Fanfics Brasil - Capítulo 19 My world was always you ( portinõn) finalizada

Fanfic: My world was always you ( portinõn) finalizada | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 19

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"Eu me lembro que você disse 'não me deixe aqui sozinho', mas nesta noite tudo está morto, acabado e já passou..."


*************


Ainda sentia a tremedeira tomando conta de meu corpo quando minha mãe estendeu a xícara de chã para mim. Já estava enjoada com o comprimido que eu havia ingerido, mas o cheiro do calmante natural me causava ainda mais vontade de vomitar.


– Eu... - Balbuciei afim de pronunciar algo, mas não achava as palavras em meio aos soluços.


– Bebe. Depois fale. - Sugeriu.


A dor que sentia em meu interior era descomunal, era como se uma parte de mim houvesse morrido. Um calor irritante me aquecia por dentro enquanto um estranho frio contornava minha pele. Sorvi o líquido rezando para que aquilo passasse. Parecia que eu havia acabado de acordar de um terrível pesadelo, ainda tinha esperanças de ainda estar em um.


– Melhor? - Perguntou se sentando ao meu lado no colchão.


Corri os olhos pelo aposento clean. Minha mãe havia me arrancado de meu quarto tentando cessar meu nervosismo e melhorar meu humor, os cookies haviam sido completamente esquecidos e o único lugar confortável e seguro da casa para mim era no quarto de meus pais, era ali que nos encontrávamos.


– Eu briguei com Anahí. - Confessei baixinho interessada demais na xícara negra entre minhas mãos.


– Por que? - Foi gentil colocando uma mecha de minha franja atrás de minha orelha.


– Não sei exatamente. - Franzi o cenho com os olhos sem foco. - Aconteceu um pouquinho de cada coisa e virou uma bola de neve.


– Daqui a pouco vocês se acertam. Não conseguem ficar muito tempo sem se ver.


– Não sei não, mãe. É diferente. Eu fui uma idiota. - Cocei o vinco entre as sobrancelhas com dois dedos sentindo as lágrimas voltando à molhar meus olhos. - Disse que não queria mais vê-la. - Solucei deixando uma lágrimas teimosa cair.


Minha mãe levou a mão até meu rosto amparando as gotas salgadas que começavam a brotar de meus olhos.


– Não está esquecendo de me contar nada não? - A pergunta fez um sorriso amargo aparecer em meus lábios ressecados.


– Você já sabe. Não me faça confessar em voz alta.


O suspiro de minha mãe chegou aos meus ouvidos, pegou a xícara de minhas mãos para colocá-la sobre o criado mudo antes de me puxar para deitar em suas pernas. Passou a mão pelas minhas costas, braços, rosto e queixo.


– Preciso que fale comigo, filha. - O mesmo tom gentil me fez fechar os olhos.


Meu coração bombeando sangue em alta velocidade, minha cabeça processando em uma velocidade que julgava ser impossível para qualquer pessoa, minhas juntas ficando completamente tensas.


– O que é que a senhora quer que eu fale? Que sou apaixonada pela Anahí? - Falei rápido, rouca e de maneira sussurrada enquanto meu corpo gelava pela situação.


– Isso. - Respondeu correndo os dedos pelos meus cabelos. - E ela? Está apaixonada por você? - O tom receptivo e ainda gentil me fez respirar melhor.


Sabia que teria seu apoio, mas a prática me deixava muito mais confiante e à vontade.


– Mãe, é complicado.


– Eu sei que é. - Soltou o ar continuando o afago em meus cabelos. - Vocês estão tendo algo diferente? - Perguntou simples.


– Mãe, eu acabei de terminar tudo o que seja lá o que estávamos tendo. - Soltei mais alto perdendo um pouco a calma que não tinha. - Me desculpe. - Sussurrei me agarrando as pernas de minha mãe.


Ficamos em silêncio por alguns minutos, minha cabeça parecia querer explodir. Ali, naquele momento, comecei a entender como era sentir o coração partido. Era angustia, tristeza, saudade, impotência, tudo se espremendo dentro do pequeno músculo que me fazia continuar viva.


– Anahí é uma ótima garota. - Ouvi a voz de minha mãe rompendo o silêncio do quarto amplo. - Só está um pouco perdida. Assim como você filha.


***********


Engatei a marcha assim que o sinal abriu. Maite ocupava o banco do carona observando o caminho que percorríamos. A música que preenchia o carro era acompanhada pela voz forte de Zoraida no banco de trás. O óculos escuro sobre meu nariz escondia as marcas da noite mal dormida. O tom avermelhado dos olhos denunciava o choro constante, os maquiadores tiveram que usar muito produto para ocultar o arroxeado entorno deles, para dar vida a imponente Roberta. Ainda sentia meu corpo fraco com o calmante que minha mãe havia me dado para conseguir dormir. Meus sentidos entorpecidos evitavam que os pensamentos me abalassem, mas a sensação de perda ainda continuava lá, dentro de mim, pronta para estourar. Anahí, nem ao menos havia me olhado durante as gravações.


Fiz a curva franzindo o cenho para a música que começava a tocar na rádio que Maite havia escolhido. Um aperto em meu coração, o nó me subindo pela garganta, lembranças me fazendo soltar um gemido baixo de dor. Zoraida já estava cantando a letra da melodia junto com Maitê quando apertei de maneira atrapalhada o botão que trocava de estação encontrando um rap animado. Engoli em seco ouvindo os manifestos das duas bufando em minha direção.


– Não gosto da música. - Respondi baixo observando o olhar descrente da Perrone ao meu lado.


– É Jason Mraz e nossa lindíssima Colbie. - Zoraida me informou como se eu já não soubesse. - E pelo que sei você amava essa música.


– Verdade, Dul. Você não cansava de ouvir. - Maite confirmou desviando o olhar despreocupada.


– As coisas mudam. Agora eu cansei. - Estacionei enfrente a casa grande. - Seu destino, Zoraida.


– Obrigada, Dul. Até amanhã. - Acenei com a cabeça observando minha amiga bater a porta do carro.


– Até amanhã. - Maite respondeu antes do carro voltar a se movimentar.


Eu estava bem em silêncio, havia passado a maior parte do dia daquele jeito. Tinha o desejo de chegar logo em casa e nunca mais sair da minha cama, em meio a um desses pensamentos e outros a voz da Perrone me chamou a atenção.


– Esse seu mau humor tem nome e sobrenome? Não é Savinõn!


– Hum? - Parei no sinal vermelho a olhando brevemente. - Não estou de mau humor. - Neguei escutando o riso de Maite.


– Qual é, María. Vai mesmo ficar fazendo esse joguinho? - Olhei de soslaio para a garota novamente que me fitava com um sorrisinho presunçoso nos lábios. - Só um nome.


Suspirei assistindo o sinal se abrir, voltei a movimentar o carro e fervilhar os pensamentos. Havia conversado com minha mãe durante toda a noite, mas ainda me sentia a ponto de explodir. Precisava conversar, precisava desabafar. Confiava em Maite e bom, ela também tinha lá seus segredinhos.


– Anahí - Assoprei a palavra sentindo o corpo voltar a tremer.


Só a pronuncia de seu nome já fazia todas as sensações entorpecidas voltarem com força total, o arrepio em minha pele pareceu doloroso ao sair do estado de estupor.


– Problemas no castelo de diamante? - Sorri nervosa com a voz natural de minha amiga. Me lembrando do dia que ela disse que eu e Anahí vivíamos em um castelo de diamante.


– Onde foi que eu já ouvi isso? - Apertei o volante com força tentando parar de tremer. - Digamos que sim. Brigamos.


 


E foi a última coisa dita ao resto da viajem. Parei enfrente ao prédio conhecido esperando que a garota no banco do carona saísse do carro, mas antes disso ela se voltou para mim com uma expressão preocupada.


– Olha, Dulce. A Anahí é um amor de pessoa, a relação de vocês duas é invejável, mas as informações que tem circulado pelo pessoal é um tanto quanto negro e..


– Namoro? - A interrompi ganhando os castanhos um pouco surpresos.


– Também. - Mordeu o lábio inferior. - Mas não é só isso. A Anahí está muito envolvida com esse lance de música e fama. Eu só não quero que você fique mal desse jeito. Você é uma garota muito especial e merece estar distribuindo sorrisos por aí. - Abaixei a cabeça olhando para o freio de mão deixando um sorriso torto aparecer em minha boca. - E esse "namoro" de vocês não me importa, você sabe.


– Seria muita hipocrisia se importasse. - Encostei a cabeça no banco soltando um riso curto e verdadeiro. - Mas não, não estamos namorando e talvez nunca façamos isso. Nossa conversa ontem foi bem... - Pausei sentindo a pinicação conhecida aparecer em meus olhos. - Bom, eu preciso ir Maite. Obrigada por se preocupar.


– Qualquer coisa me liga, tudo bem? - Apertou levemente minha mão antes de pular para fora do veículo.


*************


Entrei em casa retirando os óculos do rosto e o deixando sobre o sofá junto com minha bolsa. Rumei para a cozinha à procura de água, minha garganta estava arranhando e meus lábios ressecados. Minha mãe havia saído com papai para resolver um assunto da gravadora e me ligava a toda hora preocupada, mas provavelmente eu iria jantar sozinha, isso se jantasse.


Terminei o copo d'água sentindo minhas têmporas latejarem, a pulsação forte na nuca me fez fechar os olhos. Por mais que o remédio houvesse me feito dormir, foi apenas por duas horas. Consegui pegar no sono em uma hora muito avançada da madrugada e às sete já estava de pé.


O toque do telefone celular me fez andar apressada até a sala e buscar o aparelho em minha bolsa, o nome que aparecia no visor me fez paralisar: Marichelo. Não sabia se atendia ou se deixava tocar. Não queria conversar com ninguém, muito menos com a irmã da garota que havia destroçado meu coração. Mesmo assim, apertei o botão para aceitar a chamada e levei o celular ao ouvido.


– Oi. - Limpei a garganta ao notar que a voz havia saído rouca e baixa demais.


– Dulce, como você está? Está tudo bem? - A voz preocupada e levemente acelerada me fez franzi o cenho.


– Eu estou bem. - Menti me sentando no estofado. - E você?


– Não minta para mim. - A repreensão veio dura. – Anahí disse que vocês brigaram, mas ela não abre a por/ra da boca.


– Ah, disse? - Fechei os olhos soltando um riso falso. - E o que você quer, Marichelo?


– Saber que merda vocês estão fazendo. Não é óbvio?


– Se sua querida irmã não quer contar então por que é que sou eu que tenho que fazer isso? - A linha ficou muda por alguns segundos fazendo o arrependimento aparecer, não era culpa dela.


– Tem razão. Por que será não é mesmo? Talvez porque sempre foi nós três, na verdade quatro contando com Cláudia.


Esfreguei o rosto inquieta, ela não tinha culpa de nada do que estava acontecendo. Eu e Anahí eramos as únicas envolvidas.


– Me desculpa. - Balbuciei contra o celular. - Eu não quero falar sobre a sua irmã, Mari. Eu não posso falar sobre ela agora.


– Por que?


 


– Porque eu preciso me reerguer. Ela não.. não.. - Inalei o ar tentando me controlar. - Ela não me quer por perto.


– Pelo que eu fiquei sabendo foi você quem disse para ela não aparecer mais na sua frente. - Senti o calafrio violento ao lembrar da noite anterior.


– Isso, eu sou a culpada. - Soltei irritada. - Se ela quer pensar assim tudo bem, Mari . Eu não vou mais correr atrás, não quero mais bancar o cachorrinho de estimação.


– Está louca, Dulce? Anahí é louca por você. Vocês precisam se acertar. Precisam conversar.


– Eu irei conversa, estou disposta a conversar. Mas isso só vai acontecer se ela vier falar comigo.


– Pare de ser tão orgulhosa.


– Posso até estar sendo orgulhosa, mas também me respeito. Quantas vezes já sai daqui de casa correndo e larguei festas em família para ficar ao lado dela? Cansei, Mari. Tudo o que ela disse para mim machucou muito, o que ela tem feito também vem me machucando à semanas. - Resfoleguei durante a pausa. - Pode falar pra ela que eu não vou aparecer por aí.


– Não sou um pombo correio, você sabe. - Soltou séria. – Bom, eu não gostei de saber dessa situação, mas entendo o seu lado. Minha irmã é uma idiota. Mas você também é, só reforçando. - Sorri sem vontade com as palavras da mulher.


– Ela ao menos disse que está triste com isso? - Engoli em seco e franzi o cenho aguardando pela resposta.


– Não. Está se mostrando forte e indiferente, você sabe como ela é. - Disse com tom de desculpa.


– Tudo bem, Mari. Eu preciso tomar um banho e comer alguma coisa, acabei de chegar.


– Está certo, mas pensa com carinho nesse assunto.


– Não tem nada para pensar, Mari. Eu não irei atrás de ninguém.


– Fique ciente de que não darei recado nenhum. - Suspirou. – Melhoras, Dul. Tchau.


Deixei o celular de lado e joguei o braço por cima dos olhos, a vontade de chorar voltando com força total. Não queria, lutava para manter o rosto firme. Me levantei em direção à escada, um banho talvez ajudaria. Fechei a porta de meu quarto fitando minha cama no centro do cômodo, toda a conversa voltando à minha cabeça. Nunca tive uma briga tão feia em toda a minha vida. Nunca havia brigado com Anahí em toda minha vida.


Esqueci do banheiro e me deitei na cama, as lágrimas saíram tão naturais que nem senti. Os soluços eram abafados pelo travesseiro que havia abraçado, o resfolegar tremido me trazia cansaço. Estava exausta. Me rendi ao choro mais uma vez tentando aliviar ali tudo pelo qual estava passando, mas dias depois percebi que não seria a primeira noite que molharia o travesseiro com minhas lágrimas.


*************


O leve afago em meus cabelos penetrou em meu sono me arrancando pouco à pouco do mundo dos sonhos. Havia se passado pouco mais do que uma semana desde a briga com Anahí, a cada dia que passava parecia que um novo trator passava por cima de mim. Dramático? Talvez, mas não seria dramático se fosse você a estar sentindo isso.


Passei o dorso da mão no olho escutando a risada baixa e conhecida, pisquei encontrando os olhos castanhos no rosto fino. Abracei o corpo alto e magro com força sentindo o cheirinho que me acompanhava desde quando me entendia por gente.


– Não queria te acordar. - A voz masculina me fez afastar o rosto de seu pescoço com um sorriso largo. - Mas ainda é cedo mocinha, não é hora de estar dormindo.


– Quando foi que chegou? - Me estiquei na cama quase fazendo Ucher cair da beirada em que estava deitado.


– Faz algumas horas. - Ponderou se deitando melhor e me puxando para que deitasse em seu peito. - Seu pai foi me buscar no aeroporto, estava lá em baixo conversando com eles até agora à pouco.


– Ninguém me informa mais nada nessa casa. - Bufei sentindo a carícia em meu cabelo.


– Se você resolvesse sair desse quarto talvez ficasse sabendo das coisas.


A declaração de Ucher me fez suspirar.


– Minha mãe lhe deu alguma missão secreta para ficar aqui?


– Claro que sim. Não acha que vamos deixar uma gata linda e talentosa trancada dentro de um quarto enquanto poderia estar conquistando o mundo, não acha? - Sorri das palavras do Cristopher. - Sério, como anda esse coraçãozinho em?


– De cadeira de rodas porque não tem força no braço pra andar de moletas.


– Precisamos mudar isso, não acha? - Fiquei em silêncio. - Fiquei sabendo que está trocando o dia pela noite, não tem se alimentado direito...


– Não posso evitar, Ucher. - Suspirei com pesar sentindo o abraço do garoto se apertar.


– Estou aqui com você agora. Nós vamos mudar isso Dulce.


[...]


"– No que está pensando? - Sussurrei observando os olhos castanhos vagarem pelo céu artificial de meu quarto.


Consegui avistar o sorriso tímido nos lábios carnudos em meio a escuridão do quarto. Maite havia se proposto à dormir no quarto de minha mãe, mesmo eu e Anahí afirmando que não haveria problema nenhum dormirmos todas no meu quarto.


– Uma coisa que você falou lá embaixo. - Explicou vaga.


Ergui uma sobrancelha e puxei o corpo pequeno em minha direção conseguindo nos deixar frente à frente.


– O quê? - Insisti.


– Sobre ter você ao meu lado como minha mulher. - Sorri com a declaração de Anahí.


– E o que que tem isso?


– Eu quero, quer dizer, eu consigo ver nós duas montando uma família, filhos... - Pausou correndo o dedo pelo meu braço. - Mas engravidar não. - Um riso lhe escapou me fazendo sorrir.


– Eu também, mas adoção é um meio. Minha mãe seria tão coruja com um neto adotado quanto com um de sangue, você sabe.


– Eu sei. E você fica tão boba com crianças que certamente isso não seria um problema.


– Como se com você fosse diferente. - Soltei a fazendo sorrir."


Os soluços baixos me fizeram despertar. Acordei sentindo as lágrimas grudadas em meu rosto e os braços de Ucher envolta do meu corpo. Deixei que o choro saísse enquanto era confortada pelo meu amigo, uma lembrança me passando pela cabeça me fez sorrir em meio ao choro.


– Quando Anahí estava com algum problema eu passava a noite na casa dela. - Balbuciei quando os soluços cessaram. - Quando ela acordava no meio da noite eu fazia exatamente isso que você está fazendo. - Terminei me agarrando à blusa preta do garoto.


– Isso vai passar, Dul. - Esfregou minhas costas tentando passar conforto. - Vai passar. Vamos passar por isso juntos. Você tem pessoas maravilhosas à sua volta, pessoas que querem o seu bem. - Confidenciou em meu ouvido. - Vai ficar tudo bem.


 



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Autor(a): portisavirroni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • fernandaayd Postado em 06/03/2018 - 14:30:21

    Já acabou?? Que pena, pois essa foi uma das melhores histórias que já li. E de alguma forma me ajudou muito. Obrigada pela dedicação e vc escreveu tudo com o coração, pq dar pra sentir isso em casa capítulo. Parabéns por tudo★

  • fernandaayd Postado em 28/02/2018 - 17:41:23

    Será que a Dul, vai falar para Anie sobre a depressão? ?

  • candy1896 Postado em 25/02/2018 - 20:44:37

    Continuaa, que não aconteça nada de ruim com Dul.

  • fernandaayd Postado em 09/02/2018 - 14:16:33

    Estou acompanhando e você escreve muito bem, parabéns! E que bom que você sempre posta.

  • Lorahliz Postado em 31/01/2018 - 21:07:49

    To acompanhando sua fic e to amando!!! Posta mais...o cap 7 tá dando erro!!


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O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




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