Fanfics Brasil - Capitulo 8 Nos Braços Do Roqueiro -Adaptada-

Fanfic: Nos Braços Do Roqueiro -Adaptada- | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 8

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Se te dissesse que tinha violado alguém que eu amava, você acreditaria em mim? É verdade. Eu tinha tomado algo que não era meu. Eu peguei, e fingi que eu não tinha feito nada. Peguei e
aproveitei cada maldito segundo.
Sou uma pessoa má. Tinha tirado vantagem do meu amigo, de alguém que passou a vida fazendo o melhor por mim. Ucker tinha confiado em mim. Eu sou a única pessoa em sua vida que ele sabia que podia confiar; se ele não pudesse mais confiar em mim, então, não haveria mais ninguém. E acabei de destruir essa confiança.



Quatro meses atrás, tive um momento de fraqueza. Fui egoísta. Até hoje, neste exato momento, não tinha me arrependido de nada. Só me permito pensar sobre isso quando estou sozinha no meu quarto de
hotel. Quando meu amor e necessidade por Ucker me dominam ao extremo, não tenho escolha, a não ser
reviver a minha noite roubada com ele.
Pela primeira vez, nós chegamos um dia mais cedo antes do próximo show. Estava agradecida porque tinha um temporal se formando e eu odiava estar no ônibus durante uma tempestade. Mesmo com vinte e um anos de idade, ainda tinha medo de trovão.
Encolhi-me sob o meu cobertor e tentei afastar meus pensamentos da tempestade lá fora que só
aumentava sua força, mas foi inútil. Peguei minha chave do quarto, junto com as dos outros, e corri do meu quarto. As luzes piscaram enquanto corria através do corredor e abri a porta do quarto de Ucker. Eu sabia que não devia, que estava me arriscando encontrá-lo com alguma fã vagabunda, mas o trovão era
demais para mim.
Quando abri a porta de seu quarto fiquei surpresa ao encontrá-lo sozinho. Levei um segundo a mais apreciando o fato de que não estava com alguma vagabunda. A luz do banheiro estava acessa e a porta
estava entreaberta, lançando um brilho suave em todo o quarto. Ele estava deitado de costas com uma mão apoiando a cabeça, enquanto a outra...
A outra acariciava seu pau duro.
Respirei fundo, vendo Ucker excitado pela primeira vez. Ele estava completamente nu, e seu longo e grande pau se estendia além de seu umbigo. Suas bolas, esses sacos perfeitamente arredondados, estavam apertados, e ele continuava a acariciar seu pau pulsando enquanto sua mão subia e descia por ele. Ao observá-lo descaradamente minha boca ficou seca.



— Finalmente — ele fala de maneira arrastada, e percebo que estava bêbado.


— Finalmente o quê? — murmuro, incapaz de dizer em tom mais forte.
— Você finalmente veio até mim. Deus, estive duro por sua causa a noite toda — ele sentou-se e
estendeu a mão que não estava acariciando a si mesmo, algo que continuou fazendo. Seus dedos se
curvaram, incitando-me a ir para ele.
— Vem aqui, querida.
Sem pensar, fui até ele e coloquei minha mão na sua. Com um pequeno puxão ele me coloca ao lado dele na cama.
— Sinta.
Ainda segurando minha mão, levou em direção ao seu pênis e segurou meus dedos em torno dele.
— Consegue sentir o quanto preciso de você?
— Sim — sussurrei, cativada pela imagem dos meus dedos deslizando por seu pau inchado, para cima e para baixo.



Eu sabia que era errado. Ucker estava bêbado e pensou que eu fosse uma das fãs vagabundas que tinha vindo brincar com ele. Mas no instante em que o toquei, excitante e vivo, sabia que não me importava. Eu o queria, queria-o há muito tempo. E eu o amava de uma forma que ninguém mais poderia.
Não importava que eu era virgem, ou que, provavelmente, ele não se lembraria de nada pela manhã.
De qualquer forma, pela manhã planejava estar muito longe desta cama. A tempestade lá fora já não
importava, estava longe dos meus pensamentos enquanto me inclinei e beijei Ucker.
Seu gemido era profundo, sexy, e me fez estremecer quando senti sua língua roçar meu lábio inferior.
—Tão doce. Nunca provei nada tão doce antes — ele devorou minha boca, me deixando tonta com a necessidade, e roubou meu fôlego. Meus dedos se torceram em seu cabelo espesso, precisando me segurar enquanto ele começava essa aventura, do jeito que eu tinha sonhado com ele.
— Calma, querida — ele riu daquele jeito cheio de charme que eu amava tanto. — Eu não vou a lugar algum.
— Eu te quero tanto — eu disse a ele, sem medo dos meus verdadeiros sentimentos diante da sua mente entorpecida pela bebida. — Eu preciso de você, Ucker.
— Deus! Eu também preciso de você, querida — ele segurou meu rosto, parecendo memorizar cada
polegada dele, e me perguntei se estava realmente me vendo. — Tão bonita — seus lábios roçaram meu queixo, sua língua deslizando pelo meu pescoço e sugando o pulso que batia freneticamente.
Ele não teve pressa comigo. Tirando cuidadosamente a minha camiseta e shorts. Lambeu cada
polegada da tatuagem no meu quadril, mordiscando o desenho da Demon’s Wings que circulava um coração preto com os nomes de todos os caras dentro dele escritos em vermelho.
— Sexy pra caralho — rosnou antes de me virar para dar atenção à tatuagem que cobria a maior parte das minhas costas. Asas escuras de um demônio me fazendo parecer um, e na parte inferior estava escrito em estilo gótico: Propriedade dos Demon’s Wings.
Senti seu pau me cutucar, deslizando ao longo da minha bunda, e abri minhas pernas sem hesitar.



— Você não está pronta para isso, baby. Essa bunda virgem tem que ser domada lentamente.
Especialmente quando estou tão duro... Nunca fiquei tão duro antes, baby. Nunca! Tudo por você... —
beliscou meu ombro. Gritei de puro prazer pelo que essa pequena dor causou entre as minhas pernas.
Ele me virou de costas e atacou meus lábios mais uma vez, parecendo perdido no meu gosto. Segurou meus pequenos seios em sua grande mão, fazendo-me corar. Ele estava acostumado com seios maiores dos que os meus. Ucker era um homem que amava peitos e sabia que o meu nunca o havia inspirado antes, mas agora, ele parecia amá-los.
Seus lábios deixaram os meus e ele colocou em sua boca, quase um seio inteiro, sugando meu mamilo em sua boca quente. Eu gritei, amando a sensação dele me chupando. Seus dedos puxaram meu outro mamilo, sem se atrever a deixá-lo de fora de suas atenções. Depois de alguns minutos, ele colocou sua
boca no outro seio enquanto seus dedos se arrastaram mais abaixo, deslizando sobre o meu umbigo e
descendo ainda mais.
Quando chegou no meu sexo, levantou a cabeça e viu seus dedos separarem meus lábios. Um gemido torturado escapou de sua boca.
— Tão molhada para mim.
Ele parecia fascinado com os cachos que cercam minha boceta. Fiz depilação, só restava alguns pelos na faixa estreitados nos meus lábios. Do jeito que ele olhou tão fixamente para os pelos ruivos, percebi que gostou.
— Seu gosto é tão bom quanto seu cheiro, baby?
Antes que pudesse responder, ele se mexeu e pôs a boca sobre meu clitóris. Eu gritei enquanto chupava minha bola de nervos endurecida em sua boca, pecaminosamente quente. Minhas costas arquearam para
fora da cama com ele chupando e sugando, até que não consegui me segurar mais, e gozei contra sua boca. Meu gozo inundou minha entrada, e o ouvi choramingando enquanto lambia até a última gota.
Quando ele levantou a cabeça, seu rosto brilhava com a minha excitação. Ucker não se preocupou em limpá-lo antes de voltar a me beijar. O meu gosto em sua língua, no começo foi embaraçoso, mas então
senti o gosto de tudo e gemi.
Ele rolou de costas e me levou com ele.
— Diga que você é minha — ele ordenou.



— Eu sou sua — eu respondi sem hesitar. — Toda sua, Ucker!



— Me leve para dentro de você, baby. Me faça parte de você.



Se tivesse parado para pensar sobre isso, poderia ter sugerido um preservativo. Mas tinha ido longe demais. Proteção era a coisa mais distante na minha cabeça enquanto eu deslizava em seu pau.
Mordi o lábio e engoli meu grito de dor quando passou através da barreira da minha virgindade. No
instante em que me sentei até o final, ele estava ofegante.
— Tão bom. Porra, tão apertada — rosnou.
Suas mãos estavam em meus quadris, me segurando firme.



— Só um segundo, linda. Se você mexer agora, vou me envergonhar e explodir dentro de você cedo demais.
Fiquei agradecida em dar-lhe todo o tempo que precisava porque estava lutando para acomodá-lo. Eu me inclinei para a frente até meus mamilos roçarem sobre seu peito e o beijei. Sua língua enrola em torno
da minha, e senti meus músculos internos derreterem, deixando mais fácil de me acostumar com ele.
Comecei a montá-lo, mas suas mãos apertaram meus quadris, me forçando a ficar quieta.



— Ainda não — ele resmungou. — Eu estou quase lá.



— Ucker...! — Precisava me mexer agora. Estava em chamas por ele novamente.
Entendendo o que eu precisava, esfregou seu polegar sobre meu clitóris exposto. Gritei com o puro
prazer.



— Por favor — pedi. — Por favor, estou perto.
Ele abrandou seu domínio sobre meus quadris, e eu hesitantemente, balancei para trás e para frente.
Meus músculos internos apertavam e estava cada vez mais perto de gozar. O polegar esfregava círculos
rápidos sobre o meu clitóris, me levando ao limite.



— Ucker! — Não conseguia mais. — Porra, Ucker!
— Baby! — Suas costas arquearam e se esvaziou dentro de mim.



Caí contra seu peito arfando, tentava recuperar o fôlego. Seus braços se apertaram em torno de minhas costas, e beijou meu ombro.


— Incrível — murmurou, meio dormindo. Totalmente de acordo, sorri contra seu peito encharcado de suor.



Quando consegui recuperar o fôlego, Ucker já estava dormindo. Odiando sair, mas sabendo que não podia ficar, saí dele. Murmurou alguma coisa ininteligível e rolou para o outro lado. Rapidamente me
vesti e saí do seu quarto.
No dia seguinte, quando agiu como o meu velho Ucker de sempre, sabia que ele não se lembrava de nada.
E, embora parte de mim morresse um pouco, uma outra maior estava aliviada. Não poderia lidar com isso, se de repente começasse a me tratar diferente porque fui fraca demais em um momento espontâneo.


Agora, sentada, em uma camisola de hospital, olhando para o homem que eu amo depois de
gritar que ele é o pai do meu filho, não consigo evitar sentir a vergonha que me consome. Tinha
tirado vantagem de alguém que amo, o único homem que poderia ter a mim, completamente.


Lágrimas se derramam pelo meu rosto, e não consigo segurar o pequeno soluço que escapa.
Toda a raiva parece evaporar de Ucker. Ele amolece nos braços de Derrick, e quase que o grande homem o deixa cair.



— O quê? — ele sussurra.
— Você, Ucker— eu soluçava. — Você é o pai.
— Não... Eu... — balança a cabeça. — Não...



Meu coração dói um pouco mais, porque sei que nunca seria meu amante se não estivesse bêbado, se não tinha pensado que eu era outra pessoa. Deuses, sou uma pessoa desprezível. Não sou melhor do que qualquer estuprador que se aproveita de uma menina drogada. Eu tinha tirado sua chance de dizer “não”.
Sei que Ucker teria gritado “não” se soubesse que era comigo que estava tendo relações sexuais naquela noite.



Esfrego meu rosto, odiando as lágrimas.



— Sim, Ucker.
— Foi um sonho. Eu sonhei isso — ele empurra Derrick e Poncho da sua frente, e cai de joelhos ao meu
lado. — Não é?
Recusando-me a encontrar seus olhos, nego com minha cabeça.
— Eu sinto muito, Ucker. Me desculpe, eu me aproveitei de você. Por favor... Por favor, não me odeie.



A última parte sai como um sussurro triste.



O quarto está tão quieto e acho que os outros nos deixaram e simplesmente não tinha notado. Mas quando Poncho começa a rir e os outros também, sei que não sou tão sortuda. Viro meu olhar mais frio na direção deles.



— Isso não é engraçado! Eu praticamente o estuprei.



Agora é a vez de Ucker dar risadas, e fico de boca aberta, incapaz de entender como isso pode ser engraçado. Quando ele vê minha reação, para de rir e balança a cabeça.



— Que é isso, Dul. De jeito nenhum você se aproveitou de mim. E não é estupro quando é consensual,querida.



— Você não sabia que era eu. Pensou que eu fosse uma das suas fãs vagabundas — mais lágrimas
começam a descer pelo meu rosto.
Seus olhos estreitam em mim.
— Que porra é essa que está dizendo? Talvez eu estivesse bêbado, mas sabia que era você, Dul. Tenho sonhado com isso há mais tempo do que deveria. É por isso que quando acordei na manhã seguinte, pensei que era só mais um sonho. Um sonho molhado, com certeza, mas ainda só um sonho.



Os outros caras gemem em frustração, e Poncho dá um olhar irritado a Ucker.



— Informação demais, cara. Muita informação. Nós não precisamos saber dessa merda.
Suas palavras me deixam em estado de choque. No fundo do meu coração, sinto as paredes que construí em torno dele desmoronarem um pouco. Ucker sabia que era eu. Naquela noite, aquela linda noite que me assombrou por meses, era eu fazendo amor com ele, não uma de suas vagabundas! Não consigo encontrar palavras; minha boca e cérebro não sabem como funcionar. Apenas sento lá, naquela cama de hospital e com olhos arregalados, olho para o pai do meu filho.



— Dulce...
A porta se abre, cortando tudo o que ele estava prestes a dizer. Uma enfermeira empurra uma cadeira de rodas na frente dela. Ela não parece feliz. Pelas linhas permanentes de expressão em torno de seus lábios e olhos, acho que essa mulher raramente riu em seu cinquenta e tantos anos de vida.



— Bem, já que todos os gritos pararam, pensei que seria seguro e poderia entrar sem medo de perder um membro. Você precisa de ajuda para se vestir, srta Saviñón?
Nego com minha cabeça e ela olha duro para meus garotos.
— Sugiro que tragam seu carro para a entrada principal e, então, poderão levar a senhorita para casa.
Ian faz uma careta.
— Eu vou chamar um táxi.
Dou-lhe um sorriso sincero.
— Obrigada.
A enfermeira, que apelidei de Zangada porque ela me lembra o anão da Branca de Neve com o cabelo grisalho e corpo pequeno, enxota os outros do quarto.



— Ela precisa se vestir. Não me importo o que são para ela, mas ela não vai se trocar com um monte de homens aqui.



Ucker encara a senhora, e sei que está prestes a rosnar para ela, então, eu seguro sua mão e dou-lhe um pequeno aperto.



— Está tudo bem. Sairei em poucos minutos.
Poncho coloca a mão no ombro de Ucker.
—Vamos, cara. Tem muito tempo para conversar mais tarde. Ela não vai a lugar nenhum.
Com ombros tensos, Ucker sai do quarto junto com Derrick, e Poncho bem atrás dele. Poncho para e olha para mim.
— Nós estaremos aqui fora. Tudo bem?
Concordo com a cabeça e espero até que a porta se feche para pegar as roupas que tinha usado na noite anterior. Elas estão dobradas cuidadosamente no pequeno armário que também é como uma mesa de cabeceira.
A enfermeira me ajuda porque ainda estou um pouco instável.



— Você precisa de muito descanso, querida — a dureza na voz da Zangada se foi.



— Estou saindo de férias hoje. Pensando em fazer nada, além de me deitar na praia sob o sol quente.
A enfermeira acena com a cabeça.


 


 


Pelo Anjo. Que revelação foi essa do Christopher? Que capitulo,hein?!



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Autor(a): Vanessa Fray

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • mandinha.bb Postado em 03/02/2018 - 13:11:58

    Ansiosa é curiosa pela naração do Ucker....

  • daisy_alves Postado em 02/02/2018 - 20:44:49

    Quando VC vai postar a narração do uckerman

  • beatris Postado em 30/01/2018 - 05:49:56

    Gostei, apesar de acha que poderia ter um pouco do casamento e do parto mais tudo bem

  • beatris Postado em 29/01/2018 - 18:34:45

    Não tá abrindo o epílogo gata posta de novo

  • samayra Postado em 29/01/2018 - 18:22:32

    Não estou conseguindo ver

  • carolcasti Postado em 29/01/2018 - 17:44:21

    Não estou conseguindo ler o epilogo, está abrindo o capítulo 13 quando clica no epilogo, estou mega ansiosa pra ler ele, vê oq está acontecendo plissssssssssssssssssssssssssssss

  • taibm Postado em 28/01/2018 - 19:51:45

    Continuaa

  • carolcasti Postado em 27/01/2018 - 23:53:10

    Estou louca pra meter a mão na cara do Ucker, mas me conformei um pouco pois ele perdeu ouvir os batimento do coração da filha, mas o Poncho bem que podia ir lá e perguntar pra ele se ele sabe de onde o Poncho acabou de chegar e ai o Ucker nega e o Poncho diz que acabou de chegar do hospital com a Dul e acabou ouvindo o coração da filha dele e que isso era pro Ucker ouvir e não o Poncho e o Poncho ainda diz q se ele quiser ver a filha pela primeira vez no ultra pra largar essas vadias e ir lá atrás da Dul e pedir desculpa, pois é ele que tem q ir com a Dul amanhã e não o Poncho, o Poncho tem q abrir a cabeça do Ucker e se precisar dar até uma surra no idiota do amigo, posta logoooooooooooooooo

  • beatris Postado em 27/01/2018 - 09:32:22

    Sabe até que eu não seria contra marca sua cara linda depois dessa, mais o bom é que quem perdeu foi ele que não ouviu o coração do filho. Continua linda

  • samayra Postado em 26/01/2018 - 18:39:11

    Amo demais , posta sim por favor todas elaskkkkkk


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