Fanfics Brasil - Capítulo 10 Nos Braços Do Roqueiro -Adaptada-

Fanfic: Nos Braços Do Roqueiro -Adaptada- | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 10

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Com a minha barriga cheia de mingau do Poncho, que acabou sendo espetacular, mesmo que nenhum deles tenha provado o da minha mãe, resolvi passar o resto da manhã deitada na praia.


 


Temos cerca de meio quilômetro de praia particular e vou aproveitar.


 


Derrick leva uma espreguiçadeira para mim até a areia, e eu levo o guarda-sol para não ficar tão exposta ao sol. Com um livro na mão e uma garrafa d’água fria no meu suporte de bebidas, estou pronta.


 


Peguei o livro O Que Esperar Quando Você Está Esperando um dia antes de viajar, mas não tinha passado das primeiras páginas.


 


Dizer que estou apavorada sobre o bebê era um eufemismo, mas estou lidando com isso. Pelo menos estou me sentindo melhor hoje, o que não sinto há uma eternidade. Meus enjoos parecem que se acalmaram, e mesmo estando exausta, sinto-me mais descansada.


 


Os caras me deixaram sozinha por um tempo. Derrick havia resmungado algo sobre voltar para a cama depois que gentilmente carregou para mim a pesada espreguiçadeira até aqui.


 


Estou feliz por ter um tempo só para mim, algo que raramente é possível. É bom poder me deitar sob o sol quente e não ter que me preocupar com os meus garotos.


 


Por volta de meio-dia, jogo meu livro na espreguiçadeira e levanto. Estou com fome e pensar em sanduíche de queijo grelhado com tomate e bacon parece o céu. Entro na casa pela porta lateral que leva até a sala de estar, e encontro Ian e Ucker assistindo Sports Center na tela plana de noventa polegadas colocada na parede oposta.


 


— Vocês estão com fome? — pergunto, passando e indo direto ao banheiro. Eu preciso fazer xixi tipo... Bem, como uma mulher grávida! Minha bexiga parece que é do tamanho de uma melancia de tão cheia.


 


— Não estou com fome, mas se você vai fazer, então vou comer — Ian diz. — Vai fazer o quê?


 


— Lanches — falo, correndo para o banheiro. Quando sento e começo a me esvaziar, a sensação de me aliviar é tão boa que gemo de verdade.


 


Depois de lavar minhas mãos, vou direto para a cozinha e começo a fritar mais bacon. Acho que isso será a única comida que serei capaz de ingerir, e estou bem com isso. Bacon é bom demais! Faço uma travessa com vários lanches: bacon com alface e tomate, queijo grelhado, e fatias de peru. Estou empurrando uma tira de bacon na minha boca quando Ucker entra.


 


— Deus, que cheiro bom está aqui — ele tira uma cerveja da geladeira e abre a tampa. — O cheiro do mar deixa um homem faminto.


 


Reviro os olhos para ele, sorrindo.


 


— Sério? E desde quando você saiu para sentir o cheiro do mar? — ele sorri maroto e pega um sanduíche de bacon com tomate e alface. — Porco.


 


— Não posso evitar se você faz o melhor lanche do mundo? - ele me puxa em sua direção com a mão livre.


 


Aqueles olhos azuis cristalinos deixam os meus cativos, e estou presa em sua profunda beleza. Sua mão acaricia meu braço, fazendo meu coração parar.


 


Não estou acostumada com Ucker me tocando desse jeito. Ansiava por ele, claro, mas até aquele momento nunca pensei que no final seria eu a receber esses toques carinhosos. Quando a mão dele desvia sobre meu quadril, onde tenho minha tatuagem, e me puxa mais perto dele, vou de bom grado.


 


Levanto minha mão e toco seu peito. Seu coração está acelerado. O calor de sua pele queima sob a minha mão e eu me inclino, querendo saborear a pele exposta acima da gola de sua camiseta. Quero lamber seu pescoço e mordiscar sua orelha. Eu quero...


 


— Almoço — Derrick esfrega as mãos entrando na cozinha com seu cabelo amassado de dormir. —Incrível, faz séculos que não como queijo grelhado.


 


Sentindo-me vulnerável, eu me afasto de Ucker. Ele deixa cair a mão ao seu lado, sua mandíbula fica tensa. Faço um prato para Derrick e entrego-lhe um saco de batatas fritas antes de fazer o meu próprio lanche.


 


Meu coração está batendo a mil por hora e meus dedos estão tremendo enquanto coloco bacon e tomates junto do meu queijo grelhado.


 


Os outros chegam e todos nós nos sentamos para ter outra refeição juntos. É bom, realmente maravilhoso. Nós raramente comemos juntos. É sempre comida pronta e tudo na correria, nunca comida caseira e nunca comendo juntos. Nossas férias já estão valendo cada centavo que odiei gastar.


 


*** Cochilos são maravilhosos. O sono é divino.


 


Dormi mais nos últimos dois dias do que já dormi em semanas.


 


Ontem, adormeci na espreguiçadeira depois do almoço. Esta manhã, dormi até meio-dia depois de ir para a cama na noite anterior às oito horas. Agora são quase três da tarde e meus olhos já estão pesados.


 


Bocejando, lanço meu livro sobre a toalha de praia ao lado de minha espreguiçadeira e estico meus braços acima da minha cabeça. Quando faço isso, a parte de cima do meu biquíni se estende e percebo algo que nem sequer tinha notado até aquele momento. Meus seios estão enormes! Eles estão pelo menos um número maior do que o normal. Esta notícia me deixa bem feliz e sorrio, fechando os olhos.


 


Esta coisa de gravidez não é tão ruim afinal de contas...


 


Gotículas geladas caem na minha pele e grito me sentando na espreguiçadeira, sendo tirada do meu sono abençoado. Com um olhar para Ucker, levanto meus óculos de sol do rosto e o apoio na cabeça.


 


— Seu idiota! Ele ri daquele jeito deliciosamente sexy dele, e senta-se ao meu lado na espreguiçadeira. Sua sunga molhada pressiona contra a minha coxa quente, e bato em seu estômago.


 


— Você está congelando, Ucker. A água está mesmo tão gelada?


 


— Não. Pra mim está boa — ele tira os óculos da minha cabeça e os coloca nele. — Assim é bom —ele ajeita seu braço e minha cabeça repousa sobre seu ombro, em vez de me deitar na toalha de praia enrolada que estava usando.


 


Eu me aconchego mais até que minha cabeça está em seu peito.


 


—Vamos comprar uma casa na praia. Não essa, mas algo parecido com ela. Maior.


 


Passo meu braço em torno de sua cintura, feliz por estar em seus braços.


 


— Sério? — acena com a cabeça.


 


— Eu gosto da praia. E você parece feliz aqui. Nós não podemos viver em um ônibus e em quartos de hotel para sempre, Dul. Especialmente agora — seus dedos sobem e descem pelo meu braço. — Gostaria de viver na Flórida ou na Califórnia?


 


— Não me importo — não mesmo. Contanto que eu tenha todos as pessoas que amo comigo, viveria até em uma caixa de papelão sem nenhum problema.


 


— Mais tarde vou ligar para o Rick e pedir para encontrar um corretor de imóveis. Quero ter a nossa própria casa antes do verão acabar. E vou dizer a ele que a turnê de outono está cancelada. Nós não podemos viajar tanto com você grávida de sete meses.


 


Minha cabeça se levanta.


 


— Espera. O quê? Você não pode cancelar a turnê.


 


— Claro que posso. Você não pode viajar grávida com a gente, Dul. E não vou deixá-la em casa sozinha desse jeito. Rick vai ter que entender isso — ele faz parecer tão razoável, mas isso só me faz sentir culpada. Ele está cancelando algo enorme por mim. Não posso deixá-lo fazer sacrifícios assim.


 


— Ucker..


 


Ele empurra meus óculos de sol em seu cabelo — não discuta comigo, Dulce. Nada que possa dizer vai mudar minha cabeça. Há coisas mais importantes do que a porra de uma turnê estúpida.


 


Naquele momento, acho que me apaixonei por ele mais ainda. Não consigo parar o sorriso que se espalha em todo o meu rosto e volto a descansar minha cabeça contra seu peito duro e musculoso.


 


— O que você quiser, Ucker.


 


— É isso aí, mulher — nós dois rimos e, então, sinto os lábios no meu cabelo. — Vamos tirar um cochilo. Estou exausto.


 


— Boa ideia — passo minha perna entrelaçando com as suas.


 


— Então, podemos ir jantar — seus dedos entrelaçam pelo meu cabelo enquanto massageia meu couro cabeludo. — Só você e eu.


 


Isso me faz levantar a cabeça novamente.


 


— Tipo... Um encontro?


 


Há um sorriso em seus perfeitos lábios beijáveis.


 


— Como um encontro, menina.



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Autor(a): Vanessa Fray

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • mandinha.bb Postado em 03/02/2018 - 13:11:58

    Ansiosa é curiosa pela naração do Ucker....

  • daisy_alves Postado em 02/02/2018 - 20:44:49

    Quando VC vai postar a narração do uckerman

  • beatris Postado em 30/01/2018 - 05:49:56

    Gostei, apesar de acha que poderia ter um pouco do casamento e do parto mais tudo bem

  • beatris Postado em 29/01/2018 - 18:34:45

    Não tá abrindo o epílogo gata posta de novo

  • samayra Postado em 29/01/2018 - 18:22:32

    Não estou conseguindo ver

  • carolcasti Postado em 29/01/2018 - 17:44:21

    Não estou conseguindo ler o epilogo, está abrindo o capítulo 13 quando clica no epilogo, estou mega ansiosa pra ler ele, vê oq está acontecendo plissssssssssssssssssssssssssssss

  • taibm Postado em 28/01/2018 - 19:51:45

    Continuaa

  • carolcasti Postado em 27/01/2018 - 23:53:10

    Estou louca pra meter a mão na cara do Ucker, mas me conformei um pouco pois ele perdeu ouvir os batimento do coração da filha, mas o Poncho bem que podia ir lá e perguntar pra ele se ele sabe de onde o Poncho acabou de chegar e ai o Ucker nega e o Poncho diz que acabou de chegar do hospital com a Dul e acabou ouvindo o coração da filha dele e que isso era pro Ucker ouvir e não o Poncho e o Poncho ainda diz q se ele quiser ver a filha pela primeira vez no ultra pra largar essas vadias e ir lá atrás da Dul e pedir desculpa, pois é ele que tem q ir com a Dul amanhã e não o Poncho, o Poncho tem q abrir a cabeça do Ucker e se precisar dar até uma surra no idiota do amigo, posta logoooooooooooooooo

  • beatris Postado em 27/01/2018 - 09:32:22

    Sabe até que eu não seria contra marca sua cara linda depois dessa, mais o bom é que quem perdeu foi ele que não ouviu o coração do filho. Continua linda

  • samayra Postado em 26/01/2018 - 18:39:11

    Amo demais , posta sim por favor todas elaskkkkkk


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