Fanfics Brasil - Capítulo 14 - Penúltimo Falling Apart - AyA

Fanfic: Falling Apart - AyA | Tema: AyA Ponny Alfonso Anahi RBD


Capítulo: Capítulo 14 - Penúltimo

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Alfonso pegou seu casaco de couro no banco de trás do assento e logo se sentou ao lado de Anahí, em cima do capô do carro. O mirante estava vazio naquela noite, apesar de ser fim de semana. Ele suspeitava que os casais que queriam privacidade chegariam um pouco mais tarde e enquanto isso, ele queria aproveitar a solidão ao lado de Anahí. Ele observou seu perfil, os olhos azuis brilhantes focados nas luzes da cidade, que dali de cima, eram somente pontinhos brilhantes. Anahí havia desabrochado em frente aos seus olhos e agradecia mentalmente sua irmã por ter lhe dado aquele impulso.


- Você está me assustando. – Ela falou de repente, ainda olhando a cidade. Ele suspirou.


Anahí se deitou, encarando o céu estrelado e ele a seguiu. O céu estava estrelado, haviam alguns vagalumes voando entre as árvores e o vento era suave. A noite perfeita.


- Estou apenas te admirando. – Alfonso disse, após alguns minutos. – Me desculpe pelo que aconteceu essa noite. Jessy vai me pagar. – Completou, com raiva. Ela o olhou, sorrindo. Um sorriso lindo e tão gentil, que roubou momentaneamente o fôlego de Alfonso.


- Não precisa se preocupar com ela. Já ouviu falar que cão que ladra, não morde? – Ele riu e ela passou os dedos carinhosamente pelo rosto dele. – Ela está com o ego ferido, pensando que eu quero roubar o lugar de "rainha". – Revirou os olhos.


- Porque ela sabe que você tem total condição de fazê-lo, Anahí. As pessoas só têm medo daquilo que elas pensam ser uma ameaça à elas. Jessy acha que você é uma ameaça porque você é muito mais linda e muito mais legal que ela. O pessoal do colégio gosta disso... – Ele começou e ela pousou o dedo sobre os lábios dele, pedindo silêncio.


- Por favor, Poncho, não vamos estragar essa noite falando da sua ex namorada. Quero aproveitar esse momento aqui com você, só com você... – Pediu carinhosa e ele assentiu. O coração estava disparado e ele não conseguia desviar o seu olhar do dela.


A pele morena pela piscina, reluzia com a luz do luar. Os paetês do vestido azul bebê que ela usava, brilhavam e a deixavam cada vez mais sensual. Alfonso afastou parte do seu casaco do ombro dela lentamente e engoliu seco. Ela não disse nada e ele tomou como um sinal para continuar. Pousou a mão em cima de uma das alças finas do vestido e Anahí colocou sua mão sobre a dele, ajudando-o a abaixar. Ela estava arrepiada, o sangue batendo fortemente em seus ouvidos e zumbindo de tal forma que a deixava tonta. O cheiro de Alfonso a estava inebriando e de repente, ela não tinha mais controle sobre si mesma, nem das suas reações ou das palavras que saiam de sua boca. Parecia que Alfonso deixava um rastro de fogo em qualquer parte do corpo em que ele tocava.


- Oh Deus... – Ele ofegou, quando o seio redondo e firme, com a auréola rosada apareceu. Anahí o olhou com expectativa. Era a primeira vez que deixava algum garoto conhecer seu corpo daquela forma e nunca estivera tão feliz em toda sua vida. – Você é tão perfeita, baby. – Sussurrou, tocando o seio com adoração.


- Por favor, Poncho. – Ela pediu, sem saber exatamente o que queria. Ele a atendeu, prontamente. Como se estivesse sedento, como se fosse o único como de água no deserto, ele tomou o seio quente de Anahí em sua boca. Ela gemeu quando sentiu o contato gelado da língua dele em sua pele. As mãos dela voaram imediatamente para os cabelos dele e ela arqueou, doando mais de si para ele, involuntariamente.


Desesperado, ele abaixou a outra alça, deixando-a exposta da cintura pra cima. Ele lambeu a extensão de sua barriga e dedicou um tempo ao umbigo perfeito de Anahí. Acariciou o ventre plano e inclinou-se para cima dela, segurando a cintura fina.


- Você é uma deusa, minha deusa. – Murmurou, enquanto sugava o outro seio carente de atenção.


Anahí estava fora de si, seus gemidos estavam cada vez mais altos e histéricos. Não conseguia mais se controlar quando Alfonso utilizava da língua com a forma mais pecaminosa possível. Ela não podia acreditar que apenas estava despida da cintura para cima e ainda sim, algo borbulhava abaixo de seu ventre, quase ao ponto de ebulição. Seu cabelo estava esparramado sobre o capô e sua pele queimava, ardia por ele, por seus toques. O corpo cada vez mais se arqueava em busca das mãos de Alfonso, como se não fosse o suficiente. Ele mordiscou, chupou e lambeu, cada um de seus seios e todo pedaço de pele visível que podia tocar naquele momento. Seus beijos subiram pelo colo de Anahí, que já arranhava suas costas por cima da camisa e com certeza teriam marcas ali no outro dia. Mas quem disse que ele se importava? Ele tomou os lábios dela com total devoção e Anahí travou seus braços em seu pescoço, mantendo-o junto a si. Ele desceu sua mão, apertando sua coxa no processo. Ela gemeu mais uma vez, com a boca grudada na dele. Alfonso ultrapassou a barreira do vestido e por cima da calcinha minúscula que ela vestia, ele acariciou sua intimidade no ponto exato.


Anahí não suportou e imediatamente gozou em seus braços. Sem fôlego pela onda de sensações que sentia, ela abriu os olhos. O verde encarava o azul com expectativa.


- Acabei de gozar, não foi? – Perguntou, com as bochechas coradas. Seu peito arfava e Alfonso parecia estar no sétimo céu, por ter levado Anahí a sentir prazer daquela forma.


- Você nunca...nunca? – Rebateu, sentindo-se orgulhoso por ser o primeiro. Ela negou e ele abriu um imenso sorriso, selando os lábios inchados e rosados dela. – Você gostou?


- Foi a melhor coisa que eu já senti na minha vida. – Admitiu, passou a mão pelo cabelo dele. Alfonso subiu seu vestido novamente, colocando-o no lugar e cobrindo-a com seu casaco. – Porque você não...continuou? – Perguntou timidamente, mordendo um lábio. Estava preocupada por Alfonso não ter tido seu próprio alívio. O medo a dominou. Ele estava acostumado a ter relações com as meninas e com ela, fora só aquilo.


- Pode tirar essa ruga de preocupação na sua testa. – Ele passou o dedo carinhosamente entre suas sobrancelhas, desfazendo o cenho franzido dela – Sei o que você está pensando. Com as outras foi só sexo Any e com você é diferente. Você roubou meu coração, garota. – Ele segurou a pequena mão dela e levou ao seu peito – Eu não posso fazer amor com você aqui em cima de um carro, ainda mais a sua primeira vez. Tem que ser especial e quando você estiver pronta. Você merece o melhor. – Admitiu. Para ele sempre fora só sexo e com Anahí, seria muito mais. Ele nunca havia feito amor de verdade com uma garota. Havia entregado seu corpo, mas só isso. 


Anahí seria a primeira garota que ele pretendia entregar seu coração e sua alma. Seria especial pra ele também e não queria estragar tudo apressando as coisas.


- Você jura? – Ela perguntou, mordendo o interior da bochecha. A verdade que nunca pensou que Alfonso Herrera tivesse tanto caráter. Estava tão errada a respeito dele e aquilo encheu seu coração de felicidade. Seus olhos ficaram úmidos e ela suspirou. – Eu amo você, Alfonso Herrera.


- E eu amo você, Anahí Portilla. – Ele sorriu e se levantou, a pegando no colo de surpresa. – Agora preciso levar você de volta pra casa, a não ser que você queira ficar cheirando uva pelo resto da noite. – Falou com sarcasmo e ela riu.


Os dois entraram no carro e Alfonso deu partida, só desgrudando da mão de Anahí quando precisava trocar a marcha. Tudo estava indo bem, ele pensou.


Segunda feira havia chegado e para os veteranos, finalmente era a última semana de aula. Alfonso fugia do pai em todas oportunidades, se recusando a dizer sobre as cartas de aprovação que recebera das faculdades. Ele sabia que não poderia prolongar mais aquela conversa, mas cada vez que pensava em todas as conversas com Any sobre aquilo, lhe dava mais força para que tomasse sua própria escolha e enfrentar o pai. Ele saiu mais cedo de casa, mas uma vez sentindo-se sortudo em escapar.


Buscou Anahí e ambos caminhavam pelos corredores do colégio com a felicidade estampada no rosto. Ela, antes praticamente invisível, em apenas algumas semanas se tornara a garota mais popular da escola. Não conhecia a maioria das pessoas que mexiam com ela pelos corredores, mas mesmo assim era educada o suficiente para retribuir a saudação. Sabia que era por Alfonso, mas em seu íntimo, sentia-se feliz por pela primeira vez as pessoas repararem nela. Anahí havia abandonado seu estilo largo e casual, passando a escolher as melhores e abandonadas peças em seu guarda-roupa, assim como Lilly a havia ensinado. A única peça que não fora deixada de lado, era o seu macacão da aula de artes, o qual ela o ostentava com muito orgulho.


Naquela semana, não havia apenas desabrochado pelo amor, mas seus quadros eram outros. Ela havia deixado todo o sentimento de solidão e amargura de lado, fazendo-o com que sua nova personalidade refletisse em suas obras.


- Eu estou tão orgulhosa de você. Pensei que o fim do ano chegaria e você continuaria guardando tudo que sentia ai dentro. – Miss Pam acariciou os cabelos de Anahí, enquanto encarava o quadro a sua frente. Anahí havia pintado sua mãe. A mulher no quadro, encarava o mar a sua frente em um lindo pôr do sol. Vestia um vestido branco comprido, que a espuma do mar chegava a tocá-lo. Os pés estavam enfiados na areia fofinha e molhada e os cabelos estavam esvoaçantes pelo vento.


Anahí nunca havia pintado algo tão feliz desde que sua mãe morrera. Sempre era algo mórbido, com cores escuras e complexas. Ela entendia agora, que tudo aquilo refletia a bagunça que ela era por dentro. Sua tristeza, sua solidão, seu medo... Mas ela sentia-se livre. Para amar, para viver, para recomeçar. Devia grande parte disso a Alfonso, que lhe devolveu a autoestima e a encorajou o tempo todo a arriscar. Assim como ela fizera com ele. Ambos haviam trocados ideias e pensamentos, às vezes se identificando, às vezes discordando, mas sempre incentivando um ao outro a buscarem seus próprios sonhos. Ela sorriu e limpou a lágrima em seu rosto, grata por ter deixado ele entrar em sua vida.


- Obrigada Miss Pam. Eu sinto que mudei tanto em tão pouco tempo. As vezes temos uma vista a nossa frente e pensamentos que enxergamos tudo. Mas na verdade, é apenas um ponto daquela imensa vista. Eu aprendi a ver a mesma paisagem, de lugares diferentes. – Ela esticou a mão para o desenho, quase aproximando os dedos, mas sem tocar na tinta fresca. – Sinto saudades dela. Sei que não deveria ter me fechado durante todos esses anos e me arrependo por isso. Mas agora, preciso deixar o passado pra trás. Era o que minha mãe iria querer pra mim. – Sorriu, emocionada. Miss Pam beijou a cabeça de Anahí com carinho. Sua missão ali, estava mais do que cumprida. Mesmo que a maioria dos alunos não levasse as aulas de arte a sério, ainda valia a pena, quando encontrava pelo caminho, estudantes com tanto potencial como Anahí.


- Você ainda será grande, Any. E por favor, não se esqueça dessa velha senhora quando seus quadros forem vendidos por milhões de dólares e expostos nas maiores galerias de arte do mundo. – Falou com sinceridade e Anahí riu, negando com a cabeça.


O sinal tocou e ela juntou todo seu material sem pressa. Depois, foi ao banheiro trocar de roupa. Queria estar linda quando se encontrasse com Alfonso no ginásio, para ajudar nos preparativos do baile. Aquela fora outra surpresa. Nunca imaginou que a convidariam para a comissão que arrumava a festa. Alfonso apenas segurou sua mão, lhe passando confiança. E ela aceitou. Fácil assim.


A rádio da escola tocava alguma música de hip hop, mas a programação fora interrompida pelo radialista, que falava sobre o baile e a votação para rei e rainha. Ela continuou o caminho pelo corredor, entretida em seus próprios pensamentos, até que percebeu que todos começaram a parabeniza-la.


- Christian, o que está acontecendo? Porque estão todos me dando parabéns? – Ela alcançou o amigo no corredor, puxando-o pela camisa até um local vazio. Christian arregalou os olhos, assustados.


- Você é surda por um acaso? Não acabou de escutar? – Perguntou debochado. Ele havia levado um susto quando vira Anahí transformada e deu graças a Deus pela mudança. Odiava ver a amiga escondendo tanta beleza daquela forma deprimente.


- Escutar o que? Hip Hop tocando na rádio? Sabe muito bem que não é meu estilo, então eu apenas ignoro... – Explicou, apreensiva.


- Você foi indicada a rainha do baile, Any. Sério, o Alfonso está fazendo um estrago imenso na sua cabeça garota. – Riu, quando Anahí arregalou os olhos, espantada.


  E eu sentirei sua falta como uma criança sente de seu cobertor  


- O que? Não, isso não é possível! Eu não me candidatei, eu não... – Começou a andar de um lado para o outro, mexendo as mãos.


- E quem disse que a pessoa precisa se candidatar? Acorda, Any. Os próprios alunos podem recolher assinaturas e fazer com que alguém seja indicado. Você passou a ser popular e interessante. Era só questão de tempo de alguém fazer isso. – Comentou, despreocupado. – Quer parar de andar? Está me deixando nervoso aqui. – Pediu. Anahí apenas revirou os olhos.


- Eu preciso encontrar Alfonso e por favor, espalhe que eu não quero concorrer ok? – Pediu e saiu apressada.


- Não adianta amiga. A escolha é o povo! – Brincou, enquanto ela se afastava. Anahí apenas lhe estendeu o dedo do meio, sem olhar pra trás.


A quadra do ginásio estava com quase vinte pessoas, andando de um lado ao outro. Organizando cenários, colocando luzes ou arrumando mesas. Anahí passou o olho pela quadra, em busca de Alfonso. Jessy estava acompanhada pelas amigas, falando com o Dj da festa, mas lhe lançando olhares fuzilantes de raiva. Christopher sorria de um medo desconcertante para ela e até piscou o olho. Ela franziu o cenho e ele seguiu subindo as escadas para colocar as luzes na parede. Suspirou de alívio quando viu Alfonso com um pincel na mão, pintando um dos postes fictícios que seriam colocados ao longo da quadra em pontos estratégicos.


  Mas eu tenho que seguir com minha vida  


Ela andou apressada até ele, a sua cabeça girava e ele abriu um enorme sorriso quando a viu.


- Ei amor, que bom que você chegou. Você é bem melhor com esse negócio de tinta do que eu. – Ele riu, mostrando as manchas em várias partes do braço e do rosto. Ela deu um sorriso nervoso e mordeu o lábio. – O que foi? Aconteceu alguma coisa? – Perguntou apreensivo. Estava com medo de que Jessy houvesse feito alguma coisa para chateá-la novamente. Ele colocou o pincel em cima o jornal que estava no chão e a puxou para os seus braços.


- Você não ouviu? Não viu o que fizeram? – Falou, aflita. Alfonso negou.


- Fizeram alguma coisa com você? Me diz quem foi, porque essa pessoa está morta... – Murmurou entredentes. Anahí riu e negou.


- Indicaram meu nome como rainha do baile. – Sussurrou e olhou ao redor, com medo. A expressão no rosto de Alfonso não a deixou relaxar. Ele parecia assustado, ficara branco como papel.


- O que? Any, tem certeza? – Perguntou baixinho, olhando ao redor. Christopher sorria e começava a se aproximar. Ele teve um mal pressentimento. Ela confirmou com a cabeça.


- É Herrera, preciso te dar os parabéns. Pensei que você não conseguiria vencer essa aposta, mas eu estava enganado. – Sorriu malicioso e Anahí estava confusa. Seu sangue gelou.


- Que...que aposta? – Perguntou com medo da resposta. Pediu a Deus internamente que não fosse relacionada a ela. Por favor, por favor, por favor...Pensou.


  Chegou a hora de ser uma garota grande  


- Eu e Alfonso apostamos que ele conseguiria transformar a pessoa mais invisível da escola em rainha do baile. De fato, você ainda não ganhou, mas tenho certeza que irá. – Disse com crueldade, observando a reação de Alfonso, que estava estático, olhando para Anahí. – Ele não te contou?


Ela perdeu o fôlego, sua cabeça girava, mas dessa vez, em completo desespero. As lágrimas vieram involuntariamente em seus olhos, ela não conseguia enxergar um palmo a sua frente. A respiração saia em lufadas rápidas. Seu peito queimava de desgosto e tristeza. Ela fora apenas uma aposta. Como era estúpida. Fechou os olhos, tentando controlar o choro reprimido. Não iria dar o gostinho para aquela gente. Todos eles eram cruéis e o pior de todos, estava ali, bem a sua frente.


- Any, me deixa explicar... – Ele tentou se aproximar, mas Anahí empurrou suas mãos com brutalidade.


- Não encosta em mim. Não me procure mais. Você está morto pra mim, Herrera. – Tentou soar firme, buscando o resto do controle que lhe restava. Sua voz saiu fria e opaca. Ela o encarou, com a tristeza estampada nos olhos. Conseguiu ver algo parecido refletido nos olhos dele, mas dessa vez, não acreditaria. Era apenas mais um truque para ganhar uma maldita aposta.


Ela caminhou lentamente para fora da quadra. Conseguia ouvir algumas risadinhas e recebeu olhares de pena pelo caminho também. Precisava manter sua dignidade, pelo menos. Graças a Deus não precisaria mais ir nos últimos dias de aula. Tinha notas e créditos o suficiente para que nunca mais precisasse pisar naquele lugar.


Tinha o coração despedaçado, destroçado. Era a primeira vez que deixava suas defesas serem ultrapassadas e acontecia aquilo. Estava decido: nunca mais confiaria seu coração a um homem novamente. Correria o risco que nunca mais sentir borboletas na barriga ou seu coração pulsar mais forte, mas era o preço a pagar para que não fosse enganada de novo. Maldito Alfonso Herrera, teve vontade de gritar enquanto descia as escadas do colégio. Ela foi em direção à sua casa e não olhou para trás.


E garotas grandes não choram...



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Autor(a): Lost Graphics

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- Eu vou acabar com você, vagabundo! – Alfonso gritou e foi em direção a Christopher. Com toda sua força, aplicou um soco no outro, que caiu no chão com um baque. Algumas meninas gritaram, apavoradas com o súbito ataque de fúria de Alfonso. Nunca haviam presenciado nada assim. Os garotos, tentaram segurá-lo, mas f ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 22



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  • Postado em 12/02/2018 - 23:26:19

    Eita que a coisa vai esquentar entre os dois. Muito fofos os dois juntos *-* O jeito protetor do Poncho com a Anny é maravilhoso.

    • amandaportilla Postado em 12/02/2018 - 23:27:10

      Esse comentário é meu hahahah

  • anyherreira Postado em 12/02/2018 - 21:54:15

    Continua, estou amando .

  • ponnyayalove Postado em 05/02/2018 - 23:42:34

    Continuaa haha Poncho com ciúmes é o melhor kkkk Anny está perfeita

    • Amando Ponny 👯 Postado em 12/02/2018 - 15:56:42

      Ela é perfeita, só precisava de um empurrão *-----* Ele com ciumes é demais hahaha

  • amandaportilla Postado em 28/01/2018 - 00:46:47

    A Angel é uma fofa, como pode ser amiga da Jessy? E já vi que o Christopher vai ser um problema mais pra frente na relação AyA. Continuaaa :)

    • Amando Ponny 👯 Postado em 12/02/2018 - 15:55:50

      É né? Infelizmente a popularidade fala mais alto...

  • ponnyayalove Postado em 28/01/2018 - 00:11:13

    Continuaa amando

    • Amando Ponny 👯 Postado em 12/02/2018 - 15:55:13

      Postei ;)

  • amandaportilla Postado em 26/01/2018 - 12:47:08

    Comecei a ler agora e já estou apaixonada por essa web. Muito fofo o Poncho começando a se interessar pela Any, mesmo que ela ainda esteja com um visual não muito atraente. Continuaaa :)

    • Amando Ponny 👯 Postado em 27/01/2018 - 19:08:16

      Seja bem vindaa!!!!! Sim, ele ainda não quer admitir mas está começando a se encantar por ela. Anahí é diferente de todas que ele conheceu e vai ajudá-lo a descobrir o melhor de si mesmo.

  • izabelaSpaniColungaPortillaHer Postado em 19/01/2018 - 15:11:47

    postaaaa mais!!!

    • Amando Ponny 👯 Postado em 19/01/2018 - 15:46:04

      Mais tarde tem mais um!


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