Completou. Alfonso parecia ter levado outro murro de Kristen.
Anahí: Eu te avisei. – Cantou, passado pela sala com Greg.
Anahí levou o menino ao seu quarto. Queria dar o mundo a ele, pra retribuir o que fizera, mas a verdade era que não tinha muito. Ele sorriu, satisfeito, ao ver o urso que dera a ela na cama arrumada.
Greg: Você gostou dele. – Disse, orgulhoso, se aproximando da cama.
Anahí: Claro que gostei. Durmo abraçada com ele. – Disse, mexendo no closet.
Greg: Você não devia dormir abraçada no Alfonso? – Anahí parou. Greg não sabia que ela e Alfonso tinham quartos separados – Quero dizer, Kris e Rob dormem abraçados.
Anahí: Não dá pra me abraçar a Alfonso. – Mentiu, no mesmo momento – Ele é inquieto, lembra? – Greg assentiu, se lembrando – Sente. – Orientou.
Greg: Mamãe disse que não é certo sentar na cama dos outros. Principalmente se você está de sapatos. – Disse, todo fofinho, olhando os pés. Usava sapatos marrons.
Anahí: Vai ser nosso segredo. – Disse, apanhando-o pela barriga e pulando com ele na cama. Greg riu, deliciado. – Olhe. É pra você.
Greg abriu a caixinha branca, sem papel de presente, apanhando o globo de vidro que havia lá, olhando-o. Sacudiu, e fez nevar sobre uma torre Eiffel, linda pelos seus detalhes. Era uma lembrança que Anahí tinha da sua viagem a França, de anos atrás. Quando sentia saudade, sacudia o globo e se lembrava de como fora perfeito. Mas agora queria que ficasse com ele.
Greg: Que legal. – Disse, com um sorriso lindo, olhando a neve de mentira caindo – Obrigado!
Anahí: Disponha. – Disse, beijando a testa dele.
Grace: Com licença... Vamos, Greg? – Chamou. Alfonso parou, vendo Anahí e Greg jogados na cama, com o globo de vidro.
Greg: Mamãe, olha o que eu ganhei! – Disse, pulando pra fora da cama e correndo pra mostrar a mãe.
Grace: É lindo. – Disse, olhando os detalhes – Você agradeceu? – Greg assentiu. Alfonso continuava olhando Anahí.
Pouco tempo depois, Grace e Greg foram embora. O apartamento voltou ao seu mais profundo silencio. Anahí arrumou a cama, indo pro closet em seguida, pondo as caixas no lugar. Conseguira pegar algumas coisas na casa do pai. Ela se olhou no espelho, sorrindo pra si mesma. Sabia que não demoraria nada e ele a procuraria de novo. Podia ser só sexo pra Alfonso, mas pra ela era mais. Ela se sentia uma mulher completa agora, por ter conseguido superar aquilo, tendo achado que jamais conseguiria. Pensou nos traumas vencidos, e no prazer que sentia ao transar com o marido. Isso era normal pra qualquer uma, mas fazia Anahí se sentir mais poderosa, mais mulher. Superara tudo. Quer dizer, quase tudo. Ela franziu o cenho, se olhando no espelho. Se lembrou dos dois hoje de manhã, no modo como ele a abraçara por trás, e depois na cozinha, da ereção dele pressionando seu traseiro até irritar a pele... Alfonso mexia no celular, sentado em um sofá na sala. Ia esganar Ian. Depois ia esganar Rebekah. Que merda! Por estar tão absorto, não viu Anahí chegar.
Anahí: Ei. – Disse, e ele olhou – Você já fez anal? – Perguntou, com a mesma naturalidade de quem pergunta se ele achava que ia chover ou não. Alfonso parou um instante, abaixando o celular e processando a frase.
Alfonso: Desculpe? – Perguntou, erguendo a sobrancelha. Anahí suspirou, se aproximando.
Anahí: Você já fez sexo anal? – Perguntou, ainda tranqüila, mais como quem quer tirar uma duvida de algo, e ele percebeu que ela não estava caçando graça. Queria uma resposta séria.
Estava ai uma conversa que seria, no mínimo, interessante.
Alfonso: Já. – Disse, os olhos lendo toda e qualquer reação dela. Anahí assentiu, pensativa.
Anahí: Foi bom? – Perguntou, encarado-o – Quero dizer, você gostou? – Perguntou, parada.
Alfonso: Foi ótimo. – Disse, entendendo a confusão dela. Alfonso não usava o trauma dela como arma. – Venha aqui. – Disse, batendo no sofá ao seu lado. Anahí se sentou e ele puxou as pernas dela pro seu colo – Porque você está me perguntando isso?
Anahí: Porque eu não sei se... – Ela hesitou, pensativa – Ela gostou?
Alfonso: Gostou. – Confirmou, esperando-a.
Anahí: Você tem vontade de fazer comigo? – Perguntou, encarando-o. Alfonso passou mais um instante, observando-a.
Alfonso: Porque está me perguntando isso? – Repetiu.
Anahí: Bom, não me foi uma alternativa escolher, você sabe. – Disse, dando de ombros – Mas não me foi dada pra nada, e mesmo assim nós fazemos funcionar. – Ele assentiu – Você tem vontade?
Alfonso: Eu nunca nem pensei nessa possibilidade, Anahí. – Admitiu, e ela esperou – Eu não sei até onde posso ir quando estou com você. Eu nunca sei. Então me mantenho sempre preso ao básico, com medo de te despertar lembranças que você não queira ter. – Admitiu.
Anahí: Você faria? Comigo? – Perguntou, e ele aguçou os olhos.
Alfonso: Você confiaria em mim a esse ponto? – Rebateu.
Anahí: Você não me suporta, é recíproco, mas você nunca me machucou assim intencionalmente. – Esclareceu – Pelo contrário, em termos de sexo tudo sempre foi até cuidadoso. Não vejo porque não confiar.
Alfonso: Entendo. – Disse, observando-a.
Anahí: Dói? – Perguntou, e Alfonso se encantava de ver que em uma pessoa tão podre ainda podia existir algo de inocente – Quero dizer, com Jonathan doía. Muito. – Era a primeira vez que ela conversava com ele sobre aquilo – Eu me lembro de perder a consciência às vezes. Mas com ele tudo doía, então eu não sei.
Alfonso: Dói. No normal. – Explicou, e ela franziu o cenho – Mas não tanto quanto como foi com você. Com sexo anal você não pode chegar e simplesmente forçar. Não dá pra chegar, virar a mulher de bruços e já ir metendo. Era por isso que te machucava tanto. – Concluiu.
Anahí: Acho que entendo. – Disse, pensativa.
Alfonso: Precisa de tempo. De calma. De preparação. De confiança. Pra que na hora em que vá realmente acontecer, não machuque mais tanto assim. – Disse, e ela assentiu – Por exemplo: Se você estiver suficientemente preparada, excitada, se confiar em mim, se relaxar como deve, a dor vai ser suportável. – Exemplificou – E sempre se tem ajuda de lubrificantes, que tem analgésicos, que bloqueiam a dor. Dor essa que, passada a primeira etapa, não é mais problema.
Anahí: O que você chama de preparação? – Continuou, apoiando a cabeça no ombro dele. A cena era meiga (se você cortasse o assunto da conversa), mas nenhum dos dois notava. Ele deixou.
Alfonso: Tentar aos poucos. Começando assim. – Disse, apanhando a mão dela e mostrando o mindinho. Ela ergueu as sobrancelhas – Depois assim. – Ele trocou de dedo, mostrando o indicador. – Requer tempo. Serve pra dilatar você aos poucos, pra que você se acostume com a sensação, me entende? Objetos pequenos, começando com um dedo, passando por plugues. – Disse, tentando se lembrar do que sabia – Aumentando o tamanho aos poucos. Porque você pensou nisso? – Perguntou, observando-a.
Anahí: Porque estava reparando que já superei todos os meus tabus sexuais com você. Menos esse. – Admitiu – E esse era o que mais machucava. – Murmurou, pensativa – Você acha que eu consigo?
Alfonso: Acho. – Disse, e a segurança dele afastou a ansiedade dela.
Anahí: Você quer? – Perguntou, os olhos azuis incertos encarando-o. Ele tirou uma mecha do cabelo dela do rosto.
Alfonso: Eu quero tudo com você, Anahí. – Respondeu, simples.
Ela parou um instante, encarando-o, e ele manteve o olhar dela. Era uma relação complicada, aquela, se mantendo aos trancos e barrancos, tendo melhoras súbitas e declínios desesperadores. Nenhum dos dois sabia explicar como ainda funcionava.
Alfonso: Você confia em mim? – Perguntou, mantendo o olhar dela.
Anahí: Confio. – Respondeu, segura.
Alfonso: Então nós vamos fazer. – Ela ficou quieta, olhando ele – Começando aos poucos, e um dia vamos chegar lá. Você vai gostar. – Disse, sorrindo de canto – Vou te causar mais orgasmos do que você vai conseguir contar. – Ela sorriu, e ele beijou a testa dela. Ato estranho.
Anahí: Sou boa com números. – Desafiou, brincando, e Alfonso riu – Obrigado por explicar. – Disse, sincera.
Alfonso: Qualquer duvida ou receio que você tiver, pode me perguntar. Procure não me irritar antes, e eu vou te responder com toda a calma. – Anahí riu.
Ela o observou um instante, se inclinando em seguida e beijando-o. Não o beijo agressivo dos dois, que precedia o sexo. Um beijo doce, calmo. Ele retribuiu com a mesma calma. Era bom deixar as lembranças trancadas do lado de fora um momento. Em alguma hora elas voltariam, mas enquanto estivessem lá fora seria muito bom.
Alfonso: Agora, sobre aquela conversa que estávamos tendo na cozinha... – Disse, inclinando-a até que ela caiu deitada sobre o sofá. Anahí riu.
Anahí: Não vai rolar. – Disse, segurando-o pelo peito.
Alfonso: É claro que vai. – Disse, obvio, como quem explica algo bobo a uma criança. Ela riu de novo, se esquivando.
Anahí: Esse elevador não é uma porta. Toda hora alguém entra aqui e nos interrompe. Eu tenho princípios. – Disse, se esquivando pra sair debaixo dele. Ele riu.
Alfonso: Eu sei. Admiro seus princípios. – Debochou, fazendo-a rir. Anahí escorregou metade do corpo pro chão – Volte aqui! – Exigiu, vendo ela se libertar e se levantar.
Anahí: Vai ter que me pegar, campeão. – Desafiou, se pé, enquanto ele ainda estava deitado.
Alfonso a observou por um instante, então disparou atrás dela, saltando o sofá, e ela já tinha ganho o corredor, rumo ao quarto dele. Ele a alcançou assim que os dois passaram pelo portal, e ele a ergueu do chão, fazendo-a gritar, enquanto fechava a porta e a trancava. Enquanto ele fazia isso Anahí desabotoava a blusa, de forma que quando ele se virou, ela só estava de sutiã. Ele avançou pra ela, que cambaleou, os dois caindo com um baque na cama, já aos beijos.
E, depois daquela conversa, daquele momento, de conhecer os Herrera, de conhecer o próprio Alfonso, ela desejava não ter pisado nele quando era criança. Por um momento chegou a desejar que o casamento dos dois fosse normal, e não um contrato. Chegou a desejar... Desejar não odiá-lo, desejar que ele a amasse. Um desejo impossível a essa altura, mas garotas podem sonhar.
|Continua...
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Autor(a):
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Um mês depois... Alfonso se arrumava pra ir em um evento. Odiava esses eventos sociais: Gastavam tempo e a maior parte deles era entediante. Anahí estava quieta, no sofá. Ele achava que ela estava ficando gripada, ou algo assim. A verdade é que, no dia anterior, ela se abandonara dentro da banheira, pensando no que sua vida se transformara, e pass ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 235
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jhulya__ Postado em 10/11/2020 - 23:26:10
Nossa,como senti falta de vc e dessa fic Espero que esteja tudo bem ctg
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jhulya__ Postado em 09/01/2020 - 00:37:26
Eei, oq houve?vc sumiu dnv, tá tudo bem?
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jhulya__ Postado em 20/11/2019 - 20:24:05
Aiii a enfermeira falou que ele é marido dla, tadinha, deve ficar toda confusa e envergonhada agr
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jhulya__ Postado em 19/11/2019 - 20:48:28
Sabia que a Jennifer nn ia aceitar, agr tomara que ela nn faça a merda de fazer a Any lembrar de td
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jhulya__ Postado em 18/11/2019 - 18:50:00
Ahhhhh eu sabia,ele quer tentar, vai fazer o casamento dar certo dessa vez,amando ela e sendo amado e o Nate vai ter uma família linda e feliz
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jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:45
Senti sdd ,tomara que seu cel volte ao normal logo
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jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:05
Ele vai pedir a todos pra nn contar nada a ela, ele vai começar do zero, assim como ela
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jhulya__ Postado em 08/11/2019 - 19:59:00
Ela acordooooou,n acredito,o pedido do Nate funcionou,que lindo,posta mais 1 hoje,pf
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jhulya__ Postado em 06/11/2019 - 22:40:05
Cada vez pior,essa mulher é um nojo. Já fazem 4 anos,será que a Any acorda agr??
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larianna_ Postado em 05/11/2019 - 23:39:28
Nojo dessa Jennifer