Fanfic: Falling Apart - AyA | Tema: AyA Ponny Alfonso Anahi RBD
O caminho para o local da festa estava saindo mais longo do que Alfonso imaginara, mesmo tendo tomado um atalho. Ele apertava o volante com tamanha força, que suas articulações estavam brancas. Anahí estava insegura com a atitude do mesmo, começou a sentir-se deslocada e a confiança começou a se esvair.
- Poncho, tá tudo bem? Olha, se você quiser a gente não precisa ir nessa festa... – Disse cautelosa. Já começara a se arrepender de toda transformação que deixara Lilly fazer.
- O quê? – Perguntou Alfonso, confuso. Ele lhe deu um olhar de relance e travou a mandíbula. O desejo ameaçava tomar conta do seu corpo e ele não queria que isso acontecesse, afinal, transformar Anahí a rainha do baile era a aposta, afinal. Dane-se essa aposta de merda! Seu subconsciente acusou. E ele sentiu-se feliz em desistir, agora que ponderava o assunto.
- Dá pra ver claramente que você se arrependeu de me levar, então não quero deixar você com vergonha. Eu sabia que isso tudo... – Apontou pra sua roupa – Era um tremendo erro. – Suspirou e encarou as luzes da cidade.
- Não é nada disso Any, por favor, só para... – Ele pediu, inspirando o perfume dela profundamente. Alfonso tentava com todas as forças se concentrar na estrada à sua frente, nos sinais de trânsito, nos pedestres atravessando a faixa... porque se ele não o fizesse, seria capaz de agarrá-la ali mesmo. – Porque você acha que eu estou arrependido?
Ela mordeu o lábio e então se lembrou do batom e rapidamente o soltou.
- Você mal disse uma palavra desde que saímos de casa. – Ela o olhou, admirando os músculos salientes do braço, com a camisa preta dobrada na manga, até um pouco antes dos cotovelos. Sempre casual, mas sempre maravilhoso. As borboletas em seu estômago estavam voando agitadas outras vez, então colocou a mão sobre o ventre em uma tola intenção de contê-las.
- É porque se eu não me conter desde já, acho que matarei alguém naquela festa hoje à noite só por olhar pra você. – Falou Alfonso, como se estivesse sentindo dor. Ele estacionou a alguns quarteirões da casa do amigo, onde as ruas já estavam lotadas de outros carros e se podia ouvir a música de longe. Ele saiu do carro, dando a volta rapidamente e abriu a porta para Anahí. Alfonso a puxou pela mão, grudando o corpo dela ao seu. – Você é maravilhosa Any e essa noite...está espetacular. – Ele afastou uma mecha do seu cabelo e a olhou nos olhos. O que falara era pura verdade. Nunca havia conhecido uma garota como Anahí. Ela era verdadeira, divertida, inteligente, independente...
O estômago de Anahí deu piruetas e malabarismos que ela nunca previra. Sentia que tremia um pouco, mas não era culpa da brisa suave com cheiro de maresia que soprava naquele momento. A culpa era do cara que lhe tocava, fazendo sua pele arrepiar e suspiros saírem de sua boca, mesmo contra sua vontade. Tudo isso era por Alfonso. É isso. Ela estava apaixonada, completamente apaixonada. Quem sabe se agora que ela não se escondia mais em roupas estranhas e seus óculos gigante, ele não a notaria como algo mais do que amiga?
- Está falando sério? – Ela perguntou sem acreditar, gaguejando um pouco pelo nervosismo.
Alfonso tinha o coração acelerado ao tocar Anahí. Ele sentia o rosto dela quente e corado, mesmo com a pouca luz da rua a iluminá-los. Prometeu a ela que seria perfeito e assim seria. Sorriu e ela retribuiu.
- Completamente sério. Agora, você precisa saber de uma coisa: não aceite bebidas de ninguém além de mim e não deixe ninguém pisar em você, ok? – Determinou e ela assentiu, ainda envolvida no clima entre os dois. Ele tocou o lábio inferior dela com o polegar, roçando levemente e Anahí estremeceu, de olhos fechados. Queria tanto beijá-la, mas não ali, em um canto escuro qualquer.
Alfonso a puxou pela mão e ela o acompanhou, um pouco devagar, por causa dos saltos. Ao entraram no jardim da casa de Fred, haviam pessoas espalhadas em todos os lugares. Ele envolveu o braço na cintura de Anahí, demonstrando à todos que ela estava ali com ele. Era uma mensagem clara. Ela estava tímida e tremeu com o toque de Alfonso, mas adorou a forma possessiva com que ele a envolvia.
Um cara já bêbado veio na direção dos dois, a ponto de esbarrar em Anahí. Alfonso o empurrou, antes que a colisão acontecesse. O rapaz arregalou os olhos, reconhecendo-o na hora e se afastou de vez. Assim que entraram na casa, algo estranho aconteceu: todos se viraram para olhar os recém-chegados. Alfonso podia sentir cada homem naquela sala, literalmente babando por Anahí e os sussurros invejosos das garotas, à medida que eles passavam. Ele sentiu o peito estufado por estar acompanhando a garota mais linda daquele lugar.
Sem graça era pouco pra definir o estado de espírito de Anahí, ela estava totalmente deslocada. Deu graças a Deus que Lilly a arrumara. Agora que via todas as garotas da festa, pôde perceber que estava à altura e quem sabe, muito melhor que a maioria delas. Eles desceram as escadas e Any tremia como se estivesse em uma corda bamba a cem metros de altura. Os sussurros das pessoas boquiabertas estavam-na deixando desconfortável, porém havia uma pitada de felicidade por causar tamanha fascinação naquelas pessoas que sempre a desprezaram.
- Todos estão nos encarando... – Ela murmurou para Alfonso.
- Deve ser porque eu estou acompanhado da garota mais linda do colégio. – Ele a olhou e piscou, com um sorriso de lado. Ela corou.
Depois do choque inicial, todos voltaram aos seus grupos de conversas, as bebidas eram servidas e a música ainda tocava alta nos altos falantes, com uma batida que Any não costumava escutar. Ela olhou ao redor, agora com mais atenção. Todas as pessoas que estavam ali, ela só conhecia de vista. Óbvio que seu limitado círculo de amigos nunca seria convidado para irem em um evento como aquele. Até que ela viu um par conhecido de olhos castanhos e sentiu um pouco da tensão se esvair, dando lugar a confusão. Tyler a encarava com um brilho no olhar e levantou o copo de plástico vermelho em um comprimento discreto.
- Vou pegar umas bebidas pra nós. Acha que ficará bem sozinha? – Alfonso perguntou, fazendo com que ela desviasse o olhar do amigo.
- Claro, pode ir. – Respondeu, tentando soar tranquila. Alfonso beijou sua têmpora e quando ela percebeu, ele já se enfiava entre as pessoas para chegar do outro lado da sala.
- Então, você veio... – Tyler falou de repente e ela se virou, sorrindo.
- Sim e de fato nunca pensei que você estaria aqui. Nunca o vi conversando com essa gente... – Anahí comentou gentilmente. Tyler deu um gole em sua bebida e apoiou o copo vazio em uma mesa qualquer. – Na verdade, pensei que odiasse os populares.
- Meu pai meio que me obrigou a vir. – Ele deu os ombros, desinteressado – Ele e os pais do Fred são amigos. Pensou que eu conseguiria me enturmar com mais facilidade... – Falou com descaso e bufou. Anahí deu uma risadinha, sabendo o quanto o amigo odiava aquela gente esnobe.
- Bem, você pode dizer para o seu pai que você se enturmou comigo... – Ela deu um soquinho de leve no braço dele.
- Oh, ele vai adorar ouvir a história de como eu me enturmei com uma gatinha. – Disse em um tom divertido e sacudiu as sobrancelhas. Anahí gargalhou, sentindo-se muito mais à vontade.
Tyler ergueu uma sobrancelha, questionador para alguém atrás dela e rapidamente Anahí se virou, dando de cara com um Alfonso de cara fechada.
- Obrigado por ter ficado com Any enquanto eu pegava bebidas pra nós, Tyler. – Falou em um tom arrogante, dispensando-o.
- Alfonso... – Anahí falou como um aviso.
- Você não precisa cerca-la como se fosse o seu dono, Herrera. – Tyler começou e Alfonso rosnou. Não podia sair um minuto que já vinham abutres atrás dela, pensou com raiva. – Anahí é bem grandinha pra decidir com quem conversa ou não.
- Porque você não vai dar uma volta por ai, Ty? – Provocou, querendo se livrar de uma vez do cara e aproveitar a festa com Anahí.
- Vocês percebem que eu ainda estou aqui certo? – Anahí disse irritada. Odiava quando os dois se enfrentavam daquela forma, como se ela não soubesse se defender sozinha. – Porque um de vocês não mija em mim de uma vez e marca a droga do território? – Cuspiu e encarou a ambos.
- Quer saber? Pode aproveitar sua noite Any. E aliás, você está linda. – Tyler falou se desculpando e se afastou. Anahí encarou Alfonso, com os olhos cerrados.
- Você tinha que afastar a única pessoa dessa festa que eu conheço e que gosta de mim, não é? – Perguntou, decepcionada. Alfonso ficou envergonhado, mas o ciúme falara mais alto, então não estava nem um pouco arrependido.
- Qual é Any, pensei que você estivesse aqui pra curtir comigo... – Ofereceu o copo e ela o pegou, de má vontade. – Desfaz essa cara de emburrada, vai. – Pediu gentilmente e ela cedeu. Não conseguia não ficar envolvida com Alfonso quando falava daquela maneira. Ele sorriu e ela retribuiu, mesmo que o copo estivesse tampando seu sorriso. Deu um gole na bebida e olhou ao redor.
- Tudo bem, mas você tem que prometer que vai parar de tratar Tyler dessa forma. – Ela disse com um aviso e ele a puxou pela cintura, beijando o canto da sua boca.
- Eu prometo. Agora se você puder me dar a honra de uma dança... – Ele estendeu a mão, fazendo um galanteio e ela riu, deixando o copo de lado.
O ambiente havia se tornado mais íntimo, mas aconchegante à medida que Alfonso levava Anahí para a pista improvisada na enorme sala da mansão. A música também havia mudado, para uma batida lenta e romântica. Ela estava sem graça, da mesma forma que ficara quando eles estavam cara a cara na praia. Alfonso envolveu as mãos de Anahí em seu pescoço e a puxou pela cintura, colocando o corpo dela ao seu. Ela segurou a respiração pra conter um suspiro de prazer e ele aproveitou para acariciar a pequena e delicada cintura.
- O que é que estamos fazendo, Poncho? – Ela perguntou baixinho e o olhou nos olhos. Não conseguiu definir, entretanto, o que estava por detrás da íris esverdeada.
- Estamos dançando. – Ele respondeu se fingindo de confuso. Era óbvio que havia entendido o teor da pergunta, mas ele não sabia o que responder. Por um momento, pensou na escola e em seus companheiros que não veria mais depois do último dia de classe. A vida real, fora dali, começaria e pouco lhe importava o que todos eles poderiam pensar por estar com Anahí em seus braços. Então ele subiu uma mão lentamente pelo corpo dela, acariciando seu rosto com a palma da mão.
- Você entendeu, não me faça dizer as palavras... – Ela corou, envergonhada. Nem nos seus sonhos mais lindos, poderia imaginar que estaria ali com Alfonso. Que ele a tomaria em seus braços de forma possessiva e a olhasse como se ela fosse a coisa mais importante de todo seu mundo.
Então ele pensou em todos os momentos que passara junto a ela. No modo diferente que ela o fazia enxergar a vida e os problemas. A forma como ela lhe ajudava a ver com clareza seus planos e tomar decisões que fossem boas para ele, mostrando que não importavam as pressões externas, mas sim, o que ele desejava no final. Ela o fazia se sentir importante, querido e amado. Perto de Anahí, ele se sentia mais do que o capitão de futebol ou o presidente do grêmio. O vazio quando estava só não existia também, pois todas as vezes nas últimas semanas, que ele estava sozinho, se pegava pensando nela e em todas as coisas boas que eles conversavam. E ele não pensava nela somente quando estava sozinho. Ele pensava nela o tempo todo. O que ela estava fazendo, com quem estava, aonde estava.... Ficava nervoso quando ia encontrá-la e não queria se despedir quando o momento de ficarem juntos acabava. A admirava de todas as formas. Admirava a filha dedicada, a irmã carinhosa e a amiga que ela era. Mas porque ela tem que ser somente minha amiga, se eu quero mais? Ele pensou consigo. A verdade lhe caiu como um balde de água gelada.
- Eu estou completamente, irremediavelmente, apaixonado por você, Anahí. – Ele murmurou, com seu rosto próximo ao dela. A admissão daquela verdade o deixou sem fôlego por um momento, mas também aliviado. Nunca pensou que fosse dizer isso pra uma garota, mas estava feliz por tal garota ser Anahí. Ela era realmente especial e há tempos ele reconhecia isso.
Anahí não sabia o que dizer, já que Alfonso havia lhe roubado todas as palavras com apenas uma só frase. Seu coração parecia um motor descontrolado e ela tinha certeza que se olhasse pra baixo, o veria dando saltos através do vestido que usava. Com os olhos umedecidos, ela não conseguia deixar de encará-lo.
- Eu também estou completamente, irremediavelmente, apaixonada por você. – Ela respondeu e Alfonso suspirou, com alívio. Por um momento, pensou que seria o único a se declarar. Pela primeira vez, ele não teve medo de dizer o que sentia pra alguém, nem mesmo pensou duas vezes. Quando percebeu, as palavras já haviam escapado de seu coração e saído por sua boca.
- Eu havia prometido a mim mesmo, que nosso primeiro beijo seria sem plateia. Mas eu preciso te dizer, sou ótimo em quebrar certas promessas. – Ele sorriu e ela também, entendendo o que ele queria dizer.
O mundo de Anahí girou no momento em que a boca de Alfonso tomou a sua com posse. Ele puxou seu corpo com mais força e ela o correspondeu, se agarrando a ele como se sua vida dependesse disso. Já havia beijado antes, mas quando se tem treze anos e se está em um acampamento de artes e não envolve língua, bom, não é a mesma coisa. Aquilo ali era diferente, até mesmo pra ele. Alfonso sentia sua cabeça nublar, cada vez que sugava a língua de Anahí. Os lábios apetitosos tinham sabor do refrigerante de uva que ela havia tomado e nada lhe pareceu tão sensual. Ele enfiou a mão entre aquele emaranhado cor de chocolate, deliciado pelo quão sedosos eram os fios. Anahí gemeu baixinho quando ele lhe mordeu o lábio e ele então pensou que iria gozar ali mesmo, no meio da pista, como um maldito adolescente. Era quente, erótico, mas também era lindo. O primeiro beijo de dois apaixonados, assim como ela esperava e assim como ele queria. Eles não conseguiam ouvir os sussurros ao redor e até mesmo a música havia perdido o sentido. O que lhes importava era estar ali, nos braços um do outro, se completando como nunca imaginaram. Quando se separaram, os lábios dela estavam inchados e vermelhos. Ambos estavam com falta de ar, pelo beijo intenso que nunca haviam experimentado com ninguém. Alfonso segurou o rosto de Anahí com as duas mãos, colando sua testa na dela.
Ele respirava com sofreguidão, ainda sem acreditar que ela estava ali, em seus braços e que aquele fora o melhor beijo que tivera em toda sua vida. Havia ido ao céu e voltado, não queria larga-la mais.
- Meu Deus, isso foi... – Ele começou e Anahí sorriu, com os olhos brilhantes. Ela também não sabia definir, só sabia que seu interior estava uma bagunça tremenda por culpa do cara que lhe segurava.
- Eu sei... – Anahí respondeu em um tom meigo. Pouco lhe importavam se todos estavam perplexos e muitos haviam deixado de dançar para encará-los.
Eles haviam criado um mundo só deles, impenetrável. Ela enfiou a cabeça no pescoço de Alfonso, inspirando o cheiro maravilhoso da colônia que ele usava. Enquanto ele a tomou novamente pela cintura e beijou seus cabelos, embalando-a de acordo com o tom da música lenta que havia trocado. Poderia morrer tranquilo, enquanto Anahí estivesse ali, em seus braços. Eles fecharam os olhos, desfrutando do momento e prometendo a si mesmos, que não deixaram as diferenças os afastarem.
- Você não disse isso só porque agora eu estou assim, diferente...não é? - Ela falou baixinho, ainda insegura. A culpa envolveu Alfonso, porque para todos, era isso que pareceria. Ele havia a assumido na frente de todos só porque ela havia deixado de lado os costumes antigos e de patinho feio, desabrochara como um lindo cisne da noite para o dia. Mas eles estavam errados. Todos eles, pensou Alfonso com raiva.
- Não, Any. Eu me apaixonei pelo que você tem aqui... - Tocou sua têmpora levemente - e aqui. - pousou a mão um pouco acima do seu seio. - Você acredita em mim, baby? - Perguntou, torcendo pra que ela dissesse sim. O gesto fora simples, mas ele viu quando ela assentiu com a cabeça levemente. Anahí estavam nas nuvens. - Não importa o que você vista, os sapatos que usa, ou se leva maquiagem no rosto...Se quiser, agora mesmo pode usar as roupas que você gosta e seu óculos que esconde o par de olhos mais belos que eu já vi. Eu não iria deixar de amar você, nem que me oferecessem todo dinheiro do mundo. - Murmurou em seu ouvido, ainda coladinhos. Ela suspirou e o beijou novamente, mas dessa vez era mais lento do que a primeira vez. Finalmente, ela estava vivendo sua própria história.
Alfonso estava determinado e até o fim da noite falaria com Christopher. Ele estava fora daquela maldita aposta.
Autor(a): Lost Graphics
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Christopher encarava Alfonso do outro lado da sala, em um canto mais escuro. Ele estava com uma garota nos braços, mas nem mesmo sabia o nome. Só o fato de ser do time de futebol mais famoso da região, lhe garantia as melhores garotas, as que quisesse. O fato era que estava começando a se destacar, depois que Alfonso fora traído. E ele acha ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 22
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Postado em 12/02/2018 - 23:26:19
Eita que a coisa vai esquentar entre os dois. Muito fofos os dois juntos *-* O jeito protetor do Poncho com a Anny é maravilhoso.
amandaportilla Postado em 12/02/2018 - 23:27:10
Esse comentário é meu hahahah
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anyherreira Postado em 12/02/2018 - 21:54:15
Continua, estou amando .
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ponnyayalove Postado em 05/02/2018 - 23:42:34
Continuaa haha Poncho com ciúmes é o melhor kkkk Anny está perfeita
Amando Ponny 👯 Postado em 12/02/2018 - 15:56:42
Ela é perfeita, só precisava de um empurrão *-----* Ele com ciumes é demais hahaha
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amandaportilla Postado em 28/01/2018 - 00:46:47
A Angel é uma fofa, como pode ser amiga da Jessy? E já vi que o Christopher vai ser um problema mais pra frente na relação AyA. Continuaaa :)
Amando Ponny 👯 Postado em 12/02/2018 - 15:55:50
É né? Infelizmente a popularidade fala mais alto...
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ponnyayalove Postado em 28/01/2018 - 00:11:13
Continuaa amando
Amando Ponny 👯 Postado em 12/02/2018 - 15:55:13
Postei ;)
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amandaportilla Postado em 26/01/2018 - 12:47:08
Comecei a ler agora e já estou apaixonada por essa web. Muito fofo o Poncho começando a se interessar pela Any, mesmo que ela ainda esteja com um visual não muito atraente. Continuaaa :)
Amando Ponny 👯 Postado em 27/01/2018 - 19:08:16
Seja bem vindaa!!!!! Sim, ele ainda não quer admitir mas está começando a se encantar por ela. Anahí é diferente de todas que ele conheceu e vai ajudá-lo a descobrir o melhor de si mesmo.
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izabelaSpaniColungaPortillaHer Postado em 19/01/2018 - 15:11:47
postaaaa mais!!!
Amando Ponny 👯 Postado em 19/01/2018 - 15:46:04
Mais tarde tem mais um!