Fanfics Brasil - Capítulo 35 — Dulce De repente babá - Vondy

Fanfic: De repente babá - Vondy | Tema: Vondy; DyU


Capítulo: Capítulo 35 — Dulce

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Franzi o cenho ao ver Christopher estacionando na praia.


— Praia?


— E por que mais eu pediria para você colocar um biquíni, Dulce? — perguntou zombeteiro. — Imaginei que você gostaria de conhecer o píer.


Assenti com a cabeça, e saímos do carro, tirando sacolas e caminhamos até a praia. Fiquei observando o lugar, completamente encantada. O vento forte, as gaivotas, a praia, a roda gigante do parque e até toda aquela gente diferente passando para lá e para cá me deixavam embasbacada. A vista era simplesmente incrível.


Sentamo-nos numa toalha que Christopher estendeu, e fiquei olhando as ondas quebrando num ritmo constante. Várias pessoas estavam na água, brincando, rindo, apenas aproveitando o momento. De relance, vi Christopher tirando a camisa, dando-me uma visão privilegiada do seu peitoral firme. Muito bonito, muito mesmo. Durante a noite eu não pude ver muito por causa da falta de iluminação, mas ali eu não via nenhuma gordurinha a mais. Ma-ra-vi-lho-so!


— Gosta do que vê? — encontrei seus olhos e um sorriso sacana brincava em seus lábios.


— Talvez — dei de ombros, tentando soar indiferente. Ele deitou no lençol e ficou me olhando. — O que foi?


— Não vai ficar só com o biquíni? Sabe, eu estive ansiando por isso, já que ontem a gente não conseguiu se ver direito — colocou as mãos embaixo da cabeça, sorrindo despreocupadamente.


— Onde está aquele chefe careta que me faz usar um uniforme horrível? Não sabia que você era tão... — gesticulei com as mãos, procurando a palavra certa. — Descontraído.


Ele estreitou os olhos e então começou a rir. Estrondosamente. Como se eu tivesse lhe contado a piado do século.


— Então você me imaginava como um homem rabugento, sem coração e que não demonstrava as emoções? — arqueou a sobrancelha, apoiando-se nos cotovelos.


Apertei os lábios. O que ele diria se eu dissesse que era exatamente isso que eu pensava?


— Bom... — rolei os olhos, esperando não precisar terminar. Infelizmente ele apenas ficou me olhando, esperando que eu terminasse. — Você não foi a melhor pessoa do mundo no começo... — limpei a garganta e parei de falar.


Ele balançou a cabeça e deu uma risadinha, puxando o meu corpo para ficar por cima do seu. Senti sua respiração acariciar meu rosto, e me perdi naqueles olhos que brilhavam de um jeito estranho.


— Você não existe, Saviñón — ele não hesitou por um segundo e juntou a minha boca com a dele. Por mais duvidosas que suas palavras tivessem sido, seus lábios estavam confiantes e firmes. Ele colocou uma mão por trás do meu pescoço para me guiar, aprofundando o beijo, acariciando a minha língua com a dele. Christopher chupou e lambeu dentro de mim, provocando arrepios na minha espinha, e eu imaginei a boca quente e molhada dele em outras partes do meu corpo mais uma vez. E suspirei.


Senti suas mãos agarrarem a borda da minha regata, e eu não pensei em mais nada quando ele a tirou sem dificultando, afastando nossos lábios apenas o suficiente para passá-la por minha cabeça. Pensei que ele voltaria a me beijar, mas seu olhar percorreu pelo meu corpo, acariciando a pequena cicatriz que eu tinha no pescoço e outra no seio esquerdo.


— Você é ainda mais bonita à luz do dia — sussurrou, traçando meus lábios com os dedos.


Bom, se eu queria distância, ele parecia querer o contrário.


Passamos a tarde deitados, conversando sobre nada relevante. Almoçamos no Bruno's Italian Restaurant, e ele ficou levemente escandalizado por eu aguentar comer mais massa do que ele. Fraco.


— Tá, agora você tem que me falar alguma coisa sobre você, mas alguma coisa relevante — estávamos deitados no lençol, provavelmente querendo uma insolação. Minha cabeça estava em sua barriga e ele acariciava meu rosto com gentileza.


Estávamos compartilhando informações sobre a nossa vida, e fiquei impressionada ao descobrir as besteiras que ele fez na adolescência; em nada parecia aquele homem frio de quando eu cheguei à sua casa. Eu, ao contrário, limitava-me ao falar. Não falar o que eu fazia de verdade em Tampa já me limitou de dizer muitas coisas, porque metade das besteiras que eu fazia era antes ou depois de cada cliente.


— Eu tenho uma tatuagem — umedeci os lábios, e suas mãos pararam de me acariciar. — Ei, continue, estava muito bom — ele não continuou, então virei a cabeça para olhá-lo. — O que foi?


— Você tem uma tatuagem? Como eu não vi? — sua voz não era mais que um sussurro.


— Fica numa região... Hã... — Deus do céu. — Estava escuro, não dava para ver.


— Onde é? — apoiou-se nos cotovelos, olhando-me com curiosidade. Passei a língua pelo meu lábio inferior, e ele observou o gesto. Apontei para o meu púbis segurando a risada ao ouvi-lo rosnar baixinho. — O que está tatuado?


— Isso, querido, só vendo para saber — até parece que eu falaria. Nunca.


— Vamos para casa. As crianças vão chegar às seis, se corrermos, vamos ter tempo para não só descobrir essa tatuagem, mas para usufruir do seu corpo — começou a me empurrar para que eu levantasse, e eu gargalhei diante da sua pressa. Quando sentei, criando coragem para levantar, ele agarrou a parte de trás dos meus cabelos. — Vá rindo, linda. Em breve só o que vou escutar vão ser seus gemidos — sussurrou em meu ouvido e mordeu meu lóbulo, soltando-me e levantando em seguida.


Deus do céu.


 


Respondendo o face: 


Anne Caroline Santos Silvaobrigada pelo carinho, lindona. Beijinhos!


Geovana Aparecidamulher, eu sou cardíaca, não me deixa ansiosa assim. Aaaaah, Christopher tá todo ousadinho, nem parece aquele cara carrancudo do começo. E a Dulce provocando? Melhor pessoa, kkkkkkkk.


Maria Pimentel: ô, sua linda, obrigada pelo carinho. Continuei, gata. Beijos!


 


Gente, será que vende o Christopher de bom humor e danado na Walmart? Porque se vender eu já vou comprar, o mozão que me perdoe, kkkkkk. 


Parece que os dois estão começando a se entender, inclusive, a ansiedade pra descobrir o que a mulher tem tatuado, né? Talvez nosso homão não seja tão maluco assim. Vamo rezar pra ficar tudo bem entre eles.


Beijinhos, lindas!



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Dulce tinha uma tatuagem. Porra, como eu não vi isso antes? Eu beijei cada parte do seu corpo e não vi a maldita tatuagem? O pior era o local. A forma como ela apontou para o púbis, umedecendo os lábios e com os olhos expressando um desejo tão bruto, que tudo o que eu queria era sair daquela praia rumo ao meu quarto. O banho de mar ficari ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1003



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  • lukinhasmathers Postado em 01/05/2021 - 23:24:11

    Acabei de ler mais uma vez... So queria saber por onde vc anda

  • lukinhasmathers Postado em 08/05/2020 - 20:22:24

    Vai fazer 2 anos q vc n posta mais

  • maria Postado em 15/04/2020 - 18:58:51

    cont.....

  • lukinhasmathers Postado em 03/11/2019 - 10:57:05

    Espero que voce volte a postar, beijos

  • lukinhasmathers Postado em 03/11/2019 - 10:56:23

    Acabei de ler tudo de novo para matar a saudade

  • lukinhasmathers Postado em 03/11/2019 - 10:55:35

    Olá ruteeee

  • lukinhasmathers Postado em 02/10/2019 - 11:16:13

    poxa vey, quero tanto ver esse final, vivo até sonhando com essa web imaginando o final dela

  • camila_herrera Postado em 08/08/2019 - 17:30:03

    Se vc estiver bem é o importante

  • camila_herrera Postado em 08/08/2019 - 17:29:37

    Nossa, nem parece que tem mais de um ano que vc ñ postou mais

  • lukinhasmathers Postado em 21/07/2019 - 12:49:15

    já tem 1 ano sem postar... uma pena Ruth. Cadê você, querida?


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