Fanfics Brasil - Capitulo 46 | Efeito Borboleta - Skyfall Efeito Borboleta - AyA |+18|

Fanfic: Efeito Borboleta - AyA |+18| | Tema: Ponny


Capítulo: Capitulo 46 | Efeito Borboleta - Skyfall

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Anahí: Desculpe. – Disse, tomada de ódio por ter precisado fazer aquilo, e indo contra o vaso sanitário de novo.

Grace: Calma, tudo bem. – Disse, largando a bolsa na bancada do banheiro e segurando o cabelo de Anahí com uma mão, acariciando as costas dela – Vai passar. Tudo bem. – Anahí respirou fundo, tentando afastar a náusea. 

Anahí: Eu vim buscar o casaco... – Começou, mas a outra a cortou.

Grace: Está tudo bem. Vou pedir a Gail pra providenciar um chá gelado pra você. Provavelmente tem no andar debaixo, Christopher estocou quando Madison começou a enjoar. É ótimo pra náuseas. Respire fundo. – Anahí assentiu. A náusea já havia passado. – Vou chamar Gail. – Anahí assentiu de novo.

Quando Grace saiu Anahí se levantou, dando descarga e se virando pra escovar os dentes. Estava furiosa por ter precisado fazer aquilo consigo mesma de novo. Escovou os dentes, lavou o rosto demoradamente, mas a raiva não passava.

Anahí: Eu sei que você está ouvindo essa merda. – Disse, olhando o espelho – E eu ODEIO você, Alfonso. – Disse, largando a toalha na bancada e saindo.

Alfonso, na sala onde assistia tudo, riu do recado dela, negando com a cabeça. Grace deu o chá a Anahí, insinuando várias vezes que talvez pudesse ter outro neto a caminho, e Anahí dispensou veementemente. Por fim a outra desistiu. E desistiu de sair com Anahí também, o que era o principal. Por fim Grace foi embora, e Anahí foi procurar o que comer. Tento posto o café da manhã pra fora, estava faminta. Cozinhou almôndegas – e ficaram boas – o que a fez suspirar, aliviada. Partiu pro macarrão em seguida. Gastou pacotes nas tentativas. Quando Alfonso chegou, ela ainda tentava.


Anahí: Ok, vamos lá. – Disse, com um fio de macarrão na mão – Você pode grudar, você é capaz. Eu acredito em você. – Disse, olhando o macarrão. Alfonso franziu o cenho. Ela estava falando com a comida? 

Alfonso: Anahí? – Hesitou, na porta da cozinha.

Anahí: Cale a boca. – Cortou, e ele ergueu a sobrancelha – Vamos lá. Eu confio em você. Um, dois, três!

E ela atirou o macarrão cozido na parede da cozinha, parando em seguida, a respiração suspensa, olhando... E o macarrão se manteve. Anahí gritou, eufórica, e Alfonso fez uma careta. Ela saiu saltitando e pulou no colo dele, rindo de alegria.

Alfonso: Era pra grudar? – Perguntou, rindo sem entender, segurando-a no colo, olhando o macarrão.

Anahí: Ai, meu Deus! – Disse, pondo a mão no peito – Você é um grande filho da puta, tire as mãos de mim. – Disse, ainda sorrindo, radiante, e descendo do colo dele. Alfonso riu. – O jantar será servido em 10 minutos. – Disse, orgulhosa.

Alfonso: Sim, senhora. – Disse, desistindo de entender.

Quando Anahí serviu o macarrão ao molho branco, seguido por almôndegas de frango, estava inacreditavelmente delicioso. Ela comeu, satisfeita, e ele observou, sorrindo de canto.

Alfonso: Você geme quando come. – Disse, e ela ergueu a sobrancelha. A mesa era enorme, e cada um ficava em um lado.


Anahí: Desculpe? – Perguntou, depois de limpar levemente a boca com o guardanapo. A etiqueta dela na mesa era impecável. 

Alfonso: Você geme enquanto come. – Repetiu, e ela esperou – Acho que não é intencional. Quando a comida está boa, você come com tanto gosto que solta uns gemidinhos. – Ela cerrou os olhos pra ele – Fascinante. – Garantiu, e ela revirou os olhos.

Anahí: Cale a boca e coma. – Mandou, balançando a cabeça negativamente e voltando ao seu prato.

Após o jantar Alfonso foi pro escritório, resolver umas coisas de ultima hora. Anahí, satisfeita, tirou a mesa e tomou um bom banho de banheira, com sais de banho e tudo o que ela tinha direito. O cheiro era gostoso. Saiu do banho, de toalha, e foi ia pro closet, enrolada de toalha, quando ouviu o barulho de chuveiro. Ele estava tomando banho. Anahí imaginou Alfonso tomando banho por um momento, a água correndo pelos músculos definidos... Alfonso, ao contrário dela, tomou uma ducha gelada. Ao sair se secou e se enrolou em uma toalha, só que ao sair do quarto foi apanhado pelo braço, e quando viu já havia caindo de costas na cama, e uma Anahí também de toalha estava em cima dele. Ele riu.

Alfonso: Você não me odiava de manhã? – Debochou, sentindo ela morder a orelha dele e apertando a cintura dela.

Anahí: Ainda odeio. – Confirmou, fazendo pouco caso. Ele riu, as mãos descendo da cintura pra coxa dela, deixando um rastro quente. – Quase entrei no seu banho. – Grunhiu, desejosa, e ele sorriu, beijando o ombro dela.

Alfonso: Porque não entrou? – Perguntou, começando a corresponder os carinhos. 

Anahí: Sou uma pessoa meio tímida. – Debochou, fazendo-o gargalhar e sorriu com o som do riso dele, que tomou os lábios dela em um beijo logo em seguida. Ele tomou impulso, passando pra cima dela que arfou, satisfeita por sentir o peso dele comprimindo-a na cama.

Alfonso: Vou me esforçar pra não deixar você constrangida. – Prometeu, dando corda, e ela riu. 

Aquilo era apenas o começo, mas de fato era um modo interessante de se terminar um banho.


Alfonso: Estava com saudade de mim, não foi? – Murmurou, deixando os lábios dela após algum tempo. Anahí respirou fundo, o rosto vermelho, os lábios corados.

Anahí: Convencido demais. – Murmurou, em retorno.

Alfonso: Está toda molinha, ansiando pelo meu toque. – Continuou, desfazendo o nó da toalha dela e abrindo-a, o rosto afundando nos seios dela, que arfou, segurando os cabelos dela.

Hum... Tá, ela sentira falta, admitiu pra si mesma. Alfonso sabia o que fazia, não era o tipo de cara que simplesmente abria as pernas de uma mulher e metia. Ele se dedicou aos seios dela por um bom tempo, e ela não tinha do que reclamar. Às vezes a boca buscava todo o seio, beijando-o, mordendo, às vezes a língua brincava com o mamilo, sugando-o, e a mão brincava com o outro. Anahí se sentia quente, se contorcendo debaixo dele, as mãos passeando tranquilamente pelas costas dele, memorizando os músculos, apenas sentindo.


Alfonso: Você é tão sensível. – Murmurou, o cabelo arrepiado pelo carinho que ela tinha feito. Ele assoprou os seios dela de leve e os mamilos se enrijeceram mais ainda. Ela realmente era sensível, e apesar de jamais admitir, ele adorava isso nela.

Anahí: Sou? – Perguntou, a mão descendo pelas costas dele, alcançando a bunda por cima da toalha. 

Alfonso: É. – Confirmou, mordendo o lábio dela. – Conseguir te tirar um orgasmo é a coisa mais fácil a que eu me proponho. – Completou.

Então ele se abaixou, beijando o colo dela, mordendo a barriga, e logo estava entre as pernas dela. Anahí gemeu, sensível como ele dissera, quando a língua dele alcançou sua intimidade. Ela arqueou brevemente, fechando os olhos. Aquilo era tão bom! Alfonso a puxou pelos quadris, segurando-a como bem queria, e não demorou nada ela gritou, se contraindo em um orgasmo que ele prolongou ao máximo. Ela ofegava quando ele beijou a barriga dela de novo, o ventre dos seios, então os lábios. Ela se recuperou, puxando a toalha dele, largando-a de lado, a mão alcançando a ereção dele, masturbando-o levemente a inicio, o dedo brincando com a cabeça, pra depois ganhar intensidade. Ele grunhiu, afundando o rosto no pescoço dela e respirando fundo, uma das mãos brincando com o seio dela. 

Anahí: Estava com saudade de mim, não foi? – Citou, sentindo-o totalmente duro entre seus dedos, e ele riu.

Alfonso: Convencida. – Rebateu, e ela sorriu – Convencida e cheirosa. – Elogiou, aspirando o perfume do pescoço dela.

Ele desceu a mão até a intimidade dela, os dedos encontrando o clitóris dela e começando a masturbá-la, com menos intensidade do que ela fazia com ele, ou ela teria outro orgasmo. Ele só queria que ela sentisse. E ela sentiu. As pernas tremiam, o corpo ardia de vontade. Aquilo durou por minutos, até que ela gemeu abafado, arfando. Ele a observou por um instante, torcendo o clitóris dela entre dois dedos em seguida, observando o modo quase instantâneo como ela atingiu o segundo orgasmo. Ele sorriu, tomando o rosto dela entre as mãos e beijando-a, quase que engolindo os gemidos dela. Os dois continuaram naquilo, adiando o sexo em si, um corpo apenas conhecendo o outro, até que ele, tendo o dedo lubrificado pela excitação dela, desceu a mão pelo traseiro dela, o dedo lhe alcançando o anus. Anahí travou na mesma hora, parando o beijo que os dois tomavam, o corpo inteiro parando e agarrando o braço dele.


Alfonso: Shhh. – Acalmou, dando um beijinho na trave da boca dela. Ela continuou tensa, a mente nublada pelo tesão brigando contra lembranças inoportunas que queriam se apoderar do momento – Sou eu. – Disse, a voz rouca, tornando a beijá-la. Ela se agarrou a isso. Aquele era Alfonso, não Jonathan. 

Anahí: Eu sei. – Murmurou, quieta.

Alfonso: Você sempre pode me parar. – Lembrou, tranqüilizando-a – Um “não” e acabou. Eu jamais faria algo contra sua vontade. – Continuou – Confie em mim.

Ela o encarou por um instante, os olhos azuis ainda meio assustados, mas assentiu, e ele a beijou. Logo os dois recomeçaram, e ela se esforçou pra não pará-lo. Alfonso brincou com o dedo, como se quisesse relaxar o anus dela, rodeando-o, acariciando. Então do nada, dentre o beijo, ele apanhou o lábio dela e mordeu com um pouco de força, causando um pouco de dor, o que fez ela gemer, e penetrou a ponta do dedo. A mordida serviu pra distraí-la. Anahí parou por um momento, tentando se adaptar, e ele mordeu a orelha dela.


Alfonso: Estou machucando você? – Perguntou, rouco. Ele girou o dedo lentamente, com calma, a boca distraindo-a com beijos na orelha. Anahí arfava audivelmente. 

Anahí: Não. – Respondeu, tentando se entender. Não era dor, não era exatamente prazer ainda, e era diferente. Não incomodava. 

Alfonso: Um “não” e eu paro. – Prometeu, e ela assentiu. - Você é lisinha, Anahí. Tão apertadinha, tão perfeita... - Elogiou, fazendo-a gemer, atordoada. As lembranças não eram carinhosas, não haviam elogios como agora. 

Os dois continuaram por mais um tempo, as mãos dela passeando pelo corpo dele, conhecendo-o, e o dedo dele, entendia ela, na tentativa de alargá-la, de fazê-la relaxar. Ele foi aos poucos, até que o dedo estava todo dentro dela.


A sensação foi estranha, mas não doía. Ele ainda brincou com o dedo mais um tempo, até que tirou. Aquele era só o inicio do “treinamento” dele, ela sabia, mas estava aliviada por não ter que pensar mais naquilo agora. Não pensou em muita coisa. Ele virou os dois na cama, pondo-a pra cima, e ela retomou o controle de si mesma. O beijou, apanhando o membro dele com a mão e levando-o até a própria intimidade, se masturbando com ele descaradamente. Alfonso sorriu durante o beijo ao sentir aquilo. Então ela deixou a cabeça deslizar pra dentro... Mas só aquilo. Se manteve com os braços, de modo que ele não pudesse passar daquilo. Alfonso grunhiu, afundando a cabeça pra trás, e ela gemeu, se movimentando sutilmente, sem deixá-lo entrar. Ela sorria, deliciada, e ele a observava.


Alfonso: É bom? – Anahí, que estava distraída nas próprias sensações, o encarou, os olhos dilatados. – Olhe só você. – Disse, subindo a mão pela barriga dela em um carinho. Estava linda, embora ele não fosse elogiar, os cabelos alvoroçados, o rosto corado.

Anahí: É. Uma delicia. – Disse, sorrindo pra ele, descarada, mantendo os movimentos – Eu sinto você pulsando, morrendo de vontade, porém preso. – Provocou, e ele sorriu de canto.

Alfonso: E eu sinto você quentinha, me apertando, toda gulosa, querendo mais que isso. – Rebateu, e ela mordeu o lábio - Gosta de brincar com a cabeça do meu pau, mas está se sentindo vazia sem ele. – Disse, as mãos acariciando a barriga dela sem pressa. 

Ele previu no ultimo instante: A brincadeira foi demais pra ela. A voz dele causava um puta tesão nele, e a posição em que ele a colocara fazia a cabeça do pênis dele acariciar um pontinho especial dentro dela, causando uma sensação maravilhosa... E ela gozou, gemendo atordoada. Só que o orgasmo dela, as contrações do orgasmo fizeram ela apertá-lo ainda mais dentro de si, arrancando um gemido longo dele.

Alfonso: Puta merda, como você é gostosa. – Murmurou, sentindo as ultimas ondulações do orgasmo dela.

Anahí: Sou? – Perguntou, arfando, ainda de olhos fechados.

Alfonso: É. Muito. – Confirmou, e ela abriu os olhos, sorrindo pra ele.

Anahí soltou as mãos, forçando a penetração e caindo sobre ele em um golpe só, apanhando-o de surpresa. Ela gritou. Doeu pela brutalidade, mas não muito, sendo que ela estava lubrificada ao máximo. Ela se ajustou, sentindo o corpo se alargar pra recebê-lo inteiro – agora ela o sentia inteiro dentro de si, quente, pulsando, e seu corpo se adaptava pra acolhê-lo. Alfonso gemeu alto com o ato, agarrando a cintura dela. 

Alfonso: Caralho! – Silvou, e ela sorriu, relaxando pra afastar a dor.


Anahí: É bom? – Essa brincadeira de um citar o outro era uma delicia, pelo menos pra ela. Ele a trouxe pelo quadril, deixando o corpo dela e voltando a entrar, e ela ignorou a fisgada de dor. 

Alfonso: Admiro sua coragem. – Disse, falsamente respeitoso – Mas permita-me cuidar de você agora. – Disse, com um sorriso, então os dois rolaram na cama de novo, embolando os lençóis, levando-o pra cima.


No inicio Anahí tinha pavor de ficar por baixo, tanto que ele deixava ela ficar por cima sempre que ela queria, mas isso estava passando. Gostava de sentir o peso dele sobre ela, o cheiro, o modo como ele comandava o corpo dela. Alfonso a posicionou como bem queria e ela o abraçou com as pernas, enquanto ele dava inicio aos movimentos. Começaram calmos (ele parecia saber que ela tinha se machucado) e foram ganhando intensidade, força. Os dois se beijavam. No inicio os beijos eram raros, mas agora em toda transa estava lá, se revezando com a necessidade de ar. Anahí só desistiu do beijo dele quando sentiu o orgasmo se aproximando. Seria violento, ela conseguia sentir. Ele a agarrou pela cintura, investindo com ainda mais força nela... E o orgasmo veio. Ela nem percebeu como gritou, mas gritou o nome dele. Parecia que não ia acabar. Ele se agarrou aos quadris dela, dando continuidade aquilo, e parecia que um orgasmo emendava o outro, não acabava nunca, ela mal conseguia respirar. Foi tão intenso que lagrimas rolaram pelo rosto dela quando acabou, e ela não viu ele alcançar o próprio orgasmo, alguns instantes depois. Os dois terminaram desmontados na cama, ele por cima dela, que olhava o teto.


Anahí ficou quieta, sentindo o corpo relaxado, saciado, e ele fez o mesmo. Só que depois o perfume dele a alcançou – estava em toda parte: nele, no travesseiro, na roupa de cama – e ela percebeu que sentira saudades. Saudade daquele tipo que dói, mas que é gostosa ao mesmo tempo, se não é muito longa. Sentira saudade de tê-lo seu, como ele era agora, desarmado, tão humano! Ela virou o rosto, olhando-o, mas ele tinha os olhos fechados, satisfeito, o rosto afundado no pescoço dela. Era só isso: Uma transa. Quando ela tocou o ombro dele, ele entendeu imediatamente e deu espaço pra que ela pudesse sair. Ela escorregou da cama, se enrolando na toalha.


Alfonso: Você está bem? – Perguntou, largado na cama, a imagem da preguiça, usando o resto de força que tinha pra falar. Ele sempre perguntava isso.

Anahí: Estou ótima. – Disse, com um sorriso de canto, e ele riu de leve. 

Mas foi só isso. Ela terminou de se enrolar ele nem se moveu. Ela deu as costas, saindo do quarto dele e voltando pro seu, querendo outro banho que tirasse o cheiro dele da pele dela, porque ele não voltaria a procurá-la tão cedo. Era assim que as coisas eram. Assunto encerrado.


 


 


 


|Continua...


 



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Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Duas semanas se passaram. Houve sexo – muito e o mais variado – mas era só isso. Sexo. Até o dia em que Alfonso chegou em casa mais cedo, com uma novidade. Alfonso: Vá se arrumar. Vista algo social. – Disse, desgostoso, soltando as abotoaduras da camisa. ”Enquanto me reviro entre os lençóis Mais uma vez eu nã ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 235



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  • jhulya__ Postado em 10/11/2020 - 23:26:10

    Nossa,como senti falta de vc e dessa fic Espero que esteja tudo bem ctg

  • jhulya__ Postado em 09/01/2020 - 00:37:26

    Eei, oq houve?vc sumiu dnv, tá tudo bem?

  • jhulya__ Postado em 20/11/2019 - 20:24:05

    Aiii a enfermeira falou que ele é marido dla, tadinha, deve ficar toda confusa e envergonhada agr

  • jhulya__ Postado em 19/11/2019 - 20:48:28

    Sabia que a Jennifer nn ia aceitar, agr tomara que ela nn faça a merda de fazer a Any lembrar de td

  • jhulya__ Postado em 18/11/2019 - 18:50:00

    Ahhhhh eu sabia,ele quer tentar, vai fazer o casamento dar certo dessa vez,amando ela e sendo amado e o Nate vai ter uma família linda e feliz

  • jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:45

    Senti sdd ,tomara que seu cel volte ao normal logo

  • jhulya__ Postado em 15/11/2019 - 22:22:05

    Ele vai pedir a todos pra nn contar nada a ela, ele vai começar do zero, assim como ela

  • jhulya__ Postado em 08/11/2019 - 19:59:00

    Ela acordooooou,n acredito,o pedido do Nate funcionou,que lindo,posta mais 1 hoje,pf

  • jhulya__ Postado em 06/11/2019 - 22:40:05

    Cada vez pior,essa mulher é um nojo. Já fazem 4 anos,será que a Any acorda agr??

  • larianna_ Postado em 05/11/2019 - 23:39:28

    Nojo dessa Jennifer


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