Fanfics Brasil - II - Efeito Borboleta La Vie En Rose

Fanfic: La Vie En Rose | Tema: Harry Potter


Capítulo: II - Efeito Borboleta

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La Vie En Rose


Capítulo II - Efeito Borboleta 



O Salão Comunal da Grifnória era muito acolhedor. Fazia Amélia se sentir acolhida, como se estivesse em casa. Sentou-se em uma poltrona em frente a lareira, aquecendo-se. Havia tomado um banho é trocado de roupa. E assim que acabou de se vestir, encontrou em um bandeja com sua comida. Jantou lendo alguns livros que encontrara no salão. Olhou para as chamas que queimavam os pedaços de madeira.


Fechou os olhos e recordou tudo que tinha acontecido naquele dia. Estava em Hogwarts, na escola de bruxaria que sempre leu em livros. Porém, por que não se sentia tão animada? Ouviu um barulho vindo da janela de vidro, levantou-se é de vagar caminhou até o local. Encontrado Bong Bong do outro lado do vidro, segurava em seu bico uma animal intrigante.


Imediatamente, a morena abriu a janela.


"Me solte!" gritava o bicho que se parecia uma ramo de folhas."Sua coruja idiota!"


- Bong Bong, o que aconteceu?- a menina perguntou estendo a mão, para que a coruja soltasse o bichinho.


"O achei vagando ao redor do Salgueiro Lutador. Estava sozinho é também parece ferido." contou a ave negra.


Amélia seguro-o com as mãos, mas o animalzinho tentava escapar.


- Acalme-se.- pediu, mas ele não a ouviu.- Um Tronquilho* não devia estar fora da floresta. O que te fez sair?


" Me nego a responder, sua trouxa!" gritou novamente, se esperneando.


- Não sou uma trouxa. Sou uma bruxa, sr. Tronquilho.- indagou Amy um pouco magoada. Mas, isso acarretou um olhar de espanto do bicho.


"Você consegue me ouvir? É uma domadora?"


- Sim, e o que parece.- respondeu com um sorriso.- Então me diga, o que faz fora de seu habitat? Sozinho poderia morrer.


O Tronquilho parou de se debater, ficando calmo, sentou-se na palma da mão de Volkov.


" Um bruxo caçador-de-recompensas destruiu minha casa. Meus pais, meus irmãos é amigos, ele os levou. A todos!" contou-lhe amarguradamente. 


- E como você escapou?


"Mamãe me esgueirou por entre as aberturas da rede. Até que eu conseguir sair."


Ele parecia que iria chorá.


- Que horrível.- murmurou a jovem franzindo o cenho.- Esses caçadores não tem escrúpulos. E proibido por lei caçar animais mágicos. 


Estava zangada, e isso era sério. Poucas coisas conseguiam lhe irritar, e os caçadores eram umas delas. Amélia sempre cuidou dos animais que apareciam feridos, e sempre dizendo a mesma coisa. Caçadores de recompensas. Odiava-os, nunca odiou tanto uma coisa quanto os caçadores. Caminhou até a escada, subindo e indo em direção ao dormitório feminino. Levando consigo, o Tronquilho. Bong Bong saiu voando para o corujal.


Colocou o animalzinho em cima de um criado-mudo, e se virou-se para o seu malão. Procurou por algo especifico. Sorriu ao achar um cubo verde, e o colocou dentro de um copo com água. O cubo derretei, fazendo a água se tornar grossa é verde-musgo. Virou-se para o Tronquilho.


- Essa é uma solução que eu mesma criei.- colocou o copo ao lado do pequeno.- Vai ajudar a regenerá as células machucadas. E também aumentar sua glicose, e o deixará mais forte.


"Que legaaal!" o pequeno pulou para dentro do copo, brincando com a água.


Enquanto isso, Amélia se deitou na cama macia. Suspirou fundo, e olhou para o teto.


- Ei, como se chama?- perguntou ao bicho que se banhava.


"Tronco." respondeu o Tronquilho.


Amy soltou um sorriso, era meio irônico o seu nome. Considerando que ele parece uma arvore. Tronco estava sozinho, assim como ela. Sem família. Fechou os olhos, lembrando-se dos momentos com seus pais. Sentia saudades, muitas.



[-:-§-:-]



Assim que acordou, encontrou outra bandeja com seu café-da-manhã. Depois de comer, vestiu-se com o uniforme é saiu do Salão Comunal. Queria explorá a escolar. Andando pelos enormes corredores vazios, examinava cada detalhe. Era enorme, e nem havia visto metade da escola. Olhou dentro de algumas salas, já sabendo o caminho quando começar as aulas. Pensou em passar na sala de Snape, porém, não sabia exatamente o caminho até lá. Continuou a exploração, que lhe levou até um patíl.


Cansada, sentou-se nas raízes de uma arvore. A escola parecia um labirinto morto, sem vida é chato. Bufou, já ia dá a hora do almoço. Dessa vez, onde encontraria a bandeja com comida? Olhou para cima, onde encontrou uma borboleta que sobre voava. Era linda, com as asas de cor arroxeada com algumas espirais. Fechou os olhos, imaginou aquele lugar lotado, cheio de alunos inda pra lá é pra cá. Várias conversas paralelas é a escola cheia de vida. Sorriu, queria vê aquele lugar colorido.


Após permanecer ali por mais de uma hora, a morena se levantou é se dirigiu para um lugar afastado dos corredores. Ouvira os pássaros conversar, diziam que havia uma cabana perto da floresta. E que o dono era ótimo com animais. Ficou curiosa em relação á esse homem. Seguia uma passarinho, que lhe guiava por cima. Assim que atravessou uma colina, avistou uma pequena cabana de madeira, que lhe lembrou muito sua casa.


Aproximando-se da residência, Amélia notou um cachorro na calçada da entrada. Deitado, ele dormia profundamente. Seus pelos eram negros, e parecia ser muito grande. Agachou, ficando frente ao animal que roncava. Estava tendo um bom sonho.


"Animal preguiçoso." resmungou Tronco, que estava dentro de seu bolço.


"Preguiçoso não!" defendeu-se o cachorro, que acordou um pouco irritado. "Apenas estou descansando."


"E o mesmo." Tronco rebateu rudemente. Antes do cachorro resmungar alguma coisa, Amélia fora mas rápida.


- Ei, seu dono estar em casa?- perguntou gentilmente.


"O que você quer com ele?"


"Apenas responda." novamente Tronco indagou grosso.


"Não me dê ordens, graveto." o cachorro se irritou ainda mais.


"Fedido!"


"Eu vou te quebra no meio." ameaçou o cão rosnando.


"Tenta, babão."


Eles não pararam de trocar insultos, até que o cachorro começou a latir de ódio. E a série de xingamentos sujos foram interrompidos quando a porta grande de madeira fora abrida bruscamente. Revelando um homem enorme, barbudo é um pouco engraçado.


- O que foi Canino?- perguntou o homem, até nota a presença da jovem.- Oh, parece que temos uma convidada.


Ela se levantou, e estendeu sua mão.


- Olá! Eu me chamo Amélia Volkov.- sorriu quando ele apertou sua mão.


- Ah, Amélia, em. Dumbledore me falou de você.- disse o homem dando passagem para a menina entrar.- Eu sou Rúbeo Hagrid. Guarda-Caça é guardião das Chaves de Hogwarts.


Examinando o interior da cabana, Amy se sentou em uma cadeira. Mas logo o Canino veio atrás de si, puxando briga com Tronco.


- Ora, Canino. Comporte-se.- brigou Hagrid, no mesmo momento o cão recuou, ainda xingando o Tronquilho.- Desculpe-me.


- Não.- Amy abriu a túnica, é puxou o animalzinho de lá. Lhe ergueu é mostrou para o homem.- Eles estavam brigando.


Um pouco confuso, Hagrid se sentou do outro lado da mesa.


- Isso é um Tronquilho?- perguntou curioso, e com um brilho nos olhos.- Onde o consegui?


"Onde me conseguiu? Não sou um objeto, velho barbudo!" gritou Tronco irritado. 


Percebendo a careta da menina, Rúbeo estreitou os olhos.


- Esse é Tronco. Minha coruja o achou perto do Salgueiro Lutador.- conto-lhe, colocando Tronco na mesa. Ele cruzou os braços é lançou á língua para o homem, que arqueu as sobrancelhas.- E ele não gostou de você. Vamos, Tronco. Seja simpático.


"Este homem me comparou á um objeto""


- Ele não quis dizer isso.- murmurou a morena.


"Quis sim. Não o defenda." 


"Não seja ignorante!" latiu Canino ao lado. "Rúbeo é um bom dono."


"Vá lamber o..." antes que Tronco terminasse o xingamento sujo, Amélia lhe deu um leve penteléco. Fazendo-o gritar com dor. "Sua pirralha insolente."


- Tronco, seja legal. Se não quiser ser morto por alguém, e melhor começar pensar no que deva dizer.- o repreendeu com uma cara séria. 


- Domador?- murmurou Hagrid boquiaberto.- Ah, você é uma domadora natural.- sorriu animado.- Não vejo um á séculos. 


Hagrid lhe ofereceu comida é bebida quente, conversar com ele se prologou.


Quando deu conta, já era tarde. Estava anoitecendo, e o trem já havia chegado. Despediu-se de Hagrid é de seu Canino, pegou o rabugento Tronco e saiu correndo em direção á escola. Atravessou os corredores as pressas, subiu uma escadaria é correu um pouco. Parou ofegante diante de uma enorme porta. Um estouro de conversa, riso é do tilintar de pratos e copos alcançou ela pelas portas abertas do Salão Principal. Era iluminado por milhares de velas que flutuavam pelo ar sobre quatro mesas compridas. A mesas estavam postas com taças é pratos dourados. No outro extremo do salão, havia outra mesa comprida onde se sentava os professores.


Um pouco tímida pela demora, Amélia caminhou entre as mesas. Enquanto procurava um lugar na mesa da Grifnória desesperadamente, ouviu uma voz familiar.


- Ei, Fred. Não é a Amy?


- Onde, Jorge? É ela sim.


- Ei, Amy!- gritaram em uníssono, chamando atenção de quase todos.


Uma pouco corada, a morena franziu o cenho na direção dos gêmeos. Andou até as cabeleiras ruivas, que se afastaram um do outro, dando espaço para a jovem se sentar. Após se sentar, Amy encarou o banquete.


- Você não chegou aqui ontem?


- Por que estar atrasada?


- O que estava aprontando?


- Sua cara estar vermelha.


- Ah, estar corada.


- O que te envergonhou?


- Que bonitinho.- soaram juntos novamente. 


- Parem, vocês dois.- repreendeu alguém autoritária.- Estão deixando-a constrangida.


Amy ergueu o olhar para a garota á sua frente. Era bonita, tinha pele branca com os cabelos castanhos, um pouco longos é cacheados. Seus olhos eram claros, é um sorriso gentil brotou em seu lábios. 


- Hermione Grarger, prazer.- estendeu a mão sobre os pratos. Amy retribuiu o ato.


- Amélia Volkov. 


- Fred é Jorge me contaram sombre você.- disse, dando uma cotovelada no menino do lado, que lhe olhou com a boca cheia de frango. Segura nas duas mãos, coxinhas assadas.


- Ah, Olá.- disse o ruivo com dificuldade.- Rony Waesley.


Amy piscou os olhos, depois olho para cada gêmeos. Eles três eram irmãos. Rony sorriu, um sorriso engraçado. Ergueu a mão com a coxa da galinha.


- Prove as coxinhas, estão deliciosas.- desse dando mais uma mordida.


- Não obrigada.- a morena passou os olhos em outras refeições.- Sou vegetariana.


Os olhos do pequeno Waesley se arregalaram.


- O que? Por que?- perguntou. - É a melhor coisa do mundo.


- Se um titã lhe comesse, diria a mesma coisa.- indagou ela sem pensar.


O rosto do Waesley ficou pálido, ele parou de comer olhando-a espantado.


- Ai.- murmurou Jorge.


- Essa doeu.- Fred o acompanhou.


- Que má.- resmungou Rony, fazendo Amy sorrir. 


- Só acho que todo ser vivo tem seus próprios pensamentos, sua própria vida é uma família.- explicou a morena para o ruivo.


- Isso é ridículo. Galinhas não pensam. 


- Se um titã lhe comesse, diria a mesma coisa.- repetiu ela.- Você come um animal por que tem fome. Já que é a ordem na cadeia alimentar, mas, já parou um instante para pensar que. Você podia ser a refeição de alguém também. Você tem seus próprios pensamentos, sua própria família é sua própria vida. Mas quem fosse te comer, não ligaria para isso. Apenas comeria sem se importar com seus sentimentos. E isso que você estar fazendo com essa galinha.


- Faz sentido.- Hermione concordou olhando para Rony, que engolindo o bolo de carne olhou para as coxinhas nas mãos. 


- Não estou dizendo que você não devia comer carne. E a cadeia alimentar. Mas, estou explicando por que eu não como.


Amy colocou um pouco de salada no prato, e começou a comer.


- Ótimo. Agora fico pensando o que a galinha tinha pintinhos indefesos.


Todos riram do ruivo, que soltou as coxinhas em cima da mesa. Fred passou o braço por trás da garota, sorrindo divertidamente em sua direção.


- Ela não tem um sotaque engraçado?


- Não é engraçado.- resmungou a morena lhe lançando um olhar sério.


Os olhares de Hermine é Rony se levantaram, depois os dois se afastaram. Dando o lugar para um jovem que se sentou.


- Onde você...o que que fizeram com seu rosto? - disse Rony, olhando de olhos esbugalhados, junto com todos os outros ao redor.


- Eu...


- Por que, o que há errado nisso?- disse o jovem, pegando uma colher e olhando seu reflexo.


- Você está coberto de sangue. - disse Hermione.- Vem cá.


Ela ergue sua varinha, disse "Tergeo" e fez desaparecer o sangue seco.


- Obrigado.- agradeceu o moreno, sentindo agora seu rosto limpo. - Como o meu nariz está?


- Normal. - respondeu Hermione ansiosamente. - Por que não deveria estar? Harry, o que aconteceu? Nós estávamos apavorados!


- Eu contarei para vocês mais tarde.- disse Harry secamente. Olhou para Amy.- O que eu perdi?


- Essa é Amélia Volkov, ela acabou de entrar em Hogwarts.- contou Jorge passando também o braço por trás da morena. Que sorriu para Harry.- Amy, ele é Harry Potter.


Ela o encarou por alguns segundos, até que notou a cicatriz na testa do rapaz.


- Prazer.- Harry sorriu.


Amélia olhou ao redor, e na mesa dos professores localizou Snape. Sentando é aproveitando sua refeição. Ela queria que ele erguesse a cabeça e olhasse para ela. Mas isso não aconteceu, inflou as bochechas um pouco chateada. Após o jantar, Dumbledore deu aos alunos algumas palavra encorajadoras, e os dispensou. Amy se levantou com todos, e caminharam lentamente até o Salão Comunal.


Conversaram mais um pouco, até que foram dormir. Amélia deixou Tronco em cima do criando-mudo.



[-:-§-:-]



Acordou assustada, uma movimentação estranha á sua volta é Hermione lhe puxando pelo braço. Acordando-a é lhe ordenando a se arrumar. O café-da-manhã já estava sendo servido, e as aulas começavam em pouco tempo. Amy se levantou em um polo é correu para o banheiro. Após conseguir se arrumar, caminhou junto com Hermione até o salão principal é tomaram seus devidos cafés. A morena conversou um pouco com os gêmeos é conhecera mais alguns alunos.


-Mas ele não podia realmente pensar que nós iríamos continuar Trato das Criaturas Mágicas!-exclamou Hermione á Harry é Rony .- Quero dizer, quando que qualquer um de nós mostrou qualquer entusiasmo?


Amélia tomou um gole de café é os olhou. A Grarger estava ao seu lado, é Potter é Waesley á sua frente.


-É isso, não é?-disse Rony, engolindo um ovo frito inteiro.-Nós éramos os únicos que fazíamos esforço nas aulas porque gostávamos de Hagrid. Mas ele pensa que nós gostávamos da estúpida matéria. Você acredita que alguém vá tentar o N.I.E.M.?


A morena abaixou a xícara é encarou o ruivo.


- Eu vou.- se intrometeu na conversa.- E pretendo também fazer as aulas de Trato das Criaturas Mágicas. Algum problema?


Todos a olharam, como se fosse uma estranha criatura.


- Você é louca?- perguntou Rony.- Mal chegou é já quer entrar de cabeça assim? Nem Hermione aguenta tanta pressão.


Amy sorriu empolgada, um desafio. Estudar era o que sempre fazia, agora podia colocar sua inteligencia em prática. Antes que conseguisse responder qualquer coisa, a profª. McGonagall sair da mesa dos professores. Fazendo a distribuição dos horários desse anos. O que era mais complicada esse ano, pois ela precisava primeiro confirmar se todos haviam conseguido as notas mínimas em seus N.O.M.s. para poderem continuar em seus N.I.E.M.s. A velha senhora se aproximou de Amélia com um sorriso nos lábios. Mesmo sem ir á nem uma escola, a jovem fez o exame em casa mesmo. Com a previsão de dois bruxos do Ministério.


- Senhorita Volkov, parabéns.- lhe entregou seu horário. - Suas habilidades são únicas. Passará em todas as matérias, é assim, poderá fazer o N.I.E.M. Podemos dizer que, fora a melhor de todas.


O queixo dos três amigos caíram, é assim que Minerva se virou para entregar os outros horários. Hermione puxou o papel de sua mão. Olhando incrédula para a morena.


- Meu deus.- murmurou.- Todas as aulas, é ainda mais. Garota, não é que eu gostei de você. Tem que me ensinar alguma hora, tenho certeza que aprenderei muito.


Amélia riu satisfeita. Olhou para Rony, que ainda estava em estado de transe.


- Onde você estudava?- Harry perguntou curioso.


- Em casa.- respondeu simplesmente. Os três voltaram a lhe encará estranhamente.


- Sem nem um professor particular?- o ruivo começou um interrogatório. Ela negou.- Então como conseguiu passar?


- Eu não tinha amigos, irmãos ou qualquer outras coisa que me ocupassem o dia todo.- conto-lhe olhando para a xícara já vazia.- Meus pais eram Aurores, é viajavam muito. E assim, sempre traziam livros consigo. Como eu era proibida de sair de casa, tive que me contentar em estudar, até que eu peguei o gosto de aprender. 


- Ai meu deus...- murmurou Rony.- Outra Hermione.- a mesma lhe lançou um olhar mortal, e assim o ruivo se encolheu. -Olha...-disse satisfeito, olhando seu horário. -Nós tempos um tempo livre agora... e um outro depois do intervalo... e outro depois do almoço... maravilha!


E os dois voltaram ao Salão Comunal. Amélia é Hermione correram em direção as aulas de Runas, já que seriam seus primeiros horários.



[-:-§-:-]



Uma hora mais tarde eles relutantemente saíram do Salão Comunal iluminado pelo sol para a sala de aula de Defesa Contra as Artes das Trevas, quatro andares abaixo. Hermione é Amy já estavam fazendo fila na porta, carregando vários livros pesados é pareciam cansadas.


-Nós temos tanto exercício para Runas.-ela falou ansiosa, quando Harry e Rony se uniram a elas. -Um trabalho de 40 centímetros, duas traduções é nós tenho que ler esses aqui para quarta.


Amy olhou o livro que ela se referia.


- Eu já li esse.


- O que?!- Mione quase gritou espantada.- Sério?


- Sim.- respondeu Amélia.- Sei tudo de có.


-Que vergonha.- disse Ron com um pouco de sarcasmo.


-Espera só.- Grarger indagou.-Aposto que Snape vai nos dar montes.


Ao ouvir o nome do professor, Amélia já abrirá um enorme sorriso. Contente em vê-lo novamente. Não sabia por que, mas se apegará ao professor que vestia vestes negras. 


O silêncio caiu sobre a fila imediatamente.


-Para dentro. -ele falou secamente, é em silêncio, todos entraram.


Amélia examinou a sala. Era escura as cortinas tinham sido abaixadas sobre as janelas, e estava sendo iluminada por uma vela. Fotos estavam nas paredes, muitas das quais mostrando pessoas que pareciam estar sofrendo, portando horríveis ferimentos ou com partes dos corpos estranhamente torcidas. Ninguém falou enquanto estavam sentando, olhando ao redor para as escuras e repugnantes figuras.


-Eu não lhes pedi para pegarem seus livros.- disse Snape, fechando a porta e se movendo para ver a sala por trás de sua mesa. Hermione rapidamente deixou cair sua cópia de "Enfrentando o Sem-Rosto" de volta em sua mala e a guardou em baixo da cadeira.


Amy olhou para ela. Havia se sentando ao seu lado, e viu em sua expressão que não gostava de Severo.


Afinal, por que todos o odeia?


Era o que perguntava a si mesma.


"Esse cara me dá arrepios." Tronco se pronunciou pela primeira vez. Assustando-a, já que Amélia havia se esquecido que o colocou no bolso de suas vestes. " Amy, não gosto dele."


- Shiii.- pediu para o Tronquilho calar-se. Porém, só atraiu o olhar de Hermione. 


Os olhos negros do professor passaram pela classe, parando onde Amélia jazia. Entroca, inocentemente a morena lhe lançou um sorriso. Que não passou despercebido pela nova amiga.


-A Arte das Trevas, - ela começou a explicar. - São muitas, variadas, sempre mudando e eternas. Enfrentá-las é como enfrentar um monstro de várias cabeças que, cada vez que um pescoço é separado, surge uma nova cabeça ainda mais violenta e astuta que antes. Você está lutando contra aquilo que é indefinido, mutante, indestrutível.


Ansiosa, mexeu as mãos suadas em sima da mesa.


-Suas defesas.- Snape continuou, um pouco mais alto.- Devem então ser tão flexíveis criativas como as artes que vocês querem destruir. Essas imagens... - ele indicou algumas enquanto passava por elas. - Dão uma pequena representação do que acontece com aqueles que sofrem, por exemplo, a Maldição Cruciatos. - apontou para uma bruxa que estava claramente tremendo de dor.- Recebem o Beijo do Dementador. -um bruxo deitado no chão e com os olhos brancos, ombros contra a parede.- Ou provocam a agressão de um Inferius.- uma massa sangrenta no chão.


-Um Inferius foi visto então?-perguntou uma morena um pouco longe de Amy. - Está definido, ele está os usando?


-O Lorde das Trevas já utilizou Inferi no passado.- respondeu Severo.- O que significa que você deveria assumir que ele pode usa- los de novo. Agora...- ele começou a andar novamente pelo outro lado da sala em direção à sua mesa, e de novo eles o olharam enquanto ele andava, sua roupa negra levantando pelas suas costas. -Vocês são, eu acredito, novatos no uso de encantos não-verbais. Qual a vantagem de encantos não-verbais?


As mãos de Hermione é Amélia apareceram no ar. Snape levou um tempo olhando ao seu redor para todos, até ter certeza que não tinha outras opções, antes de falar:


-Muito bem, Senhorita Grarger?


-Seu adversário não terá nenhum aviso sobre que tipo de magia você irá utilizar. - respondeu Hermione. - O que lhe dará uma vantagem de uma fração de segundo.


-Um resposta copiada quase palavra por palavra do "Livro de Feitiços, Série 6".- indagou o professor. Amy ouviu uma risada vindo da fileira dos Sonserinos é sentiu a mão da amiga tremer de raiva, então resolveu se pronunciar.


- Para simplificar o que Mione disse; os feitiços não-verbais são os que não precisam da palavra mágica, apenas a mente e a agilidade mental. Não precisam do pronunciamento da fórmula mágica para ser utilizados. Bruxos que conseguem realizar feitiços não-verbais não precisam dizer sua fórmula mágica para que realmente ocorra, basta pensar no feitiço e realizar o mesmo sem o pronunciamento.- ao fim de seu explicação, todos da sala a olharam um pouco estranho. Prestando atenção naquela jovem que não haviam vistos antes.


Alguns minutos de silêncio perturbou a sala. Mas Amy sabia que não havia feito nada de mais, Severo lhe olhava fixamente.


-Vocês irão se dividir em pares. -Snape continuou ainda a olhando-a.-Um irá tentar azarar o outro sem falar. E o outro irá tentar repelir a azaração no mesmo silêncio. Comecem!


Múrmuros se espalharam, e logo todos já estavam com seus devidos pares. Amy com Mione, Ron com Harry, porém havia sobrado um jovem sozinho.


- Senhor Longbottom, onde estar o seu par?


- Eu não tenho, professor.- respondeu o jovem descontente.


- Então vamos vê onde colocaremos você.- murmurou Severo. Amélia observou ele olhar á todos, até parar em si.- Senhorita Volkov, Longbottom ficará em seu lugar é você fará com Malfoy.


Hermione é Harry resmungaram algo. Os olhos azuis da jovem percorrem a sala até se encontrarem com os cinzentos do bendito Malfoy, que também estava sozinho. Ela assentiu, e caminhou devagar até chegar enfrente do aluno da Sonserina. Ele era mais alto, seus cabelos eram crutos de cor loira-prateadas. Os olhos sérios cinzentos, fez que um arrepio descesse por suas costas. Ele lhe lançou um sorriso debochado.


- Prepara-se para sofre, Grifinória nojenta.- ergueu sua varinha.


"Esse parece um lunático maniaco. Com esse cabelo, tenho certeza que passa muito tempo se olhando no espelho!" Tronco resmungou, Amélia soltou um sorriso. Que fez Draco Malfoy lhe olhar um pouco pasmo, pensará que ela estava sorrindo de sua cara. Xingo-a, mas ela não lhe deu atenção.


Se prepararam para a luta. Antes que Amélia conseguisse pronunciar qualquer coisa mentalmente, uma luz verde veio em sua direção é seu corpo fora jogado bruscamente contra uma parede. Tossiu algumas vezes até que conseguir se levantar, olhou para Draco, que sorria vitorioso. Lhe apontou a varinha branca é mentalmente disse, "Everte Statum" é o loiro fora jogado para trás dando piruetas no ar. Estava zangada, é dificilmente ficava zangada. Todos os alunos pararam para vê aquela briguinha.


Assim que Drago levantou, lhe apontou a varinha de novo. Amélia fora mas rápida, fazendo dizendo "Protergo" é lhe protegendo do feitiço que vinha. Seu Feitiço de Escudo foi tão forte que Malfoy perdeu o equilíbrio é bateu numa mesa xingando-a de nomes feios. Estava para lançar um feitiço poderoso quando Snape lhe interrompeu.


- Já chega.- soou severamente.- A não ser que desejam destruir minha sala. Malfoy, alguma coisa contra?


O loiro ainda lhe olhava com ódio, mas balançou a cabeça negativamente.


- Ótimo.- lhes deu as costas.


- Vadia de sangue-ruim.- murmurou cinicamente, para apenas ela ouvir.


Fora como se seu corpo não a obedecesse, ergueu a varinha para a cara do loiro é pronunciou um feitiço que tinha lido em um livro que achara na biblioteca.


"Levicorpus."


Os calcanhares de Draco foram puxados bruscamente, fazendo sua cabeça bater no chão é soltar sua varinha. Ele fora erguido pelas pernas até o alto da sala. Onde via tudo de cabeça-para-baixo. As risadas ecoaram, e Severo vira o que Amélia fazia com Draco. O mesmo que gritava apavorado pela altura.


- Volkov, eu disse já chega.- exclamou mal-humorado. Mas ela não parou, estava concentrada demais em seu feitiço, fora preciso ele interromper apontando seu varinha para o aluno.- Liberacorpus.


E o corpo de Draco caiu no chão como uma Jaca. E todos inclusive Amélia, riram. Era a primeira vez que ria pela desgraça dos outros. No final, a Grifinória perdeu dez pontos.


- Detenção sábado á noite, Volkov.- o professor estava tão frio, que Amy sentiu na pele. Engoliu em seco.- Agora, faça-me o favor de levar o seu, oponente, para a enfermaria. E o minio que possa fazer, depois que o fez vê o mundo de ponta cabeça.


Abaixando a cabeça, sentiu-se culpada. Não acreditara no que fizera, mas Draco havia começado. Chamando-a de sangue-ruim. Não se importava com o vadia, mas não podia ele insultar seus pais - nem mesmo os verdadeiros, que nem conhecia. Marchou até o loiro jogado no chão, percebendo que alguns sonserianos lhe olhavam mortalmente é xingavam-a. Pegou o braço do Malfoy, tentando lhe ajudar á levantar. Assim que se pois de pé, começou a negar sua ajuda.


- Me largue, sengue-ruim.- disparou ele tentando se soltar dela.


Amélia apertou seus dedos em volta do braço do loiro, como se, quisesse rasgar-los com as unhas.


- Cale-se, loiro irritante.- sibilou friamente, olhando com os olhos azuis penetrantes. Passou a mão pelas suas costas é o apoiou em si.- Ou eu termino o que comecei.


Dirigiu-se para a porta junto com Draco. Ouviu Hermione é Harry lhe desejar um "Boa sorte", antes de adentrar no enorme corredor.


***


Draco a olhava de esguelha. Estava desconfiado, e atento á qualquer coisa que acontecesse. Observo-a atentamente, examinando-a todos os detalhes. Os cabelos eram longos é negros, presos em uma trança. Olhos azuis claros é intensos, pareciam os céu de tão azul. Torcia a boca em uma linha reta. E fazia uma careta enquanto andava é murmurava coisas que o loiro não entendia.


- Se você não sabe, como vou saber?- indagou um pouco irritada.- Não vou perguntar para ele.


Ele arqueou as sobrancelhas, estava claramente explicito que ela não falará com ele. Mas com quem? Será que ela era louca? Draco achava que sim, afinal, lhe humilhou na frente de todos. E agora falava com o nada.


- Eu já disse que não!- exclamou a menina.- Para de reclamar.


- Com quem você estar falando?- quis saber.


A jovem parou de andar bruscamente, fazendo Draco quase cair. O olhou por alguns segundos até voltar a murmura. 


- Fique quieto.


- O que?!- indagou o loiro confuso.- Estar ficando louca? Falando com quem? Sua avó? E melhor me afastar por que, vai que isso pega.


Largou-se da morena, dando alguns passos para trais.


- Já mandei ficar quieto.- a voz dela subiu, o deixando mais confuso ainda.


- Não me mande ficar quieto, sua Grifinória-nojenta.


- Não estou falando com você, idiota.- ergueu o olhar para Draco. Logo levou a mão até o bolço de sua veste. Olhando em direção ao bolço, Draco enrugou a testa. Estava irritado de não entender nada. Porém notou que dentro do bolço da menina, algo se movia. Até saiu um pequeno ramo.


Não, aquilo era um animal.


Um animal que se parecia com ramo de folhas.


Ele se mexia freneticamente, apontando suas mãozinhas em direção ao loiro.


- Que merda é essa?- fora o que conseguiu pronunciar.


Bufando irritada, a morena retirou o animal do bolço. O erguendo com a palma da mão.


- Esse é Tronco. É Tronco te odeia.


Troco abriu a pequena boquinha, pronunciando algo. Mas Draco não entendia nada. 


- Ei!- a menina olhou feio para Tronco.- Não precisa exagerá.


A boca do Malfoy caiu, percebendo o que estava acontecendo. Ela falava com o animal, como ele fosse gente. Entendendo é brigando com ele.


- Você fala com os bichos?- olhou com um pouco de medo.- Que patético.


Não, não era. Era legal, mas Draco Malfoy não admitiria isso na frente de uma Grifinória.


A morena lhe olhou fixamente até voltar para Tronco.


- Tem razão.- disse dando alguns passos para trás.


- Razão?- ele olhou para o bicho. Provavelmente estava lhe insultando.


Dando de ombros, ela enfiou Tronco de volta no bolço é se aproximou de Draco.


- Ainda tenho que te levar á enfermaria.- resmungou puxando-o pelo braço.


- Eu acho que sua papo com a criatura ridícula, fez danos no seu cérebro.- tendo se largar dela. - Passamos direto pelo corredor da ala hospitalar.


Ela se espantou ao ouvir aquilo.


- É por que não disse nada.- bravejou.


- Eu? Não era você que devia me levar?- indagou apontando para a direção certa.- É tão burra assim?


- Ah, como vocês são chatos.- resmungou começando a andar.


Draco reparou no "vocês". Com certeza ela se referia a Tronco. Aquela garota era estranha, até demais. Primeiro, lhe humilhou. Segundo, quase o matou. É terceiro, falava com animais. Aquilo não era coisa de jeite normal, e o fato de nunca ter a visto lhe fazia ter uma sensação de perigo.


Depois de chegarem a enfermaria, a morena lhe empurrou para uma das camas é fora chamar Madame Pomfrey. E mesmo Draco reclamando muito é a insultando-a, a jovem não saiu do seu lado até a enfermeira lhes dizer que o loiro estava bem. E que não precisava se preocupar. Assim, ela saiu o deixando-o para trás.



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Autor(a): Inulovearte

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