Fanfics Brasil - Capítulo 34 My world was always you ( portinõn) finalizada

Fanfic: My world was always you ( portinõn) finalizada | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 34

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"Então, você acha que consegue distinguir o Paraíso do Inferno? Céus azuis da dor? Você consegue distinguir um campo verde de um frio trilho de aço? Um sorriso de um véu? Você acha que consegue distinguir?"


**********


Meus olhos se fixavam na cidade que corria através da janela. O ar condicionado deixava o automóvel com o clima ideal e a música baixa era uma mistura de voz e piano gostosa. Pisquei me voltando para mulher ao volante e sorri sem perceber. Anahí havia crescido tanto que quase não parecia real. Os cabelos em um tom de loiro eram presos em um coque mal feito que deixava fios e mais fios lhe tocarem o pescoço dourado enfeitado por um colar que chegava aos seios. A jaqueta preta abraçava seu tronco perfeitamente em contraste com a blusa cinza e a calça escura que vestia mal me permitia diferenciar onde o pano terminava e o couro da bota começava. Parecia que havíamos voltado três anos atrás e isso era um sentimento nostalgicamente delicioso.


Eu poderia comparar nossas vidas como uma série de imagens corridas assim como a cidade que passava em velocidade pela janela, onde em algum momento a imagem congela e temos um acontecimento importante. Anahí era o meu acontecimento importante. Se eu pudesse escolher qualquer momento congelado da minha estrada, com toda certeza escolheria um no qual Anahí estaria à espreita.


- Tudo bem?


A mão do meu anjo mais lindo, deixou o câmbio automático para encostar na minha com leveza. O contato quente e macio era familiar, percorri os dedos nas costas da mão pálida em um carinho singelo.


- Tudo. - Suspirei vendo um sorriso astuto nos lábios pintados de vermelho de Anahí. - Estamos indo à algum restaurante?


Anahí riu fraco.


- Não seja curiosa, mocinha. - A mão se afastou da minha e percebi o carro desacelerar ao fazer uma curva. - Já estamos chegando.


O suposto fato de aparecermos juntas em público me causava certo receio. Já podia sentir o desconforto no estômago e o suor frio brotar de minha pele. Talvez minha mãe estivesse certa ao dizer para que eu não me preocupasse tanto, que um jantar entre amigas não seria escândalo algum. Porém, minha consciência culpada não me permitia relaxar.


O nervosismo passou para confusão no instante em que Anahí conduziu o carro para um estacionamento subterrâneo de um prédio de classe média. Podia notar a luminosidade baixa e os poucos carros distribuídos pelo local.


- Onde estamos?


Minha pergunta não teve resposta. Anahí saiu do carro e deu a volta para segurar a porta do carona e me estender uma mão como apoio para eu poder sair. Ao julgar o sorriso escondido pelo batom vermelho e os olhos azuis que brilhavam em minha direção, a mulher estava aprontando alguma coisa.


- Anahí, é sério. - Bufei acompanhando os passos dela. - Onde estamos?


A garota apertou o botão do levador até o térreo e eu já estava convencida de que não haveria resposta outra vez, mas me enganei.


- Marichelo me comprou um apartamento, te falei? - A voz rouca me fez olhá-la. - Na verdade comprou mais imóveis como investimento, mas esse prédio aqui é simplesmente meu favorito.


O sino do elevador tocou antes da porta se abrir. Entramos na caixa vazia e vi o polegar da garota loira apertar o botão do último andar.


- Então, estamos em uma de suas casas?


- A mais aconchegante. - Anahí respondeu acenando a cabeça e a sineta voltou a tocar. - Chegamos.


A porta do elevador se abriu outra vez e entramos em um corredor pequeno onde só havia uma escada de emergência, uma vidraça para a rua e uma porta grande de madeira. Anahí abriu a bolsa e pude ouvir o tintilar das chaves antes dela conseguir abrir a porta.


- Eu gosto de fugir para cá às vezes. - Anahi comentou trancando a porta atrás de nós. - Não é o mais glamoroso, nem o mais simples.


Os dedos de Anahí se entrelaçaram com os meus me guiando pelo corredor curto até chegarmos à sala ampla. A iluminação intercalava entre clara e escura devido as paredes mescladas em preto e branco, pude contar dois jogos de sofás de couro espalhados enfrente ao aparelho televisor gigante, uma mesa de vidro se instalava ao lado de uma janela grande e um balcão simples dividia a sala da cozinha americana bem equipada.


- Tem certeza que esse não é mais glamoroso? - Perguntei para Anahí que gargalhou.


- Eu tenho. - A garota deixou as chaves e a jaqueta em uma mesinha perto da parede. - Quero te mostrar o resto do imóvel, mesmo não tendo muito para mostrar.


Sorri com o sorriso divertido que a garota exibia. A cada palavra cantada ou risada solta de Anahí, fazia meu coração realizar batimentos duplos que chegavam a doer. Descobri que o apartamento era composto por poucos cômodos, mas que em compensação, os aposentos eram extremamente grandes. Não deixei passar despercebido o fato de encontrar um teclado no canto de um dos quartos e uma escrivaninha atolada de papeis soltos, mas não comentei sobre isso.


- É um bom lugar para se morar. - Disse vendo Anahí concordar em silêncio. - Eu definitivamente gostei daqui.


- Eu amo isso aqui. - Anahí nos conduziu até a sacada da sala. - Veja.


A brisa soprou meu rosto com suavidade, podia ver os pontos iluminados se estenderem pelo horizonte e acima da cidade. A noite era estrelada e a lua crescente estava deitada de frente para nós. O som noturno não nos atingia, muito menos notavam nossa presença por ali. O prédio no qual estávamos era alto o suficiente para deixar todos os outros lá embaixo. Era um ponto de calmaria em meio ao caos.


Olhei para o perfil de Anahí escorada na mureta, o queixo desenhado apoiado nas mãos, os fios loiros dançando com o vento, os olhos com maquiagem escura fechados e a respiração serena. A garota era várias em uma. Anahí era minha melhor amiga, minha paixão, minha paz, meu prazer, meu abismo e inferno, mas no fim era só a Anahí. Minha Anie. E eu era uma completa idiota. Estava totalmente rendida ao nosso ponto de equilíbrio.


- E por que gosta tanto daqui? - Me curvei ficando na mesma posição que a garota.


Anahí abriu os olhos me encarando. Seus olhos estavam num azul tão profundos e brilhantes que me lembravam uma tempestade.


- Eu me afasto de tudo. - Sussurrou. - Eu vejo tudo e ninguém me vê. Parece que nada vai me atingir. Eu não ligo a televisão, não leio os jornais. Apenas sou eu e eu. Sem cobranças, sem criticas, sem ordens ou rumores. - Seus olhos dançaram por um segundo. - Me sinto segura.


Engoli em seco acenando. Os pólos diferentes de Anahí já me deixavam louca, não podia imaginar como seria viver dentro da cabeça da garota sem saber diferenciar os momentos bons dos ruins. Depositei um beijo demorado na testa de Anahí fazendo meu polegar roçar em círculos na lateral do rosto de porcelana em uma caricia leve. Anie segurou minha mão em seu rosto por um momento antes de dar um beijo em minha palma e endireitar a postura.


- Melhor jantarmos, você deve estar com fome. - Anahí soltou me puxando para o interior do apartamento.


- Na verdade, eu não estou. - Sorri fraco me deixando ser levada.


- Quando você olhar a comida vai perceber que está sim. Vou só colocar uma música, se importa? Claro que não. - Respondeu sem me dar a chance de abrir a boca me fazendo gargalhar.


- Você é tão galante. - Debochei a assistindo ligar o aparelho de som com o controle remoto e logo uma musica calma preencheu as quatro paredes.


 


- Meu charme é irresistível, eu sei. - Deu de ombros e eu revirei os olhos. - Não revire os olhos.


- Como sabe que fiz isso? - Pestanejei olhando as costas da mulher andando para a cozinha.


- Porque você sempre revira quando eu digo isso. - Respondeu sem me olhar.


A mesa de vidro próxima à janela foi arrumada em questão de minutos e Anahí tinha razão sobre eu sentir fome quando olhasse a comida. O visual do jantar estava magnifico e o gosto do molho na massa italiana era simplesmente delicioso. Exigi saber quem havia feito o prato, mas Anahí continuava a dizer que havia sido ela, como se eu não soubesse de seu precário dote culinário.


- Okay. - Anahí ergueu as mãos em rendição. - Encomendei de um restaurante.


- Noventa e nove por cento do meu palpite era esse. - Confessei terminando minha refeição.


- Um por cento acreditava em mim?


- Óbvio que não. - Ri da cara indignada que Anahí me olhava. - Um por cento acreditava na hipótese de você contratar alguém para vir cozinhar aqui.


Anahí revirou os olhos tentando esconder o sorriso enquanto eu bebericava do suco em meu copo. O som puro do dedilhar de guitarra ganhou o silêncio e vi Anahí relaxar antes de me olhar.


- Amo essa música. - Demi suspirou e eu sorri a observando. - O quê?


- Eu sei que você ama essa música. - Disse simples ainda a fitando.


Anahí sorriu de lado antes de se levantar e caminhar para o meu lado me estendendo a mão.


- Dança comigo?


As mãos repousaram delicadamente em minha cintura enquanto envolvia seu pescoço com os braços. O balançar de nossos corpos era lento de acordo com a voz rouca e arrastada do cantor. Hora ou outra sentia o nariz gelado de Anahí esbarrar em meu pescoço mandando ondas de choque por todo meu corpo. Seu cheiro era tão bom e intenso que poderia me perder nos cabelos presos. Deitei no ombro coberto pela blusa fina enterrando o rosto no pescoço quente e me deixei levar pelo compasso de Anahí junto ao refrão forte da música.


- Você está linda. - A frase rouca sussurrada em meu ouvido me arrepiou, e com consciência disso uma das mãos de Anahí correu por meu braço em um carinho gostoso. - Obrigada por estar aqui comigo.


- Sabe que sempre estou com você. - Respondi baixo, minha boca colada na pele quente.


- E obrigada por abrir mão do vinho. - O tom divertido de Anahí me fez sorrir. - Mas parte de mim está bastante triste com isso também.


Levantei o rosto para encará-la. Seu rosto era tão sereno e tranquilo que queria eternizar aquele momento. Os olhos brilhavam de forma leve e o ar de sorriso não saia dos lábios carnudos.


- E por que está triste? - Inclinei a cabeça para o lado a analisando.


Anahí mordeu o lábio inferior que ganhou toda minha atenção.


- Você alterada é um tanto.. Diferente.


Arqueei uma sobrancelha escondendo o sorriso e me deixei ser girada antes de Anahí voltar a colar nossos corpos.


- Diferente? - Perguntei apoiando o rosto no ombro de Anahí outra vez. - Para bom ou ruim?


- Para bom. - O hálito quente bateu em meu ouvido e tive que respirar fundo para não ceder.


- Você é uma pervertida. - Acusei e ouvi sua risada baixa.


Senti os lábios roçarem em meu pescoço e não resisti o impulso de revirar os olhos momentaneamente.


 


- Você não pode me culpar disso. - A voz rouca voltou ao meu ouvido com a pitada de diversão. - Na verdade, esse adjetivo cabe mais à você.


Deixei uma risada curta me escapar e sai do esconderijo outra vez fitando os olhos azuis. A atração era tão densa que eu poderia tocar a qualquer momento. Nosso olhar se conectava com eletricidade e nossos corpos se atraiam feito imãs. Corri o indicador pelo pescoço quente até chegar à boca vermelha que mordiscou meu dedo ainda me fitando.


- Você não pode me culpar disso. - Sussurrei suas palavras a assistindo fechar os olhos.


A música já havia mudado quando lhe beijei os lábios. O ar se ausentou completamente dos meus pulmões e minha cabeça era tão leve quanto balões de ar. A junção de nossas bocas parecia algo tão certo e natural que eu não achava razões para separá-las. Nossas línguas se provocavam de forma lenta, degustando uma da outra com calma e afinco. Poderia puxar um detalhado sobre como os lábios macios eram envolventes, ou como a sucção que eu fazia em sua língua era excitante, mas nada se compararia à real descrição do fato.


As mãos de Anahí se apertaram com força em meu quadril e arfei sentindo as pernas fracas. A força que as mãos pequenas exerciam sobre meu corpo me fazia ansiar mais por seus toques em lugares que ainda não havia sido tocados. E como em consciência disso, senti o zíper de meu vestido descer devagar revelando mais de minha pele. As unhas correndo superficialmente por minhas costas me fizeram tremer e o roçar de nossos seios fez o gemido de Anahí vibrar em nosso beijo.


Levei as mãos em direção ao cós da calça de Anahí a desabotoando sem pressa, suas mãos se agarraram em meus cabelos no momento em que desci o zíper e nossas bocas se descolaram ofegantes ainda próximas.


- Deus.. Você vai me deixar maluca


Sorri ouvindo o sussurro da garota. Meus dedos invadiram a calça aberta arranhando o sexo coberto pela calcinha e pude sentir o calor da umidade. Uma das mãos de Anahí se fechou em minha nuca me puxando de volta para um beijo mais urgente, a outra se fixava em minha cintura enquanto nos guiava para um dos estofados ali da sala.


A claridade que entrava pela janela encoberta me despertou devagar. Olhei ao redor encontrando o quarto vazio, meu corpo abraçado à um travesseiro fofo e um ligeiro desconforto entre as pernas. Os flashes da noite bombardearam minha mente de uma vez e o desconforto em meu intimo aumentou no instante que lembrei da boca de Anahí em mim. Meu ventre revirou e apertei as pernas juntas antes de me levantar. Podia sentir o cheiro de Anahí em toda roupa de cama branca. A garota estava impregnada em tudo, principalmente em mim.


Meus pés descalços contra o assoalho me privilegiou de não anunciar minha presença ali. Era engraçado ver Anahí fazendo tarefas domésticas, sempre foi. Não sei se era a falta de jeito para as coisas do lar ou simplesmente fosse surreal aquela posição. Quando éramos mais novas, sempre que havia algo em casa para fazer, a garota jogava para cima de mim. Talvez esse fosse o motivo de não levá-la muito à sério quando fazia esse tipo de coisa.


Me inclinei no balcão e sorri sacana ao notar a vestimenta de Anahí. A blusa grande cobria todo seu tronco, mas a calcinha pequena deixava as pernas grossas completamente à mostra. Os cabelos loiros eram presos no alto da cabeça que balançava ao som da música animada que saia das caixas de som. Me aproximei mais observando sua tarefa de ensaboar as louças sujas e sorri mais abertamente com a cena sugestiva.


- Bom dia.


Minhas palavras romperam a música e os olhos claros pelo dia me fitaram alegres.


- Bom dia. - Anahí respondeu ainda lavando a louça. - Dormiu bem?


Balancei a cabeça afirmando enquanto coçava a nuca bagunçando os cabelos. Brinquei com o cordão do robe de seda que havia encontrado no quarto olhando para o pescoço de Anahí exposto. Me coloquei atrás de seu corpo apoiando o queixo no ombro coberto pela camisa preta.


- E você? - Minha voz saiu mansa antes de lhe beijar o rosto.


- Bem.


A risada curta de Anahí me fez sorrir. Pousei uma das mãos na cintura fina olhando a água da torneira limpar os talheres ensaboados.


- Quer ajuda?


Anahí negou com a cabeça.


- Já estou terminando. Nosso café também já está pronto.


Acenei antes de correr o nariz pela nuca aspirando o perfume adocicado que agia no meu corpo feito uma droga. Deixei um beijo molhado na pele arrepiada e ouvi um prato cair dentro da pia.


- Está tudo bem? - Ri contra o corpo da garota.


- Está.


A resposta baixa me divertiu. Mal Anahí havia resgatado o prato no fundo da pia, o soltou novamente com minha boca fechada na nuca quente. A imprensei contra a pia no momento que a vi se render. Um gemido manhoso lhe escapou dos lábios quando invadi a camisa acariciando a barria lisa enquanto minha língua brincava com a cartilagem da orelha pequena. Uma das mãos molhadas veio de encontro à minha nuca me puxando e me dando mais acesso ao pescoço gostoso. Rocei os dedos nos mamilos rígidos chupando abaixo da orelha. Senti meu cabelo ser puxado com violência e arranhei um caminho do vale entre os seios até o pano da calcinha que invadi sem cerimônia.


O contato dos meus dedos na carne inchada causou um grito agudo em Anahí que se apoiou na pia. Ofeguei puxando aquela maldita camisa para fora do corpo delgado com uma das mãos e agradeci quando Anahí me ajudou. Minha mão se fechou em um dos seios logo para massagear o outro, meus dedos ainda a estimulavam e minha boca ainda corria por suas costas.


- Dulce... - A voz ofegante e desnorteada me atingiu junto aos dedos enrolados em meus cabelos.


Contornei os dedos na entrada encharcada mantendo o estimulo com o polegar. Cravei as unhas abaixo da costela a penetrando com um dedo após o outro. O ritmo lento sendo rapidamente substituído por um mais urgente de acordo com as reboladas de Anahí contra mim. Os gemidos me estimulavam à continuar, minha boca se fechou na curva do pescoço suado lhe presenteando com um chupão. Senti as paredes se fecharem ao redor de meus dedos e colei a boca junta ao ouvido da garota deixando um gemido me escapar.


Sorri com satisfação assim que senti o líquido quente escorrer por meus dedos e o corpo de Anahí ir desacelerando os movimentos. A observei morder os lábios e me olhar apoiada na pia, um sorriso débil e fora de órbita lhe atingindo a boca. Retirei meus dedos de dentro dela os levando até minha boca, os chupando um por um. A visão fez Anahí gemer boquiaberta.


- Eu poderia.. - A voz de Anahí saiu arrastada me fazer sorrir divertida. - ..brigar com você agora.


- Mas você não vai. - Lhe beijei um dos ombros indo buscar a camisa jogada ao chão.


- Como sabe? - Os olhos brilhantes me encaravam de maneira curiosa e divertida.


- Porque você adorou. - Respondi presunçosa entregando a camisa em suas mãos. - E além do mais, eu li uma vez que sexo faz bem a saúde, mas sexo matinal te torna quase imortal. - Pisquei.


 



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Autor(a): portisavirroni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • fernandaayd Postado em 06/03/2018 - 14:30:21

    Já acabou?? Que pena, pois essa foi uma das melhores histórias que já li. E de alguma forma me ajudou muito. Obrigada pela dedicação e vc escreveu tudo com o coração, pq dar pra sentir isso em casa capítulo. Parabéns por tudo★

  • fernandaayd Postado em 28/02/2018 - 17:41:23

    Será que a Dul, vai falar para Anie sobre a depressão? ?

  • candy1896 Postado em 25/02/2018 - 20:44:37

    Continuaa, que não aconteça nada de ruim com Dul.

  • fernandaayd Postado em 09/02/2018 - 14:16:33

    Estou acompanhando e você escreve muito bem, parabéns! E que bom que você sempre posta.

  • Lorahliz Postado em 31/01/2018 - 21:07:49

    To acompanhando sua fic e to amando!!! Posta mais...o cap 7 tá dando erro!!


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O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




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