Fanfics Brasil - Capitulo 7 Nos Braços Do Roqueiro -Adaptada-

Fanfic: Nos Braços Do Roqueiro -Adaptada- | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 7

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— Não — eu sussurro. — Isso é normal?
— Cada mulher é diferente. Algumas não sentem o bebê até que estão com quase cinco meses. Outras mães os sentem mais cedo. Você parece estar dentro do cronograma. Então, como está se sentindo emocionalmente sobre o bebê? Sua reação quando eu lhe disse sobre o exame de sangue não foi exatamente...
Eu balanço a cabeça.
— Estava com medo e ainda estou muito apavorada. Não sei se isso é ou não um pesadelo. Mas vê-
la... — aperto a foto da ultrassonografia contra o meu peito —, mudou tudo.
— Isso normalmente acontece — ele puxa uma cadeira e senta-se ao meu lado. — Ok, então sabemos que foi um susto, mas agora que já a viu, você está... Feliz? — eu bufo.
— Eu não estou entusiasmada com isso, doutor. Mas... — respiro profundamente. — Mas não estou
infeliz. Se é que isso faz algum sentido.
— Faz todo sentido — ele digita algo no iPad novo. — Por que isso foi uma grande surpresa, Dul?
Você não tem um namorado? — balanço a cabeça.
— Eu fiz sexo uma vez na minha vida — eu digo honestamente. — E o cara... Ele nem sequer se
lembra que isso aconteceu. Quando eu disser a ele que estou grávida... — fecho os olhos. — Ele vai ficar louco.
— Ele ainda faz parte de sua vida?
— Ele é parte do meu tudo — olho para a parede oposta. — Eu não sei o que eu vou fazer.



O médico abre a boca para dizer alguma coisa, mas de repente a porta da sala de exame abre com tudo e todos os meus quatro garotos invadem a sala. Antes que consiga sequer registrar a notícia, Poncho estava ao meu lado e Derrick está tirando o médico do seu caminho para chegar até mim.
— Dulce — Poncho passa as mãos sobre o meu cabelo, vendo meu braço conectado ao soro e o
monitor cardíaco. Ele está pálido, tremendo, e há lágrimas em seus grandes olhos verdes. — Você está bem? Diga-me que está tudo bem, Dul.
— Viemos assim que ficamos sabendo — Derrick aperta minha mão. — Sinto muito por não chegarmos mais cedo.
— O que há de errado com ela? — Ucker fica ao pé da cama, a sua atenção no médico, que olha para os quatro com a boca escancarada. — Ela vai ficar bem?



O médico finalmente olha para mim e levanta uma sobrancelha. Balanço a cabeça, não estou pronta para dizer a qualquer um deles o que havia de errado comigo, muito menos que um deles está prestes a
ser chamado de papai.
Ele limpa a garganta.
— Ela chegou com um caso severo de desidratação. Nós não sabemos exatamente o que está
acontecendo, vamos mantê-la durante a noite para observação.



Poncho vira seu olhar para o médico, e sinto pena do homem. Poncho, com sua cabeça raspada, tatuagens, e a enorme estrutura de seu corpo, é intimidante.
— Você não sabe o que ela tem de errado? — o médico balança a cabeça. —Então, mexa sua bunda e faça alguns testes, porra.
— Poncho— tomo sua mão e entrelaço nossos dedos. — Acalme-se. O médico está fazendo tudo que
pode. E já estou me sentindo muito melhor.
O fogo em seus olhos escurece quando ele se vira para mim.
— Eu só quero saber o que está errado — ele me diz em um tom mais suave do que o que usou com o médico.
— Agora, estamos arrumando um quarto e ela será transferida em breve. Eu sugiro que os senhores
descansem um pouco e assim poderão ver esta jovem senhorita logo cedo pela manhã.
Quatro pares de olhos se viram para encarar o pobre médico.
— Nós não vamos embora — dizem em uníssono.
— Dulce é nossa. Vamos ficar com ela — Ian informa-o.



O médico vai embora, irritado e murmurando baixinho, mas eu me sinto amada. Especialmente quando Derrick e Poncho me espremem, suavemente, em um abraço.
— Estava tão assustado — sussurra Poncho contra o meu cabelo. — Jesus, Dulce! Você já deveria ter visto
um médico antes.
Eu o aperto com mais força.
— Não é nada. Estou bem agora.
— Não é nada o caramba!



Minha cabeça levanta com a intensidade na voz de Ucker. Ele é normalmente o mais calmo – o que mantém os outros três sãos quando estão a ponto de explodir. Mas o observo, ele empurra a cadeira do médico com tanta força que desliza por toda sala, e tomba quando atinge a parede. Seus dedos se afundam pelo seu cabelo castanho claro, espesso, e o estica parecendo uma pessoa completamente desequilibrada.



— Jonathan disse que você estava inconsciente quando trouxe você pra cá! Inconsciente, Dulce! Você
não entende o quão grave essa porra é? Já passou pela sua cabeça que as pessoas podem morrer de desidratação?! — Ele se afasta e dá um soco na parede.



Meu coração se quebra um pouco quando vejo como ele está chateado. Por vários minutos ficamos todos quietos enquanto Ucker inclina-se contra a parede que acabou de socar, respirando com dificuldade. Derrick tenta me acalmar, correndo os dedos suavemente pelas pontas do meu cabelo, esfregando minhas costas. Poncho segura a minha mão. Ian anda, é o seu jeito de lidar com as coisas quando está estressado.
— Ucker... — sussurro seu nome, agora incapaz de continuar com a distância entre nós. Eu não posso ir até ele; o soro e o monitor cardíaco me prendem na cama. Eu preciso que ele me abrace mais do que ninguém.



Ele exala um longo e prolongado suspiro e se vira para mim.
Suas mãos passam sobre suas bochechas; ele estava chorando. Foi quando vi o sangue em suas juntas.



— Ucker — eu me afasto de Poncho e Derrick e ergo meus braços para ele, silenciosamente implorando-lhe para se aproximar.



Derrick se afasta enquanto Ucker vem em minha direção. Ele senta-se na beira da cama, e eu me moldo a ele. Meus braços envolvem em torno de seu pescoço e trago sua cabeça para o meu peito.
— Estou bem — sussurro em seu ouvido e ele treme. — Eu estou aqui.
Braços fortes me apertam quase dolorosamente.
— Sinto muito, Dul. Eu sinto muito.
Eu não digo nada, apenas o balanço contra mim enquanto ele chora.


 


 ***


Liltros de luz incômodos passam através das cortinas de plástico que cobrem a janela. Resmungo
com essa luz atrapalhando meu sono e viro de lado ficando de costas para a janela, querendo
apenas voltar a dormir.
A dor em meu braço enquanto me viro me faz abrir os olhos mais uma vez. Não consigo apoiar no
braço porque o soro não permite isso. Os acontecimentos da noite anterior voltam em minha mente ainda embaçada pelo sono, e sem pensar, minha mão cobre meu estômago. Minha menina está lá.
Ergo minha cabeça quando ouço roncos profundos vindos do quarto. A equipe de enfermagem ficou tanto preocupada, quanto extasiada com toda aquela atenção, depois que fui acomodada num quarto
particular na noite anterior. Alguns deles eram fãs dos Demon’s Wing, outros estavam apenas animados
em ter os roqueiros no mesmo prédio que eles.
Cadeiras foram trazidas sem precisar pedir, junto com travesseiros e cobertores. Agora, meus garotos estão espalhados pelo quarto dormindo, mais para desmaiados. Com um sorriso feliz em meus lábios, alcanço a mão que estava bem perto da minha sobre a cama. Poncho dá uma sacudida quando eu o toco.
— Dulce?
— Ainda estou aqui — asseguro-lhe.
Ele esfrega as mãos sobre o rosto.
— Eu preciso de café.
— Nós dois — murmura Ucker de sua cadeira à minha direita. Ele torce o seu pescoço para direita e
para esquerda, tentando tirar a tensão.
— Eu vou buscar — ele se levanta e dá um beijo na minha testa. — Precisa de alguma coisa, menina?
— Algo gelado e de limão? — minha boca parece que está pegajosa.
— Pode deixar — promete e me beija outra vez.
Sou incapaz de tirar os olhos dele até que está fora de vista.
Poncho balança a cabeça.
— Idiota — ele murmura baixinho.
— Cala a boca, Poncho — maldito seja ele por ver tudo!
— Só dizendo o óbvio, Dul. — ele se levanta, estalando seu pescoço para frente e para trás até que é
capaz de se mover com facilidade.
— Uau, você parece melhor. Não tenho visto cor em suas bochechas há semanas.


Derrick e Ian  já estão acordados quando Ucker volta com café e uma bebida para mim. O sabor de
limão do refrigerante é como o céu para o meu paladar, e devoro metade antes de parar e soltar um arroto. Meus garotos riem porque consigo arrotar de igual para igual com o melhor deles.
Uma enfermeira de cabelo grisalho curto entra sem bater, uma prancheta em uma mão e com a outra puxando uma pequena máquina. Ela balança a cabeça para os meus garotos passando por eles e chega até mim.
— Parece que você vai para casa, srta Saviñón.
Deixei escapar um suspiro de alívio.
— Graças aos deuses.
— Deixe-me ver a sua pressão arterial e temperatura, querida — ela coloca uma braçadeira no meu
braço sem soro e um termômetro sob minha língua. Enquanto espera para registrar meus sinais vitais, ela olha em volta.
—Vocês, rapazes, ficam bem vendo sangue?
— Sim, senhora — Poncho assegura a mulher. — Mas por que a pergunta?
— Tenho que tirar o acesso do braço da srta Saviñón. Se não puderem ver sangue, então, sugiro que
vocês, homens, saiam até que ela esteja com o curativo.
Dou um rápido olhar a Ian.
— Talvez você devesse buscar mais café — sugiro. Não é preciso falar duas vezes. O cara pode olhar o próprio sangue durante todo o dia, mas de qualquer outra pessoa, ele surta.
A enfermeira ri enquanto puxa a manga do meu braço, escreve algumas coisas em sua prancheta, e pega meu braço com o soro. O esparadrapo está bem colocado e apertado, e não consigo evitar, choramingo quando a enfermeira puxa-o. Ela retira a agulha do meu braço e cobre o furo com um pequeno curativo.
— Ok, querida, aqui estão as instruções do médico. Agende com o médico do seu convênio para a próxima semana. Volte se você se sentir fraca, incapaz de manter os líquidos no estômago, ou se tiver febre alta — ela tira um papel do bloco em suas mãos e me entrega, junto com um papel menor. — E aqui
uma receita de vitaminas. Minha sugestão é tomar na hora de dormir porque elas podem causar mal-estar em seu estômago.
— Vitaminas? — Poncho franze a testa. — Isso é tudo? Só vitaminas?
— Não tem muito o que podemos dar a ela — a enfermeira diz enquanto vira para ele.
— Por que não, porra? — Derrick exige, de pé ao lado do baterista. — Ela está muito doente!
— Pessoal...
A enfermeira apenas ri e eu lamento, sabendo que a merda está prestes a bater no ventilador.
— Um bebê não é exatamente qualificado como uma doença grave, querido.
— Mas... — Poncho.
— ... Que... — Derrick.
— PORRA É ESSA! — Ucker.
— Dulce!?! — Poncho de novo. Ele está ao meu lado em um instante. — Do que diabos ela está
falando... Um bebê? — seus olhos confusos estão pegando fogo de raiva.
Eu suspiro e afasto o cabelo do rosto, precisando tomar o controle da situação. Queria conversar com calma com eles, mas agora, graças à enfermeira, chegou a hora. Não estou pronta para isso! Não estou
pronta para dizer qualquer coisa.
É claro que eles vão querer saber tudo.



— Estou grávida — eu finalmente digo a ele e vejo como seus olhos verdes se arregalaram. Suas
narinas se abrem e lembro-me de um touro furioso. Ótimo! Olho para a enfermeira. A mulher murmura um rápido “desculpa” e foge rapidamente do quarto. Sim, é bem fácil saber quem é a pessoa que eu menos gosto nesse momento.
— Como isso é possível? — exige Derrick.
Apesar da gravidade da situação, eu realmente dou risada dele.
— Você quer dizer que não sabe o como, Derrick?
Ele me dá um olhar fulminante e o meu sorriso falha.
— Não tente dar uma de engraçadinha, Dul. Você sabe exatamente o que quero dizer, porra.
— Pra quê toda a gritaria? — Ian pergunta quando volta para o quarto.
— Dulce está grávida — Poncho rosna.
— Como isso é possível, porra? — ele exige, virando e me olhando em estado de choque. Sim, você
pode dizer quem são os irmãos biológicos na banda.
— Quem?
Meus olhos focam em Ucker e em sua pergunta feita num tom calmo demais.
— O quê?
Aqueles seus olhos azuis, feito cristal, que sempre foram capazes de ver a minha alma, agora estão
pegando fogo.
— Quem, Dulce? Quem é o pai? — seu olhar vai direto para Poncho. — Ou eu já sei quem é?
— O quê? — eu não posso acreditar que ele acha que Poncho...
— Que porra é essa, Ucker! — Poncho se enfurece contra o amigo. — Você acha que eu faria...? Você
perdeu a porra da sua cabeça? Ela pode ser gostosa, mas nunca a tocaria! Ela é como minha irmã.
— Eu não acredito em você — a voz de Ucker é fria, e eu sei bem aqui e agora que ele está além de
chateado. Ucker só fica assim quando está realmente enfurecido. Não sei como ou até mesmo por que ele
está tão irritado. Os outros caras estão bravos, com certeza, mas não como Ucker.
— Percebi o jeito que você olha para ela. Eu vejo como ela está sempre te agarrando.
— Ucker... — congelo quando ele olha para mim. Não consigo respirar por um momento enquanto sou tomada pela raiva queimando em seus lindos olhos. Ele nunca olhou para mim assim.
— Ucker, Poncho não é o pai.
— Então, quem, Dul? — ele atravessa o quarto tão rápido que não tenho tempo de piscar. Coloca suas mãos na cama, me prendendo entre elas e empurra seu rosto tão perto que até consigo sentir o gosto do
café em seu hálito.



— Quem tocou em você, caralho?!
Eu não consigo falar, não posso formar as palavras que ele precisa ouvir. Como posso dizer qualquer
coisa com ele neste estado de espírito? Por que está agindo assim? Este homem que cuidou de mim quase toda a minha vida, que cantou canção de ninar pra mim, que me amou como uma irmã e me tratou como se eu fosse muito especial... Está parecendo que me odeia agora e eu não entendo isto.
Derrick o afasta.
— Pare com isso, Ucker. Você não consegue ver que a está assustando?
— Apenas me diga de quem é!
— Por quê? — eu choro. — Por que você quer tanto saber isso?
— Para que eu possa matá-lo! — Ele grita.
Lágrimas derramam dos meus olhos.
— O que há de errado com você, Ucker? Por que você está agindo assim?
— Jonathan? Ele estava andando atrás de você meses atrás. Foi ele? Eu o vi com as mãos em cima de você na noite passada — ele se esforça para se livrar de Derrick, e agora estou com medo que, se Derrick perder seu controle sobre ele, vai me bater.



— Foi ele?!


— Não!
— Quem?



Poncho coloca-se entre Ucker e eu, mas me enfrenta e agarra minhas mãos.



— Diga a ele, Dul. Assim vai se acalmar.
— Eu... — balanço a cabeça. Se eu disser isso em voz alta, estará tudo acabado. Não vou poder mais me esconder atrás dos meus muros. Vergonha queima meu rosto.
— É alguém que está neste quarto? — Ucker exige. — É isso?
— Sim — eu sussurro e a cabeça de Poncho vira bruscamente como se eu tivesse lhe dado um tapa. Seus olhos encontram os meus e eu sei que ele sabe, então, deito minha cabeça de volta na cama.
Ucker me ouve. É como se tivesse uma audição supersônica porque eu praticamente não me ouvi.
— Quem, Dul? Diga-me quem — sua voz quebra.



Engulo em seco e pisco tentando afastar as minhas lágrimas, mas sou incapaz de contê-las.
— Ucker...
QUEM?
— VOCÊ!


 


 


Pelo Anjo... A Dulce tá gravida do Christopher e ele nem sequer suspeitava. Alguém tá confusa(o) ai?



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Autor(a): Vanessa Fray

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • mandinha.bb Postado em 03/02/2018 - 13:11:58

    Ansiosa é curiosa pela naração do Ucker....

  • daisy_alves Postado em 02/02/2018 - 20:44:49

    Quando VC vai postar a narração do uckerman

  • beatris Postado em 30/01/2018 - 05:49:56

    Gostei, apesar de acha que poderia ter um pouco do casamento e do parto mais tudo bem

  • beatris Postado em 29/01/2018 - 18:34:45

    Não tá abrindo o epílogo gata posta de novo

  • samayra Postado em 29/01/2018 - 18:22:32

    Não estou conseguindo ver

  • carolcasti Postado em 29/01/2018 - 17:44:21

    Não estou conseguindo ler o epilogo, está abrindo o capítulo 13 quando clica no epilogo, estou mega ansiosa pra ler ele, vê oq está acontecendo plissssssssssssssssssssssssssssss

  • taibm Postado em 28/01/2018 - 19:51:45

    Continuaa

  • carolcasti Postado em 27/01/2018 - 23:53:10

    Estou louca pra meter a mão na cara do Ucker, mas me conformei um pouco pois ele perdeu ouvir os batimento do coração da filha, mas o Poncho bem que podia ir lá e perguntar pra ele se ele sabe de onde o Poncho acabou de chegar e ai o Ucker nega e o Poncho diz que acabou de chegar do hospital com a Dul e acabou ouvindo o coração da filha dele e que isso era pro Ucker ouvir e não o Poncho e o Poncho ainda diz q se ele quiser ver a filha pela primeira vez no ultra pra largar essas vadias e ir lá atrás da Dul e pedir desculpa, pois é ele que tem q ir com a Dul amanhã e não o Poncho, o Poncho tem q abrir a cabeça do Ucker e se precisar dar até uma surra no idiota do amigo, posta logoooooooooooooooo

  • beatris Postado em 27/01/2018 - 09:32:22

    Sabe até que eu não seria contra marca sua cara linda depois dessa, mais o bom é que quem perdeu foi ele que não ouviu o coração do filho. Continua linda

  • samayra Postado em 26/01/2018 - 18:39:11

    Amo demais , posta sim por favor todas elaskkkkkk


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