Fanfics Brasil - I - O Recital dos Pássaros La Vie En Rose

Fanfic: La Vie En Rose | Tema: Harry Potter


Capítulo: I - O Recital dos Pássaros

785 visualizações Denunciar




La Vie En Rose


Capítulo I - O Recital dos Pássaros


Hold me close and hold me fast


This magic spell you cast


This is la vie en rose


When you kiss me Heaven sighs


And though I close my eyes


I see la vie en rose



Os raios de sol esquentavam sua pele. Gostava do sol da manhã, gostava muito. Porém não naquele dia. Não quando estava diante de um memorial, não quando sabia que não poderia sorrir. Naquele dia quente, ela não poderia aproveita-lo devidamente pós, sua única família acabará de morrer. Fungou o nariz, ergueu a cabeça é olhou para o alto das arvores ali perto. Os pássaros cantavam de uma forma diferente. Era como se estivessem tristes, receosos é abalados tanto quanto á jovem. Era um recital.  


Não havia quase ninguém para lamentar a morte do casal. Apenas um velho é um homem um pouco assustador. Sentada diante o memorial, a morena sentia-se solitária. Passará anos com eles, os amava realmente. E mal saiba o que tinha causado suas morte. Não conseguia acreditar que, ontem eles estavam vivos é agora, suas cinzas jaziam dentro de uma urna que ela mesmo fez. 


Não gostava da sensação que sentia. Era angustiante. Aquele casal eram seus pais, mesmo não sendo os verdadeiros, mas eram seus pais. Os amavam. Os adorava. 


— Senhorita? — o velho barbudo se aproximou da jovem. A mesma que ergueu a cabeça para olha-lo melhor. Ele esboçou um sorriso gentil, e mesmo que fosse um estranho para ela, lhe aqueceu o coração. Ele se levantou o encarando curiosamente. 


— Quem seria você? 


— Deixe-me me apresentar. — sorriu se curvando levemente.— Sou Alvo Dumbledore. Diretor da escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.  


Os olhos da jovem ganharam um brilho. Ela já ouvira falar naquela escola é dele também. Na maioria dos livros que lia, seus nomes sempre eram citados.  


— Meus pêsames. — disse Alvo.— Eles eram bruxos formidáveis. E foram excelentes pais para você, Amélia. 


— Eu sei que eles eram boas pessoas, mas...— hesitou em falar. Olhando para o sr. Dumbledore, ele poderia saber de algo.— Eu não entendo como eles morreram. Eles me disseram que iria resolver uns problemas no povoado, contudo, quando demoraram voltar fui atrás deles. Logo os encontrei já mortos em um beco. 


— Eu sinto muito lhe informar isso mas, seus pais foram mortos por Conversais da Morte.— o velho disse seriamente.— Tenho que perguntar, você sabe o que é um Conversal?  


Amélia continuou a encara-lo. Não sabia muito bem o que era um Conversal da Morte, mas uma coisa era certa, eles não eram do bem. Mas a jovem não saiba sobre essas coisas que não estava escrito em livros. Nunca saíra da fazendo além do vilarejo. Fora criado com um feitiço forte de proteção, suas únicas distrações era os animais é os livros. Tinha uma biblioteca só dela, mas, em nem um dos livros citava aquele nome. Ela se lembraria se tivesse, sua memória era idética(fotográfica).  


Um passarinho passou piando, e Amélia olho-o um pouco espantada. Notando aquilo, o diretor olho-a curioso. 


— Creio que o passarinho lhe disse algo ruim.— ele a assustou. Dando um passo para trás, Amélia estava desconfiada.— Não se preocupe querida, não vou lhe fazer mal. Apenas que lhe oferecer um lugar na minha escola. Eu estou ciente de deu dom, srta. Volkov. É um dom como esse, não pode se manter escondido. Tem que ser explorado é apreciado. Mas também cuidadoso, existem muitas pessoas que anseiam por um dom como esse. Pessoas más. 


— Você estar me dizendo que, virão atrás de mim?— perguntou a jovem angustiada.— Por causa do meu dom?  


— Estou dizendo que, Horgwarts é o lugar mais seguro para você agora.— respondei Alvo seriamente.— Mas, não posso leva-la á força. Preciso do seu consentimento.  


Amélia abaixou a cabeça, olhando para a grama verde que pisava com os pés descalços. Seus pais diziam que o mundo a fora era perigoso, e que o melhor para ela era viver na fazenda. Junto a natureza. Eles a protegeram durante tanto tempo, e ela era grata por isso.  


Sua audição aguçada foi focada em um piu familiar. Sua coruja estava sobrevoando o local, piando em sua direção. As penas pretas, fazia-a se destacar no imenso céu azul. Ouvia dizer "Aceite." Aquela coruja era praticamente sua babá, sempre lhe vigiando é lhe repreendendo. Se Bong Bong dizia para aceitar, então Amélia deveria aceitar. Olhou para Dumbledore, que permanecia em espera de sua resposta. 


— Tá bom.— murmurou tristemente.  Logo a coruja que sobrevoava, pousou no topo da cabeça da jovem. O velho sorriu.  — Bong Bong diz que o senhor é um velho legal, e que Hogwarts é o lugar para onde eu deva ir. 


— Então Bong Bong é uma sábia coruja.— ele ergueu a mão enrugada para acariciar á coruja negra. No mesmo momento, o homem que se mantinha atrás se aproximou. Vestia-se todo de preto, e não tinha uma expressão muito boa.— Amélia esse é Severo Snape, ele será seu professor de Defesa contra a Arte das Trevas. E também seu guia no mundo fora destes muros. Ele lhe ajudará contudo, e qualquer duvida não hesite em perguntar. 


— Prazer.— a voz do homem era grave.  


A jovem o examinou. Para qualquer pessoa, ele passava a impressão de ser perigoso, intimidador é mau. Porém, Amélia não tirava conclusões precipitadas. Gostava de conhecer para poder julgar, e foi por isso que, sorriu para o homem.  


— Então. Como o ano letivo estar prestes a começar, eu tenho muito trabalho para fazer.— o diretor sorriu se afastando, colocou as mãos atrás das costas é Aparatou.  


A jovem voltou seu olhar para o professor ali, que a encarava de volta. Bong Bong voltou a piar, lhe avisando para tomar cuidado com aquele homem. 


— Sugiro que comesse a fazer suas malas.— disse ela lhe dando as costas e caminhando em direção a cabana de madeira.  


Amélia afirmou com a cabeça e o seguiu até sua casa. 


 



[-:-§-:-] 



 


— Ei!— o chamou. Severo virou a cabeça em sua direção.— Posso levar os meus livros? Não queria os deixar aqui. Seria um desperdiço. 


O homem olhou atentamente para as fileiras é fileiras de estantes preenchidas de livros. Havia mais de vinte mil livros, e Amélia já lerá todos. Por alguns minutos não disse nada, apenas imaginou-a ali, lendo por várias horas. A menina já tinha preparado duas malas com seus pertences, agora, o arrastará para o subsolo lhe mostrando sua coleção que poderia se comparada com a biblioteca de Hogwarts. Como Amélia não podia ir além do vilarejo, sua única saída para o mundo exterior era os livros. Seus pais sempre lhe compravam, os mais diversos é raros.  


— Um feitiço de espaço-tempo em uma mala deve resolver. — retirou sua varinha de sua túnica. Com um sorriso, Amélia pegou uma maleta de mão pequena. Snape murmurou algum feitiço, fazendo com que os livros saíssem das estantes é um por um adentrasse na maleta. Após alguns minutos, todos os livros estavam na maleta, formando ali outra biblioteca. A jovem sorriu ao olhar dentro da mala, fechou a mesma encarando o professor. 


— Obrigada.— agradeceu colocando o objeto junto aos outros.  O homem fez um movimento com a varinha, e todas suas malas der repente desapareceu. Ela não disse nada, já sabendo que ele despachou suas coisas direto para a escola. 


— Antes de irmos para Hogwarts, precisamos passar no Beco Diagonal. Vejo que não possui os instrumentos necessários para uma aluna do sexto ano.— indagou o homem de preto estendendo a mão esquerda para a jovem.— Vamos aparatar. Será mais rápido. 


Amélia se aproximou dele, segurando as ásperas mãos de Severo Snape. Ele a olho-a por segundos, depois Aparatou até um beco escuro, perto da rua principal do Beco Diagonal. Suspirou fundo, não era a primeira vez que aparatava. Sempre treinava no jardim, mas nunca fora para tão longe. Seu estomago começou a se revira, e com isso, apertou sua mão na de Severo. Uma tontura lhe invadiu, o ar começou a ficar pesado é as vozes não paravam de sussurrar. Tentou se manter em pé, mas a pressão sobre o seu corpo lhe puxava para baixo. 


As mãos ágeis do professor á segurou, evitando um tombo.  


— Tente respira fundo.— disse o homem. 


— O que. . . O que estar acontecendo?— estava ofegante. 


— Seu corpo cresceu dentro de feitiços é barreiras. Não estar acostumado ao ar é a pressão do exterior, tente ficar em pé. Tem que se acostumar, não pode deixar seu corpo rejeitar. 


Amélia tentou se soltar do professor, tentando mantar o equilíbrio enquanto respirava fundo. Tinha que se adaptar, tinha que fazer aquilo. Senão, viveria sob feitiços a vida toda. Almejava ver o mundo além dos muros que lhe cercava. Almejava ir para Hogwarts é também almejava sem uma bruxa como seus pais. Tudo isso, lhe deu forças para se erguer. Dando um passo para frente, se aproximo da saída do beco. Iria vê o mundo com certeza, e não era uma rejeição que lhe iria lhe impedir. 


Chegando a saída, seus olhos azuis celestes brilharam intensamente. Nunca vira tantas cores juntas antes, tantas pessoas é tantas coisas intrigantes. Tantas coisas para aprender. Snape passou por si, segundo o caminho da rua principal. Ando para acompanha-lo, Amélia apreciava cada coisa nova que encontrava. Como uma criança em uma loja de doce. Estava á poucos passos do professor, e se encantava tanto com as coisas que nem percebera quando ele parou. E assim trombou contra suas costas. Torceu o nariz olhando-o curiosamente, por que parará? Abriu a boca para perguntar, mas Severo virou-se e andou até uma loja de roupas. 


As atendentes conversavam alegremente, até sentirem que alguém as olhavam. Virando as cabeça, engoliram em seco ao verem o homem ali. Ele as encarava friamente. 


— Prof. Snape.— exclamou unas das mulheres, quase gaguejando.— O que o senhor deseja? 


Ele nada disse. Manteve a postura ereta, com as mãos atrás das costas Snape virou um pouco a cabeça, chamando a garota. As atendentes estranharam, e olharam curiosamente a jovem sair de trás do professor. Um pouco tímida, ela se aproximou das mulheres. 


— Eu ... Eu vim comprar uniformes.— disse Amélia olhando as moças.  


Uma das mulheres se aproximou a morena, esboçando um sorriso á acompanhou até o interior da loja. Amélia adorou comprar roupas, bom, não era ela que iria pagar mas sim Severo. O uniforme escolar lhe caiu muito bem, nunca pensará que vestira um. Saindo da loja já vestindo o uniforme de Hogwarts, Amélia continuou a seguir Snape. 


— Imagino que já tenha uma varinha.— indagou ele parando para encara-la. 


Sorrindo, Amélia retirou de dentro do uniforme uma varinha branca. 


— A alguns anos, papai levou em casa o sr. Olivaras. Ele trouxe consigo algumas varinhas.— a menina explicou alegre.— Quando eu a segurei pela primeira vez, foi como se algo se iluminasse dentro de mim. Senti a magia em todos os lugares, meu sangue ferveu é várias ideias brotaram em minha cabeça. Foi fantástico. 


Ouvindo aquilo, Severo soltou um pequeno sorriso. Aquela era uma menina boba, mas era pura é sincera. Quando foi que vira um jovem assim? Certamente Volkov não fora corrompida pelo mundo. Vendo o sorriso que despertará no professor carrancudo, Amélia se sentiu-se bem. Snape não era mau, assim como ouvirá as moças da loja. Voltou a segui-lo pela rua. 


Durante duas horas caminhando, compraram um caldeirão, um chapéu pontudo, uma par de luvas, uma capa de inverno é uma vassoura. Não precisaram comprar livros, Amélia já havia devorado todos os livros escolares. Mas antes de irem embora, Amélia bateu seus olhos em uma loja de doces. "Dedos-de-mel", lembrou-se que sua mãe sempre trazia doces de lá. Sem mais nem menos, correu até a loja, deixando Snape para trás com uma cara não muito boa. 


Havia prateleiras e mais prateleiras de doces com a aparência mais apetitosa que se pode imaginar. Tabletes de nugá, quadrados cor-de-rosa de sorvete de coco, caramelos cor de mel; centenas de tipos de bombons em fileiras arrumadinhas; havia uma barrica enorme de feijõezinhos de todos os sabores, Delícias gasosas, em outra parede havia os doces de efeitos especiais. Os melhores chicles de baba é bola. O estranho e quebradiço fio dental de menta, minúsculos Diabinhos negros de pimenta, Ratinhos de sorvete, Sapos de creme de menta , frágeis penas de algodão-doce é bombons explosivos.    


— Isso sim que é o paraíso.— murmurou a garota se aventurando pela loja.  Vagando abobalhadamente pelos corredores lotados do lugar, a morena babava por cada doce que encontrava. Era como uma mina de ouro, havia pegado uma cestinha, e depositado vários doces no qual desejava experimentar.  


E claro, estava se aproveitando do dinheiro de Snape.  


Quando ergueu sua mão para pegar algumas Varinha-de-alcaçuz, sua mão foi em encontrou de outra. Esbarrando em provocando um leve arrepio. Assustada, recuou olhando para o dono da mão. E um jovem alto, de cabelos era ruivo é de olhos travessos claros. Abriu um enorme sorriu ao olha-la bem. 


— Bem, senhorita. O que devemos fazer?— perguntou cruzando os braços, tentando parecer sério.—Isso não pode ficar assim. 


— Ahã?— estava confusa. 


— Nossas mãos se tocaram. O que você fará perante á isso?  


Amélia franziu o cenho. Não o entendia. O que aquilo queria dizer? Não vira nada assim nos livros. O ruivo sorriu ao ver a reação da menina. 


— E eu tenho que fazer alguma coisa?  


 As sobrancelhas ruivas se arquearam.  


— Ei, você tem um sotaque engraçado. Da onde veio? — desfez a cara séria se aproximou da jovem. 


— Não é engraçado.— indagou a morena inflando as bochechas.— Não tenho sotaque. 


O ruivo riu achando graça, ergueu a mão em direção a bochecha rosada da garota. Tocando-a é fazendo escapar o ar. Seus olhos castanhos se encontraram com os azuis da menina, ela não desviava o olhar.  


— Fred, olha o que eu ache...— outro ruivo se aproximou com alguns pacotes de doces em mãos. Parou de falar assim que viu a cena em sua frente. Piscou os olhos por um tempo, e abriu um sorriso malicioso. — O que vocês estão fazendo, em? 


No mesmo momento Fred se afastou, virando-se para o irmão. 


— Nada.— respondeu aumentando o sorriso. 


— Uhm, sei.— ele não acreditou, o para a jovem.— E você seria? 


A morena os analisou. Gêmeos, era a primeira vez que via gêmeos. Sorriu ao ver que eram idênticos. 


— Ah, Amélia Volkov.— estendeu a mão.— Prazer. 


Os gêmeos se entreolharam, aquela garota era um pouco estanha. Ao mesmo tempo, os dois estenderam as mãos, deixando Amy confusa em qual apertar primeiro. No fim, ergueu a outra mão, segurando as mãos dos gêmeos.  


— Sou Fred Weasley.— apresentou-se o jovem que conhecera primeiro. 


— E eu sou Jorge Waesley.— sorriu o outro gêmeos.— Você tem um sotaque engraçado.  


— Não é.— concordou Fred rindo. — Viu? — encarou Amy.— Não é só eu que acho.  


— Não tenho sotaque. Falo normalmente, como todos. — exclamou Amélia emburrada. Não tinha sotaque, se tivesse, Snape havia lhe dito. Ou não? Pensou nisso por alguns segundos, talvez aquele sorriso dele fosse pelo sotaque. Franziu o cenho indignada. 


— De que país você vem? — perguntou Ferd curioso. 


— França.— Amélia desviou o olhar para os doces nas mãos do Waesley, aqueles ela inda não vira.  


— E o que faz na Inglaterra? — o outro perguntou, já percebendo o olhar da menina. 


— Vim estudar em Hogwarts.— respondeu se aproximando dos ruivos e pegando o doce da mão de Jorge.  


 Os irmão se entreolharam. 


— Não é muito velha para estar no primeiro ano? 


— Por que não entrou antes? 


— Onde você estudava? 


— Por que escolheu esse ano? 


— Você gosta mesmo de doces? 


— Sua sesta estar cheia.  


Eles não paravam de fazer perguntas. E aquilo estava a deixando confusa, tudo que queria era doces, mas estava sendo interrogada pelos irmãos Waesley. As perguntas não tinham fim, como eles conseguia formular uma pergunta atrás da outra? Dando um passo para trás, ergueu a mão. Pedindo silêncio, e assim se fez. 


— Acalme-se.— pediu. — Eu estudava em casa. Mas meus pais morreram. Não tenho mais ninguém, então o diretor Dumbledore me disse para ir para Hogwarts. — conto-lhes, não tudo, mas a verdade. Amélia não gostava de mentiras.  


Os ruivos fizeram alguns minutos de silêncio, depois se entreolharam. 


— Vou estrar no sexto ano.—  Amy olhou ao redor, será que Severo entrou na loja também? 


— Você disse, Dumbledore? 


— Ele veio com você? 


Eles olharam ao redor. 


— Não. Ele já foi para a escola. — a jovem respondeu calmamente.— Estou com outra pessoa. 


— Quem? — perguntaram em uníssono. 


— O prof. Snape.— Amélia sorriu, mas seu sorriso se desfez quando viu a reação dos gêmeos. Incrédulos. — O que foi? 


— Snape?— Jorge exclamou se aproximando dela. — Você estar bem com isso? 


— O que quer dizer? Ele é legal! 


As rizadas de escárnio fez Amy franzi o cenho.  


— Ah, Fred. Temos que ensinar muita coisa para essa novata.— Jorge passou o braço ao redor de Amélia. 


— Concordo plenamente.— Fred também se juntou ao irmão.  


No meio dos ruivos, Amélia se sentia desconfortável é confusa. 


— Primeiro, Severo Snape é o tipo de pessoa que se deva manter longe. — começaram a explicar.  


— Ele é o diretor da Sonserina. E dizem que ele serve a você-sabe-quem.  


— Quem é você-sabe-quem?— perguntou a jovem curiosa. 


O gêmeos voltaram a se entreolhar, um pouco espantados. 


 — Não sabe quem ele é? 


— Vivia em uma caverna por acaso? 


— Conhece pelo menos a história de Harry Potter? 


— Ele é famoso, deve conhecer. 


— Harry Potter?— perguntou ela arqueando as sobrancelhas.— Já li sobre ele em um livro.  


— Isso. — Fred ergueu o dedo.— Aquele que o fez ficar tão famoso é o Lord das Trevas.  


— Ele é o inimigo mais perigoso. — completou Jorge. 


— E o que isso tem haver com o professor? — a menina não entendia. 


— Muita coisa.— indagou os dois ruivo. 


— Ele é do... 


— Estou atrapalhando a conversinha de vocês, Waesley`s?— a voz grave do professor os interrompeu, fazendo um arrepiou desce pelas espinhas dos irmãos. Soltando a jovem, eles olharam para trás, encontrando uma expressão não muito satisfatória. 


— Bom dia prof. Snape.— disse Fred forçando um sorriso. 


— Como o senhor estar? — Jorge o acompanhou.  


— Ah, onde você estava? — Amélia perguntou com um sorriso no rosto. O irmãos a encararam, um pouco surpresos com a naturalidade que falava. — Pode me comprar esses doces? 


— Vamos.— ordenou virando-se.  


— Mas é os doces? 


Por alguns segundo, ele parou é suspirou fundo. Amélia entendeu que ele não queria se vira, então se despediu dos irmãos. 


— Vejo vocês em Hogwarts. —sorriu. 


— Hogwarts? — indagou Jorge. 


— Não vai de trem?— perguntou Fred. 


— Não. 


Virou-se e acompanhou Snape para pagar os doces que pegará.  


— Garota estranha. — murmurou os irmãos em uníssono. 


 



[-:-§-:-] 



 


Amélia se sentiu fraca novamente. Aparatou mais uma vez, e agora, para dentro da maior escola de bruxo, Hogwarts. Caiu sobre seus pés, com a respiração ofegante. Até quando aquilo iria acontecer? Era doloroso. Isso era o resultado de ter crescido dentro de um feitiço poderoso de proteção. Nunca quis saber por que tanta proteção, na verdade, perguntará uma vez aos seus pais. Mas eles não responderão. Também perguntará aos animais, e eles também se recusaram em responder. Amélia deduziu daquilo, que era uma coisa grande.  


Apoiou as mãos no chão para conseguir se erguer. Já de pé, olhou ao redor, examinado o local onde estava. O cômodo era amplo, cheio de coisas interessantes. Era uma sala arredondada, com muitas janelas é retratos. E em cima de um poleiro, se encontrava uma ave grande é avermelhada. Impressionada, se aproximou da fênix, era majestosa.  A ave lhe olhou, inclinado a cabeça. 


— E linda. — murmurou sorrindo bobamente. 


"Obrigada." agradeceu a fênix. 


— De nada. — assim que respondeu, a ave lhe olhou curiosamente. 


"Uma domadora?" perguntou ela. "Faz tempo que não vejo um domador natural." 


— O quer dizer? Normalmente, o que fazem para ouvi-los? 


"Os domadores não naturais, bebem uma poção especial. Capaz de fazê-los ouvir todos os animais, mas com um limite de tempo." 


— Ah, entendo. — murmurou um pouco desapontada, por não ter mais pessoas como si. — Você deve saber muita coisa, o que pode me dizer sobre os domadores. 


" O ultimo domador natural que conheci, se chamava Newton Scamander. Fora um fantástico bruxo. Suas contribuições para o mundo animal foram de grande escala." contou-lhe calmamente.  


— Oh, eu já li sobre ele. — Amélia sorriu ao se lembrar. — E um Magizoologista é também um O.M de segunda classe.   


"Isso mesmo." 


— Tendo uma conversa agradável? — soou uma voz conhecida. Dumbledore estava poucos passos atrás, segurava com as mãos, um chapéu negro velho. 


— Sua fênix é muito inteligente. — a menina sorriu. 


Ele ergueu o chapéu. 


— Este, é o Chapéu Seletor. — apresentou o objeto intrigante. — Ele selecionar em qual casavocê entrará. 


Amélia franziu o cenho. 


— Eu li que a seleção é feita no salão principal. Diante de todos os alunos. — indagou a jovem. 


— De certa forma sim, mas, você não entrará no primeiro anos, srta. Volkov. E caso fora para diante de todos, isso acarretará muita confusão é questionamentos. Por isso, quero que faça a seleção aqui. 


Concordando com a cabeça, o velho ergueu sua varinha é puxou uma cadeira, na qual Amélia se sentou. Ele se aproximou é depositou de vagar, o chapéu na cabeça negra. 


— Ah... — murmurou o chapéu, assuntando um pouco Amélia. — Vejo que tem várias coisas fervilhando sua cabeça. E uma garota astuta é muito curiosa. Tem o coração puro, mas, a mente é cheia de ideias peculiares. Uhm, muito difícil. Onde eu colocarei você? 


Dumbledore estreitou os olhos. 


— Já sei. — disse o chapéu. — Grifnória! 


O velho sorriu retirando o chapéu.  


— Parabéns, já é uma aluna oficial de Hogwarts. — colocou as mãos atrás das costas. — Agora, a profª. MacGonall lhe levará até o Salão Comunal da sua casa. Peço que não se incomode de passar essa noite sozinha, Amélia. O trem com os outros alunos chegará amanhã a tarde. 


— Tudo bem. — não estava. Amy não gostava de ficar sozinha. Mas, pensando nisso. Olhou ao redor, procurando uma certa pessoa. — Onde estar Severo? 


 Ouvindo aquela pergunta, Alvo abriu um enorme sorriso. 


— Vejo que se apegou ao prof. Snape. — indagou o velho. — Ele provavelmente estar em sua sala. 


— Ele é legal. — repetiu o que disse aos gêmeos.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Inulovearte

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

La Vie En Rose Capítulo II - Efeito Borboleta  O Salão Comunal da Grifnória era muito acolhedor. Fazia Amélia se sentir acolhida, como se estivesse em casa. Sentou-se em uma poltrona em frente a lareira, aquecendo-se. Havia tomado um banho é trocado de roupa. E assim que acabou de se vestir, encontrou em um bandeja com sua comi ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 0



Para comentar, você deve estar logado no site.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais