Fanfic: O Cavaleiro da Sereia - Ponny - Adaptada - Finalizada | Tema: RBD, AyA, Conto de fadas

            —  Você usa muitas roupas Anahí,— disse ele, com a boca se movendo contra seu pescoço e mordiscando suavemente.

            Ela engasgou com a sensação de prazer ao sentir as mãos de Alfonso deslizando por suas costas.                                                           

             De repente, estava sendo erguida do chão, suas mãos cravadas em sua pele, agarradas a cintura dele. Alfonso agarrou-a pelas nádegas e puxou-a, seus quadris embalados contra sua ereção, os lábios sugando o pescoço com a mesma intensidade febril que ela sentia. A parede bateu contra suas costas, surpreendendo-a, mas esqueceu de tudo quando boca dele tocou a sua, os impulsos de seus quadris imitando os de sua lingua.  Ela enrolou as pernas em volta da cintura, deixando-o apoiá-la contra a parede.

            —  Coloque seus braços em volta do meu pescoço,— ele instruiu, com as mãos buscando através de suas saias novamente, e ela o fez, deslizando seus braços sobre os ombros e mordendo o lábio inferior, provocando-o suavemente com os dentes.

              E então Anahí sentiu a mão encontrar suas pernas nuas, e gemeu seu incentivo quando suas saias foram empurradas para cima, seus quadris agora nus movendo-se contra as calças dele. Seus dedos deslizaram entre seus quadris, encontrando as suas dobras.

            —  Você está tão quente e pronta para mim, Anahí. Deus, você está molhada. —Ela ficou contra a parede e se agarrou a ele, sentindo sua ereção contra a entrada  escorregadia e quente de seu sexo, Alfonso em seguida penetrou-a com uma estocada.

                Ela inalou bruscamente com o choque, sentindo uma mistura de dor e prazer correr através dela novamente, seu corpo esticando-se para acomodá-lo. A dor desapareceu dentro de momentos, e quando ele empurrou de novo, não havia nada mais além de puro prazer. O ângulo do seu corpo contra o dela esfregava seu clitóris com cada movimento, aumentando a intensidade de cada atrito.

            —  Anahí, — ele gemeu contra sua boca. — Ah! Anahí. Seu corpo é tão doce.

            As mãos de Alfonso seguravam seus quadris com força. Anahí se agarrou a ele freneticamente, as pernas em volta da sua cintura enquanto seu corpo se projetava contra o dele com cada impulso, encorajando-o a cada passo do caminho. A parede atrás dela era desconfortável, mas mal notou este detalhe em sua mente, afugentado com cada impulso dolorosamente doce em seu corpo. E então ele estava sussurrando contra a sua boca de novo, e uma de suas mãos deslizou de seus quadris e tocou seu mamilo através do tecido do vestido.

            —  Venha para mim, — ele sussurrou acariciando a protuberância sensível através do tecido grosso. — Eu quero ouvir você, Anahí. Eu quero ouvir você suspirar de prazer... enquanto eu empurro dentro de você... e eu quero sentir você apertar-se em torno de mim... quero ver como você perde o controle.

            A cada pausa, seus lábios encontravam os dela, buscando, provocando. Com alguns toques rápidos de seus dedos Anahí caiu contra ele, gritando enquanto seu corpo estremecia de gozo e prazer.       

            —  Assim, Anahí, — ele murmurou contra ela, segurando seu corpo junto ao dele enquanto empurrava novamente. — Venha para mim, doçura.

            Seus impulsos se tornaram mais insistentes e as palavras em seus lábios morreram em um rosnado baixo, enquanto Alfonso continuava a empurrar, cada vez mais rápido, enquanto ela gemia e seu corpo continuava a tremer. Seu orgasmo mal tinha terminado quando sentiu a tensão do seu corpo novamente, antecipando o próximo. Um gemido alto foi arrancado de sua garganta, enquanto seu corpo estremecia e Alfonso entrou nela com uma estocada final que a fez flutuar em meio à ondas de prazer.

            Demorou alguns minutos para o coração de Anahí voltar ao normal e quando o fez, ela passou a mão pelos seus suados e emaranhados cabelos. Sua cabeça repousava no ombro dele, e ainda estava encostada na parede, uma parede que poderia deixar suas costas arranhadas. Ele virou o rosto e Anahí sentiu sua respiração contra seu pescoço.

            —  Eu fico louco de tanto querer você Anahí, —  disse Alfonso com uma risada. —  Meus homens vão me lançar olhares estranhos durante dias.

            Ela estava feliz, estava escuro para que ele pudesse ver o rubor no seu rosto,e simplesmente bateu no ombro dele, indicando que queria sair daquela posição. Ele deixou-a descer com cuidado, e seus corpos deslizaram , as pernas de Anahí pareciam de borracha e o suor umedeceu a sua franja. Ouviu-o amarrar o laço nas calças novamente, então sentiu as mãos sobre sua saia, ajudando-a a alisá-las. Suas mãos se encontraram e ela inclinou-se, trazendo seus lábios para um beijo longo e significativo que prometeu muitas coisas. Sua respiração tornou-se irregular novamente.

            —  Nós podemos ir lá para cima..., —  Alfonso sugeriu, e ela apertou a mão dele concordando. No andar de cima seria muito bom, realmente.

            —  Fogo!—  Alguém gritou e então tudo foi esquecido. Alfonso murmurou um palavrão e empurrou Anahí para longe, correndo para as portas do estábulo. A porta se abriu e o sol inundou o estábulo. Anahí seguia atrás dele, tentando arrumar suas saias e tropeçando. O pavor tornou seus passos lentos, enquanto olhava para a fumaça reveladora e descobriu que era na pequena cabana do ferreiro. Ah, não. Ela parecia ver o mundo em câmera lenta,  as pessoas corriam, passando com baldes de água na mão, indo para a forja. As pessoas passavam, movendo-se e oscilando quando traziam água e depois saiam correndo novamente. Parado no meio da multidão estava Alfonso, gritando ordens e entregando baldes.