Fanfics Brasil - Capítulo 74 — Dulce De repente babá - Vondy

Fanfic: De repente babá - Vondy | Tema: Vondy; DyU


Capítulo: Capítulo 74 — Dulce

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Eu estava absurdamente desconfortável. Era a primeira vez que eu aparecia em público com Christopher depois do sequestro, e não sabia direito o que fazer com isso. E tinha toda a bagunça que estava a minha cabeça, e mais ainda o meu corpo.


Percebi que algumas pessoas nos observavam, com certeza reconhecendo Christopher Uckermann, o magnata que estava com uma desconhecida. Fiquei curiosa se achavam que eu era apenas uma acompanhante de luxo, ou uma possível pretendente.


— Um segredo pelos seus pensamentos. — a voz dele tirou-me dos devaneios. Encarei-o, e o encontrei sorrindo enquanto tomava um gole do vinho caro que havia pedido. Esfreguei as pernas, porque era absurdamente excitante ver a forma como seu pomo de adão subia e descia enquanto engolia.


Sacudi a cabeça, tentando clarear as ideias.


— Foi doce da sua parte concordar em conhecer Ákos. — encolhi os ombros, sorrindo. Ele rolou os olhos, me encarando.


— Eu disse que o conheceria, não que seria educado. Emma é uma criança. — e lá estava. Eu sabia que ele não estava simplesmente acatando a chantagem da filha.


— Uma criança que está sendo um cupido. — argumentei, sorrindo. — Emma está crescendo. Talvez não seja uma má ideia conhecê-lo.


Christopher balançou a cabeça e se remexeu na cadeira, visivelmente desconfortável.


— Temos a noite para nós, linda, e por mais que ame os meus filhos, eles não estão na lista do que quero falar com você. Não hoje.


Respirei fundo e tomei um gole do suco, já que Christopher se recusou veementemente a me deixar ingerir álcool.


Filho da mãe.


—Tudo bem. — me ajeitei na cadeira. — Sobre o que você quer falar?


Era uma pergunta idiota, mas eu não podia evitar.


— Sobre nós. — falou com tranquilidade. — Na realidade, eu adoraria saber o que tem acontecido com você nas últimas semanas. Você fica longe de mim como se eu tivesse peste.


Esvaziei o copo, desejando amargamente que aquela merda saudável tivesse algum teor alcoólico. Eu não podia lidar com Christopher sóbria. Menos ainda naquele assunto. Eu sabia que o teste viria à tona, e que eu precisava conversar sobre isso com ele, mas o medo de perder as crianças... De perdê-lo, me transformava numa covarde filha da puta.


— Acredito que tudo tem o seu momento. — respondi vagamente.


— Vamos lá, Dulce. — o tom descrente em sua voz me fez desviar o olhar. — Eu estou há duas semanas esperando o momento certo. Essa noite nós vamos resolver os nossos problemas.


Senti sua mão encontrar a minha por cima da mesa, e seu olhar decidido mostrou que ele não iria desistir. Eu não podia dizer que não gostava, porque estaria mentindo, mas uma sensação esquisita estava tomando conta do meu peito, e eu não sabia se conseguiria ficar tanto tempo perto dele sem fazer nada.


— Dulce, o que está havendo? — ele parecia preocupado, e eu sorri para tranquilizá-lo.


— Podemos ir embora? — apertei a mão dele. — Eu ainda não me sinto muito bem estando tão exposta assim.


Christopher franziu o cenho e olhou ao redor do restaurante. Ele me encarou completamente confuso, obviamente não entendendo o que eu queria falar. Na verdade, nem eu sabia exatamente o que estava acontecendo comigo, mas estava absurdamente nervosa, e ficar ali com ele só estava piorando as coisas.


Ele concordou, e depois de pagar a conta, fomos para o hotel. O rádio era o único que emitia som no caminho enquanto eu tentava me concentrar em qualquer coisa que não fosse o cheiro de Christopher impregnando no meu sistema novamente. Estava tão necessitada dele, que minhas mãos começaram a suar, e — não tão discretamente – precisei esfregar as pernas para tentar conter a umidade que crescia a cada segundo entre as minhas pernas.


O hotel era o mais bonito que eu já havia visto. Eu não tinha visto muitos, mas era mais opulento até mesmo do que o primeiro que eu fui com Christopher na primeira vez em que saímos.


A mão dele estava nas minhas costas o tempo inteiro, o que não facilitou para que eu clareasse as ideias. No elevador, eu estava quase entrando em combustão.


Controle-se, Dulce.


Foi só quando entramos no quarto e o vi afrouxando a gravata, que a minha sanidade foi completamente perdida.


Me joguei contra ele, fazendo com que suas costas batessem na parede em um baque, e colei nossos lábios, insana pela vontade de tê-lo novamente comigo. Primeiro ele recuou um pouco. Como me recusei a deixar que ele fugisse de mim novamente, passei a língua pelos seus lábios, pedindo permissão para entrar. Foi calmo, doce, leve e tão sensual que me deixou entregue.


Uma das mãos dele subiu até minha nuca, seus dedos me acariciando, massageando, de forma delicada e sutil. Sem me pressionar ou forçar. A sua promessa estava explicita em seus gestos.


Infelizmente, quando nossos corpos estavam o mais próximo possível, Christopher segurou meus ombros e me encarou, os olhos nublados pela luxúria, os lábios inchados e manchados com o meu batom.


Ele estava lindo.


— Dulce... — ele sussurrou, agoniado.


— Por favor, Christopher. Eu não vou me arrepender. Não existe a mínima possibilidade de isso acontecer. — arfei. — Por favor!


Ele continuava me observando com aqueles mesmos olhos famintos. Se eu pudesse chutar, diria que ele estava decidindo se deveria ceder. E na certa era isso mesmo que estava fazendo. Até mesmo a minha respiração ficou suspensa, por medo de que ele pudesse me dar uma negativa — de novo.


— Foda-se. — grunhiu antes de me agarrar novamente.


Seus lábios chuparam os meus com deliciosos ataques que me puseram fora de equilíbrio, me obrigando a atirar meus braços em volta de seu pescoço e me agarrar com força, tudo um pouco antes de sua língua deslizar para dentro da minha boca.


Ele tirou as mãos dos meus braços para envolvê-las ao redor da minha cintura, me puxando ainda mais para ele, onde eu podia sentir sua ereção contra minha barriga através do tecido da sua calça. A outra mão veio por trás da minha cabeça, prendendo-se no meu cabelo curto.


Pressionei meus seios contra o seu peito, com a necessidade de senti-lo com todas as partes do meu corpo. Um gemido surgiu vindo da parte de trás da garganta dele, vibrando por debaixo do nosso beijo e acendendo o desejo no meu ventre. Eu me mexi, tentando chegar mais perto, minha perna impaciente para se enganchar ao seu redor.


Em um movimento confuso, ele me levantou nos braços e virou-se para o centro do quarto, me carregando até a cama. Com minha atenção ainda inteiramente voltada para ele, só registrei o momento quando me depositou na mesma.


Deus, eu queria aquele homem por cima de mim e dentro de mim, não daquele jeito, em pé e olhando para baixo, para mim, com os olhos semicerrados.


Sua mão deslizou ao longo do comprimento da minha perna, em direção ao meu tornozelo, para desatar a minha sandália com uma delicadeza que me fez me contorcer. Ele repetiu esse movimento com o outro pé, e depois se ajoelhou em cima de mim para me dar um beijo rápido. Eu estendi a minha mão para puxá-lo para mais perto, mas Christopher resistiu.


— No meu tempo, querida. Me deixe aproveitar o momento. — sussurrou.


Com uma trilha de beijos molhados, abriu o seu caminho, descendo até a bainha do meu vestido. Com um brilho malicioso nos olhos, ele puxou o tecido de minha roupa para cima, em volta de minha cintura, dando um beijo entre minhas pernas.


Um gemido escapou dos meus lábios e ele riu baixinho. Seus dedos deslizaram sob a borda da minha calcinha, rasgando-a num barulho seco. Em outra ocasião eu teria o repreendido, mas o gesto foi tão excitante que o máximo que pude fazer gemer em agonia.


Ele enganchou a minha perna por cima do seu ombro e, em seguida, sua boca estava em mim, lambendo e chupando o feixe de nervos no meio das minhas coxas. Eu já estava delirando de prazer quando ele deslizou dois dedos para dentro de mim, sondando e torcendo até provocar o meu orgasmo com facilidade.


Eu mal podia acreditar que isso estava acontecendo novamente.


Estremeci enquanto ele subia para reclamar a minha boca com um desejo profundo. Os sons suaves que deixava escapar enquanto me devorava, o meu sabor em sua língua, o atrito do cinto da calça em meu clitóris, tudo levou apenas meio minuto antes do aperto de tesão se formar novamente em meu ventre, pronta para mais uma viagem até a colina do êxtase.


Louca para tocá-lo novamente, tentei fazer com que ele rolasse para fazer que ele também sentisse prazer, mas o homem se recusou a sair, quebrando o beijo e me olhando com uma intensidade desconcertante.


— Esta noite trata-se de você, linda.


Suas mãos percorreram meu corpo com mais vontade, desejo e ardor. Gemi recebendo seus lábios em meu pescoço. As mãos, antes gentis e delicadas, se fecharam com força em meus seios, puxando os mamilos até que ficassem dolorosamente endurecidos.


Christopher se afastou um pouco, tirando a roupa e colando o corpo no meu. Pele contra pele. Arquei as costas, num pedido silencioso de qualquer merda que ele quisesse me dar. Estava tão desesperada, que aceitaria qualquer coisa.


Ah, merda! Eu o queria.


— Christopher...


— Sim. Eu sei. Eu também, querida. — não percebi que ele estava tão próximo, mas neste momento seu dedo me invadiu com força e precisão. Gritei! Ele gemeu ecoando a minha reação. — Ah, Dulce! — mordeu meu pescoço, meus ombros, enquanto seu dedo me invadia, entrando e saindo, entrando e saindo... — Preciso estar dentro de você, meu bem. — ele falava, me mordia, chupava e beijava. — Preciso estar todo dentro de você e te fazer gozar em volta de mim.


Seus dedos me invadiam, forte, possessivos, duros e severos. Seus lábios me devoravam, chupavam, a língua me lambia, experimentava. Eu era puro prazer, total e completamente sentidos e sentimentos.


— Por favor, Christopher. — implorei quando seus movimentos ficaram mais frenéticos.


— Goze para mim, linda. — sussurrou em meu ouvido, chupando o lóbulo da minha orelha em seguida.


O clímax me atravessou, logo em seguida a outro. Atirei minha cabeça para trás, tremendo violentamente e gritei um palavrão, talvez, ou o nome dele, não sei, totalmente irracional e sem poder identificar o que dizia. Senti o corpo dele deixando o meu, mas não demorou para que ele estivesse de volta.


Quando minha visão clareou e meu cérebro voltou a funcionar, Christopher me observava com adoração palpável, sorrindo como um adolescente.


— O que foi? — perguntei.


Ele subiu o dedo pressionando meu clitóris e me penetrou por completo. Foi um movimento único. Me penetrou completamente sem cuidado, com força, parando apenas quando não restava mais nada. A pressão do seu dedo em meu centro de prazer e seu membro me tomando furiosamente, avançando em minhas paredes e se impondo dentro de mim, foi o suficiente para me levar ao limite novamente.


Eu estava prestes a estar no paraíso, com certeza.


Gritei, deixando que os espasmos se espalhassem pelo meu corpo. Um vulcão de prazer explodiu entre as minhas pernas, correndo minha pele e me espatifando em um milhão de pedaços.


Christopher continuou imóvel. Paciente. Enquanto eu convulsionava, pulsando e me fechando ao seu redor. Gemendo sem pudor ou controle. Somente quando meus movimentos foram se acalmando, minha respiração voltando ao normal e minha alma situando-se em meu corpo que ele recomeçou seus movimentos.


Lentamente, se retirou de mim até quase não estar mais em lugar algum então voltou com tudo, estocando, me devastando e possuindo como só ele sabia fazer. Saía lento e voltava com força e a cada investida se aprofundava. Cravei as unhas em suas costas, fazendo-o estremecer, absorvendo seus movimentos enquanto era arremessada para cima e para baixo. Não tinha condições de reagir.


Christopher não estava aliviando. Enquanto eu me apertava em torno de seu pênis, ele enfiava em mim com fúria. Mais e mais. Suas coxas batiam contra a minha, o som me deixando louca, provocando outro clímax dentro de mim. Ele começou a conversar comigo, uma conversa louca sobre sexo que eu mal conseguia entender no meio daquela neblina. Cada palavra pontuada enquanto ele empurrava cada vez mais fundo dentro de mim.


– Você é. Tão. Gostosa. Puta. Que. Pariu...


E então nós dois estávamos gozando. Christopher empurrou para dentro de mim com um longo gemido. Meus olhos estavam grudados nele, e vi quando seu tronco ficou firme enquanto o quadril batia na minha pélvis. Então, a minha própria visão ficou turva, nublada com a intensidade da minha liberação.


Tão fodidamente delicioso.


Parecia que haviam se passado anos antes de eu me recuperar o suficiente para falar ou pensar. Quando consegui, Christopher já havia caído na cama ao meu lado.


Não havia dúvidas: eu o amava. Eu precisava dele.


Era fodido perceber isso depois do sexo, mas foi quando eu realmente vi que não havia a menor chance de eu ficar bem sem ele.


Respirei fundo e falei:


— Eu amo você, Christopher.


Ele virou a cabeça para me encarar, e a vulnerabilidade que encontrei em seus olhos me emocionou. Ficando de lado, enganchei uma perna ao redor dele enquanto ele me embalava em seus braços.


Ficamos calados até que senti o sono pesando em mim. Suspirei satisfeita por estarmos tendo aquele momento.


— Por favor, não me deixe. — sussurrei antes de adormecer.


 


Vocês sabem como eu tô?



Respondendo o face:


Andrea Osiris: menina, eu viciei nesses gifs, só converso por eles agora, hahaha. Olha, momentaneamente deu SUPER certo pro casal, né? Só resta torcer pra ninguém pirar de novo.


 


GENTE, não ia ter hot, mas eu sentia tanta falta dessas cenas que não pude evitar. Tava perdendo o jeito de escrever essas coisas, então precisei voltar pra ver se ainda funcionava, hahahaha. 


Ninguém surtou. Dulce SE LIGOU que PRECISA desse homem. AMÉM, SENHOR! AMÉM! Ela não vai surtar, isso a gente sabe (ou não, né? RISOS).


Mores, amanhã não vou postar. Ahhh, Rute, por quê? Que vaca sem graça você é. Pois é, gente. Amanhã de manhã vou pegar meus exames e pro bem ou pro mal, vou focar um pouquinho no pessoal aqui. Fiz uma brincadeirinha de morte com o mozão na quarta passada e ele tá puto comigo até hoje. SOCORRO, EU NÃO SEI O QUE FAZER. Pode nem brincar mais, aff, hahaha (rindo de desespero).


Mas, porém, contudo, todavia, entretanto, com esse capítulo sacia um pouquinho nossa saudade de vondy sem surto e perdoa a minha falta, né? Hehehe.


Até quarta, amorecos! 



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1003



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  • lukinhasmathers Postado em 01/05/2021 - 23:24:11

    Acabei de ler mais uma vez... So queria saber por onde vc anda

  • lukinhasmathers Postado em 08/05/2020 - 20:22:24

    Vai fazer 2 anos q vc n posta mais

  • maria Postado em 15/04/2020 - 18:58:51

    cont.....

  • lukinhasmathers Postado em 03/11/2019 - 10:57:05

    Espero que voce volte a postar, beijos

  • lukinhasmathers Postado em 03/11/2019 - 10:56:23

    Acabei de ler tudo de novo para matar a saudade

  • lukinhasmathers Postado em 03/11/2019 - 10:55:35

    Olá ruteeee

  • lukinhasmathers Postado em 02/10/2019 - 11:16:13

    poxa vey, quero tanto ver esse final, vivo até sonhando com essa web imaginando o final dela

  • camila_herrera Postado em 08/08/2019 - 17:30:03

    Se vc estiver bem é o importante

  • camila_herrera Postado em 08/08/2019 - 17:29:37

    Nossa, nem parece que tem mais de um ano que vc ñ postou mais

  • lukinhasmathers Postado em 21/07/2019 - 12:49:15

    já tem 1 ano sem postar... uma pena Ruth. Cadê você, querida?


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