Fanfic: My world was always you ( portinõn) finalizada | Tema: Rebelde
"Você está perdido mesmo quando você está no caminho certo. Você significa o mundo para mim mesmo que você possa ser louco..."
*************
Não havia outra opção. Papai viajaria à negócios e minha mãe estava partindo para o aeroporto afim de acompanhá-lo. Minha garganta coçava e parecia que o mundo estava sobre meus olhos mal conseguindo deixá-los abertos. Minha alergia havia atacado com a dedetização que haviam realizado na minha casa e por aquele motivo estávamos em frente ao prédio da televisa esperando Mari me buscar para ficar na casa dos Portilla. Soltei mais um espirro cortando o discurso que minha mãe fazia.
– Tomou seu remédio? - Me perguntou preocupada afastando alguns fios caídos pelo meu rosto.
– Já. - Minha voz saiu grogue e rouca me causando mais irritação na garganta.
– Voltamos amanhã mesmo. - Disse pela enésima vez me fazendo revirar os olhos impaciente. - Se piorar me liga que levamos você direto para o hospital.
– Vai ficar tudo bem, mãe. - Fechei os olhos tentando controlar a respiração. - É só o primeiro dia. Vai passar.
O carro prata apontou na esquina fazendo minha mãe me envolver em um abraço leve. O conversível parou em nossa frente e da porta do motorista saiu a a irmã mais velha de Anahí, os óculos escuros enfeitando o rosto bronzeado.
– Olá. - Sorriu se aproximando para dar um abraço em minha mãe antes de se virar para mim um pouco hesitante. - Posso chegar perto ou melhor ficar longe?
Sorri leve sentindo o cheiro do perfume da garota subir ardendo pelas minhas narinas.
– Melhor ficar longe. - Disse fanha a fazendo sorrir de lado e dar um beijo rápido em meu rosto. - Obrigada. - Agradeci irônica e espirrei novamente fazendo as duas mulheres rirem.
– Cuida direitinho do meu bebê. - A voz de minha mãe soou para Marichelo enquanto abria a porta do carona.
– Fique tranquila, Blanca. Qualquer coisa eu ligo.
Relaxei contra o banco escutando a porta do motorista bater. Fechei os olhos respirando o ar que entrava pela janela enquanto nos movimentávamos. Sentia a sonolência começar à entorpecer meus sentidos mais básicos.
– Você está bem? Quer ir pra casa logo? - Pisquei os olhos tentando mantê-los abertos conseguindo com dificuldade.
– Estou. É só o remédio começando à fazer efeito. Daqui a pouco me acostumo. - Ajeitei a postura no banco do carona tentando me manter alerta.
– Ótimo. Preciso passar na casa da Belinda pra buscar Anahí. Tudo bem pra você? - Acenei com a cabeça me limitando à falar.
[...]
Marichelo me conduziu pelo jardim até a parte de trás da casa grande onde abrigava a área da piscina. Algumas pessoas estavam espalhadas pelo local, umas já havia conhecido, outras nem tanto. Notei imediatamente Anahí deitada na espreguiçadeira rindo junto à Angelique e Maite. O biquíni preto lhe deixava sexy e o óculos ray ban espelhado ocultando os olhos deixava seu sorriso ainda mais safado.
– Apareceram as margaridas. - Belinda se pôs à nossa frente com um sorriso satisfeito nos lábios. - Pensei que não viriam.
– Na verdade só vim buscar a Anahí. - Marichelo disse em tom de desculpa enquanto a cumprimentava.
Belinda olhou para nós duas com uma expressão de interrogação e indignação.
– Não aceito isso não. Vocês vão ficar aqui e vão se divertir. - Pegou em nossas mãos nos puxando para a área mais movimentada. - Olhem quem chegou!
Sorri para alguns dos meninos gritando pelo meu nome enquanto sentia Mari se encostar em meu corpo.
– Você está bem? Se quiser podemos ir embora agora mesmo.
Sorri levemente apoiando a cabeça no ombro da Portilla mais velha, senti sua mão me fazer um leve cafuné.
– Eu estou bem. Só um pouco lerda. Podemos ficar. - Assegurei.
************
Me sentei no sofá maior da sala escutando o barulho da música alta e das brincadeiras do lado de fora. Estava morrendo de vontade de dormir, mas me negava à aceitar o convite de Belinda para ir me deitar em seu quarto. Uma xícara cor de vinho foi colocada sobre a mesa de centro chamando minha atenção, a loira se sentou ao meu lado puxando uma almofada para colocar sobre suas pernas.
– Espere esfriar um pouquinho. - A voz doce me orientou sobre o líquido na xícara. - Vai aliviar os espirros e a coceira na garganta.
– Obrigada. - Me inclinei um pouco buscando a xícara sem me importar com a temperatura. - Por que não está lá fora? - Assoprei o líquido antes de sorvê-lo com cuidado.
Os olhos azuis desviaram para além da porta de vidro observando a movimentação na área de lazer. Os cabelos lisos e loiros com algumas mechas rosa estavam presos em um rabo de cavalo alto deixando a pele pálida do pescoço completamente livre. A boca rosada formou um pequeno biquinho que me fez sorrir de lado com tamanha fofura da garota.
– Muito movimento, muita gritaria. - Voltou à me encarar.
Suspirei terminando de beber o chá em dois únicos goles. Depositei o objeto vinho sobre a mesa novamente antes de descansar a cabeça no encosto do sofá e fechar os olhos.
– Obrigada. - Agradeci sentindo o oxigênio entrar em meus pulmões de uma maneira mais leve.
– Que isso. Só fiz o que a Belinda recomentou. - Riu rouca me fazendo sorrir mais uma vez. - Se quiser pode deitar aqui.
Abri os olhos vendo Angelique bater a mão na almofada convidativa em seu colo. Não hesitei em deitar no espaço que me era oferecido, as mãos suaves imediatamente começaram a vagar pelos meus cabelos soltos.
– Se quiser dormir pode dormir. Não vou ligar para o seu ronco. - A declaração da garota me fez gargalhar fracamente.
– Obrigada, você é muito gentil. - Comentei rouca.
– Eu sei. - Deu de ombros.
– E modesta também. - Nossos risos se misturaram brevemente antes do silêncio voltar à reinar na sala.
Depois de alguns minutos conversando com o pessoal na beira da piscina, chamei Belinda no canto perguntando se havia algum problema em ficar na sala porque não estava me sentindo muito bem, e não era apenas pelas brincadeiras entre Anahí e Maria ou os comentários que havia escutado. Me fiz de inocente o suficiente para não ficar com cara de enterro em plena reunião fraternal e coloquei toda a culpa na alergia para me afastar da aglomeração de pessoas. Maite como sempre era a mais sóbria do lugar e Belinda logo a convocou para ficar de olho mim.
– Está preocupada com alguma coisa? - Senti um dedo de Maite correr pela minha testa enquanto a voz me despertava do quase sonho que estava entrando.
– Por que a pergunta? - Ronronei me remexendo no sofá.
– Sua testa está enrugada. - O riso curto lhe escapou da garganta.
Senti um sorriso leve presentear meus lábios e então a voz conhecida me despertou completamente.
– O que está acontecendo aqui?
Apertei os olhos com força escutando a interrogação vinda da voz grave.
– Dul não está se sentindo muito bem. - Maitê explicou ainda acariciando meu couro cabeludo. - Veio buscar alguma coisa?
Me virei no colo que me abrigava encontrando Anahí parada no portal de entrada. Os braços cruzados sobre o peito e a expressão nada amigável estampada no rosto quase me fez bufar e revirar os olhos. Voltei a me deitar no colo que me dava carinho ignorando a minha melhor amiga
– Sim. Não precisam se preocupar comigo. Continuem com o que seja lá que vocês estão fazendo. - Respondeu seca, o barulho de passos se distanciando me fez cerrar os dentes.
– Euem, o que aconteceu com ela? - Sorri sarcástica com a pergunta de Maite
– Egoísmo.
************
A porta do quarto bateu com força fazendo Marichelo me olhar com as sobrancelhas arqueadas. Estávamos sozinhas no corredor escuro. Olhei para a Portilla mais velha ignorando o olhar assustado de interrogação.
– Posso dormir no seu quarto hoje? - Supliquei ganhando os olhos ainda mais arregalados de Mari.
– Sinto muito, mas seja lá o que vocês tem é melhor resolver de uma vez.
Sua mão firmou na base da minha coluna me guiando até a porta com adesivos antes de correr para o próprio quarto. Suspirei em uma mistura de medo e raiva, não queria respirar o mesmo ar que a garota do outro lado da porta.
Entrei muito a contragosto achando a porta do banheiro aberta e o barulho do chuveiro preenchendo o silêncio do quarto. Não demorou muito para Anahí sair de lá vestindo a comprida camisa cinza do Ozzy com as pernas completamente livres. Os olhos vermelhos se fixaram em mim, os ignorei tentando abrir passagem para o banheiro, mas a mão firme segurou em meu braço me levando de volta para a cama.
– O que foi? - Me livrei do aperto tentando manter o tom calmo ao sentir o cheiro do álcool vindo da garota.
– O que foi digo eu. - Rosnou cruzando os braços. - Que palhaçada é essa que está acontecendo entre a gente?
– Estamos perdidas no mesmo circo então. - Cuspi ameaçando me levantar mas Anahí parou entre minhas pernas me impedindo de realizar o movimento.
– Quer me dizer que merda está acontecendo? Você está diferente. - Sorri com o anúncio de Anahí, o que a fez franzir as sobrancelhas bem desenhadas. - O quê?
– Você é ou só se faz de idiota?
Um arrepio frio me desceu pela espinha ao notar a pergunta que havia saído de minha boca. Os olhos de Anahí duplicaram de tamanho e a face ficou ainda mais pálida. Engoli em seco. Péssima escolha de palavras, mas eu estava com raiva.
– Vou perguntar uma última vez Dulce María. - A voz rouca ficou perigosamente baixa me fazendo estremecer. - Por que é que você está com raiva?
– O nome 'Maria' explica alguma coisa? - Estreitei os olhos observando a Anahí engoli em seco. - Foi o que imaginei.
Ameacei me levantar mais uma vez mas a loira me empurrou fazendo minhas costas bater contra o colchão, sentou em cima de minha cintura me fazendo bufar.
– É por isso que você estava flertando com a Maitê hoje? - A pergunta da garota me fez gargalhar incredulamente.
– Você só pode estar louca! Eu não estava flertando com ninguém, Anahí. Eu estava passando mal e ela estava cuidando de mim, coisa que era para você fazer, mas estava ocupada demais se engraçando com a "María".
– Cuidando sei. - Bufou em deboche.
– Pelo amor de Deus! Nem todo mundo só quer saber de sexo como esse bando de maníacos com quem você anda não! - Gesticulei já perdendo a paciência. - E o Derick? Vai ficar evitando esse assunto até quando?
– Eu não estou namorando com ele. - Esfregou o rosto parecendo agoniada.
– Não foi isso o que eu fiquei sabendo. E ao julgar pelas conversas que escutei hoje na piscina...
– Eu não estou namorando com ele, tá legal!? - A voz alta me cortou, os olhos azulados trêmulos evitavam encontrar com meus olhos. - Aconteceu aquele ensaio lá e as pessoas começaram a levantar suposições. Eu não neguei nem confirmei nada porque achei uma boa maneira de aliviar o assunto entre nós duas.
– E você acha que nada disso do que anda fazendo me machuca? - Revidei.
Nosso olhar se firmou e por um instante foi como se mais nada importasse ou existisse, mas estava muito perturbada para ignorar o mundo. Havia muitas coisas em minha cabeça.
– Às vezes acho que você nunca irá aceitar o que temos. - Suspirei fechando os olhos.
– O quê? - O sopro de voz fez meu coração apertar.
– Se você não aceita o que temos como é que o resto do mundo vai aceitar? Às vezes acho que você não sabe o que quer. - Confessei fazendo a garota deitar sobre meu corpo, os dedos frios contornaram os traços do meu rosto com delicadeza.
– Eu quero você. Combinamos de esperar, não foi? - Apoiou a testa na minha, o cheiro do álcool mesclado com seu aroma natural sendo bem recebido por mim.
– Isso é muito fácil quando estamos sozinhas. - Soltei o ar lentamente, me negando a ceder. - Me deixe tomar um banho para poder dormir. - Tomei impulso para levantar.
– Não, espera. - Meu corpo foi empurrado contra o colchão novamente, os lábios macios se conectaram com os meus de maneira singela. - Eu realmente amo e quero você.
– Eu conheço essas palavras. - Sorri de lado observando o rosto bonito e preocupado. - Eu também te amo, agora me deixe levantar.
************
Pisquei os olhos olhando para o relógio digital, era quase onze da noite e meu dia de folga havia chegado ao fim. Não havia feito nada de produtivo além de comer e dormir, na verdade não tinha vontade de fazer muita coisa estando sozinha. Me virei para a porta quando as batidas ecoaram assistindo a cabeça de minha mãe aparecer entre o material de madeira e o batente.
– Visita para você. - Avisou empurrando a porta e revelando a loira sorridente.
Me levantei da cama em um pulo correndo para abraçar Belinda. Estava orando para ter alguém ao meu lado e agradecia imensamente à Deus por ter a enviado para ficar comigo ao menos um pouco.
– Qualquer coisa estou no meu quarto. - Minha mãe se despediu fechando a porta atrás de si.
– Sua maluca, está tarde. - Reclamei como se realmente me importasse.
– Minha irmã precisa de mim. Quem se importa com as horas? - Deu de ombros. - E eu trouxe picles e salgadinhos. - Ergueu uma sacola com um sorriso sapeca.
[...]
– Não sei mesmo o que se passa na cabeça dela. Até tentei entender. - Comentei antes de colocar mais uma batata frita na boca.
As horas já haviam corrido nos deixando no meio da madrugada. Belinda vagou os olhos claros pelo quarto, sua testa franziu de maneira engraçada, inclinou levemente a cabeça para o lado.
– Que música é essa? - Olhou para o notebook sobre o criado mudo. - Ah não, sem música de corno. - Engatinhou sobre a cama se esticando para passar a música em execução. - Bem melhor. - Sorriu satisfeita voltando a se sentar em minha frente.
Balancei a cabeça sorrindo da garota.
– Quando soube da notícia de que os dois estavam namorando eu fiquei preocupada com você. Ainda tem toda essa pressão para que ela namore o Poncho.
– É o que? - Franzi o cenho observando a loira.
– O quê? - Perguntou confusa.
– Sobre o Poncho. Como assim? Isso não é novo, certo? Desde o primeiro capítulo que arrumam coisas entre eles.
– Não, Dul. Estão realmente querendo que os dois fique juntos. Estive conversando com o Ucher e o Poncho não está gostando nada, nada disso.
Ótimo, como se já não bastasse o mundo de homens e mulheres, agora tinha que me preocupar com o Herrera mais cobiçado. Peguei a garrafa de refrigerante a tomando direto pelo gargalo recebendo um olhar indignado de minha amiga.
– Acho bom você beber isso tudo. - Belinda bronqueou.
– Desculpe. - Resfoleguei colocando a garrafa entre as pernas. - Só que é muita coisa pra assimilar. Tem algum contrato ou algo parecido?
– Aparentemente não. - A loira me olhou um pouco hesitante. - Você sabe que é comercial, certo? Afinal você e o Ucher bem... você sabe.
Sorri sem vontade desviando minha atenção para a garrafa em meu poder. Tudo era comercial, mas eu não entrava naquele jogo e não queria que ela entrasse. Era pedir demais ter uma vida tranquila sem intrigas ou romances bombando nas primeiras páginas das revistas?
– Não estou mais suportando isso. - Soprei por cima da respiração. - Eu não sinto mais segurança nela. Parece que o resto do mundo é mais interessante do que eu.
– Pare com isso. A Anahí é apaixonada por você.
– Disso eu sei, mas eu preciso de atos! - Soltei irritadiça. - Não quero que ela saia gritando aos quatro ventos, sei que não podemos fazer isso. Mas é pedir demais um pouco de respeito e consideração? - Belinda permaneceu calada em meio a minha explosão. - Ela tem ciúme até da minha respiração. Eu não posso sair com você, não posso brincar com o Ucher, não posso conversar com a Maitê. Mas ela pode fazer o que quiser e eu nem tenho o direito de exigir nada porque afinal nós somos 'amigas', eu realmente não sei como controlar essa situação.
Fiquei em silêncio sentindo minha respiração ofegante voltando ao normal. Belinda se sentou ao meu lado apoiando as costas na cabeceira da cama, os olhos verdes vagando pelo cômodo claro.
– Está achando isso tudo muito injusto? - Acenei com a cabeça lentamente com a pergunta da voz melódica. - Queria um pouco mais de dedicação da parte dela? - Concordei novamente. - Já conversaram sobre isso?
– Falei que não estou bem com isso. - Confessei baixinho.
Belinda passou o braço envolta de meus ombros me puxando para seu colo.
– Não acha que ela esteja passando por algum problema? - A pergunta me fez ficar pensativa.
– Só se o problema for comigo porque parece muito feliz longe de mim. - O riso musical da loira me fez aliviar a expressão dura. - O quê?
– Você é muito fofa com ciúmes. - Rolei os olhos ganhando uma gargalhada de Belinda e me rendendo à um sorriso. - Vai ficar tudo bem. Pare de se preocupar tanto com isso.
– Vou tentar. - Suspirei. - Vou tentar.
Autor(a): portisavirroni
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 5
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fernandaayd Postado em 06/03/2018 - 14:30:21
Já acabou?? Que pena, pois essa foi uma das melhores histórias que já li. E de alguma forma me ajudou muito. Obrigada pela dedicação e vc escreveu tudo com o coração, pq dar pra sentir isso em casa capítulo. Parabéns por tudo★
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fernandaayd Postado em 28/02/2018 - 17:41:23
Será que a Dul, vai falar para Anie sobre a depressão? ?
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candy1896 Postado em 25/02/2018 - 20:44:37
Continuaa, que não aconteça nada de ruim com Dul.
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fernandaayd Postado em 09/02/2018 - 14:16:33
Estou acompanhando e você escreve muito bem, parabéns! E que bom que você sempre posta.
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Lorahliz Postado em 31/01/2018 - 21:07:49
To acompanhando sua fic e to amando!!! Posta mais...o cap 7 tá dando erro!!