Fanfic: Anahí, a virgem | Tema: Anahí e Alfonso

Alfonso

– Oh eu adoraria! – falei enquanto Anny passa a mão em cima do volume de minhas calças, suspirei pesadamente, agarrei em seus cabelos e beijei-a selvagemente, desci as mãos por suas costas, chegando no seu lindo e redondo bumbum e a puxei para cima, fazendo-a agarrar-me pela cintura com as pernas, andei com ela no colo enquanto a beijava e coloquei-a sentada em minha mesa, fiquei no meio de suas pernas, só ela era capaz de me deixar assim louco.

– Alfonso pode acabar chegando alguém. - Anny falou entre os beijos, dando risadinhas.

– Ninguém entrará meu amor, ninguém. - me afastei e pude escutar um gemido de protesto dela, foi só o tempo de fechar a porta com a chave e voltar para os braços dela.

– Você é louco. - ela sorria olhando em meus olhos, mordendo o lábio inferior e me puxando para junto de si, agarrei em suas coxas, escutei seu gemido enquanto me apossava de sua boca.

– Sou louco por você. - passei as mãos por sua barriga que estava lisinha, e nem tinha sinais de que um bebê esteve ali dentro, subi até seus seios perfeitos que agora eram bem maiores por conta da amamentação de Vick, tirei logo seu blazer, ela estava tão charmosa naquela rouba. A camisa branca e o sutiã não escondiam os mamilos rosados e durinhos agora pela excitação.

Tirei logo sua blusa e vi o lindo sutiã em tom de rosa bebê com rendinhas, perfeito, essa era minha mulher, sorri e fiquei admirando tal beleza, baixei a cabeça, beijei bem entre os seus seios e ouviu um gemido de sua boca, subi beijando seu pescoço, enquanto minhas mãos trabalhavam para tirar o sutiã dela.

– Difícil amor? - dei uma leve gargalhada.

– Nada é difícil para mim meu amor. - sussurrei no ouvido dela ao conseguir abrir o fecho do sutiã finalmente, logo os seios mais lindos do mundo estavam ali livres na minha frente. - Perfeita. - ela corou e eu ri, tocando-os, beijei-a e fui descendo os beijos pelo seu pescoço, chegando ao colo e logo em seus seios, beijei-os enquanto ouvia-a gemer ofegante, seu coração parecia que iria sair pela boca.

Anny

Alfonso estava me pondo doida fazendo aquilo, adorava quando ele fazia isso, beijar meus seios, estava tão excitada. Tirei seu terno, e logo comecei a desabotoar sua camisa, cheguei em sua calça e sorri ao ver a cueca linda branca e o volume enorme dentro dela.

– Uau. – Falei entre um sorriso.

– Todo seu.

– Não temos muito tempo para rodeios Alfonso venha logo estou excitada demais. - falei rindo.

– Eu sei disso meu amor. – ele desafivelou o cinto e suas calças cederam indo ao chão, a cueca sumiu e vi seu membro duro e poderoso. Alfonso se aproximou ficando entre minhas pernas e puxando minha calcinha para baixo, e lá estava eu tão excitada que nem podia falar direito.

Ele tirou minha calcinha e posicionou seu membro em minha entrada, eu estava toda aberta em cima da sua mesa.

– Oh - gemi quando ele entrou em uma estocada só, e arfei olhando-o, enquanto ele já entrava e saia de dentro de mim em um ritmo só nosso.

– Isso Sra. Spencer geme para mim vai, geme gostoso. - gemi segurando em suas mãos que estavam na minha bunda, apertando-a. - Ai Anny você é tão apertada que nem consigo me controlar direito. - ele estocou fundo e pude senti-lo lá dentro batendo em meu útero.

– Deus! Alfonso, eu vou ter um orgasmo.

– Isso meu amor tenha, adoro quando pulsa em volta de mim e me aperta, como somente você sabe fazer.

– OMG - gemi alto e meu grito foi abafado pelo beijo de Alfonso, meu corpo todo tremia com espasmos loucos. - OMG Alfonso. - falei baixinho entre o beijo, ele continuou entrando em mim com força até escutá-lo gemer parando de estocar e começar a pulsar, sorri apertando-o dentro de mim e vi um sorriso de canto dele.

– Anny desse jeito eu não saiu daqui de dentro nunca. - apertei-o de novo. - Anny em casa eu lhe darei uma surra de sexo esta noite. - eu ri olhando-o empurrei-o e me levantei.

– Uma surra é? – arqueei a sobrancelha.

– Sim uma daquelas... - eu ri enquanto subia minha calcinha, terminava de me ajeitar.

– Agora eu preciso ir comer para depois poder trabalhar. - me virei para sair e senti a mão de Alfonso no meu braço, me puxou e me deu um beijo.

– Minha. Somente minha. - eu sorri e sai da sala dele antes que eu enlouquecesse e fizesse amor ali de novo. Em pouco tempo eu já estava sentada em uma mesa no refeitório, quando Alfonso sentou ao meu lado.

– Nem me esperou sua malvada. - Sorri ao escutá-lo.

– Eu estava com muita fome.

– Oh sim! Eu sei por que de tanta fome.

– Sim é exatamente por isso e também por que não comi antes de sair de casa e você sabe disso.

– Eu sei meu amor - ele me deu um beijo na boca rindo.

– O que você quer comer? Eu já pedi o meu. - a garçonete veio.

– Um croissant, torradas com nutella e café au lait, por favor.

– Ok senhor. - a garçonete respondeu e logo saiu.

– Só isso?

– Sim por que você pediu algo mais?

– Não. É quero dizer... Sim eu pedi. - sorri corando.

– Acho lindo quando fica corada Anny.

– Eu sei você sempre diz.

– Você é bem convencida né?

– Sim eu sou e isso é culpa sua. - falei rindo.

O nosso café da manha chegou e comemos juntos, depois foi cada um para seu lado, a rotina de trabalho tinha voltado e tudo na mais perfeita paz, espero que continue assim por um bom tempo.

Alfonso

Mais um dia de negócios começando, e hoje meu dia será cheio, assim como o de Anny e por que não começar o dia fazendo amor com minha Anny esposa? É cada pensamento que me ocorre que fico totalmente duro só de pensar nela, como uma pessoa pode ter tanto tesão assim por outra? Bom isso eu não sei, só sei que o meu por ela com certeza será eterno.

Anny

Após o café da manhã, a minha manhã foi recheada de reuniões e não vi mais o Alfonso. Estamos começando a fechar uma nova parceria com uma empresa de revistas do Brasil, a qual queria que nossa revista Paris Model fosse publicada lá. Dia maravilhoso de trabalho, mas saudades do meu lindo bebê que ficou em casa. Tenho um novo projeto a ser conversado com Alfonso, quero uma creche na empresa, assim as mães que tiverem bebês podem deixá-los lá e poderão amamentar ou mesmo vê-los em seu intervalo do horário de trabalho, e além do mais não precisam ficar longe de seus filhos.

Final de tarde chegou logo, e tratei de chamar Milly.

– Milly me ligue com o Sr. Spencer, por favor. - Prontamente fui atendida, em menos de 1 min estava na linha com meu marido. - Então Sr. Spencer, o que teremos para esta noite?

– Hum me aguarde Sra. Spencer, que essa noite promete. - Alfonso falava num tom sexy.

– Assim eu me derreto inteira só de pensar você me beijando daqui a algumas horas.

– Eu estou contando as horas para por as minhas mãos no seu corpo novamente Sra. Spencer.

– Adoro meu marido lindo, mas então tenho uma nova pergunta. Quando vai esta totalmente divorciado da Damayanti?

– Meu amor estou exatamente agora com o meu advogado entrando com uma ação para poder anular meu casamento com Damayanti. - Alfonso falava, e eu escutei algo mais pelo telefone.

– Tudo bem meu amor estarei em casa lhe esperando. – Falei.

– Até mais tarde meu amor e se prepare por que hoje a noite é nossa! - Sorri e desliguei o telefone, peguei meu blazer e desci para o estacionamento, agora eu tinha um carro que o Henrique me deu de presente, entrei no meu carro, coloquei a bolsa e fui para casa, afinal queria matar a saudade do meu doce anjo que me esperava em casa, eu ainda estava morando na casa com minha mãe... E Henrique praticamente já estava morando lá em casa. Acho que tenho que ir para uma casa só minha e de Alfonso. Cheguei em casa, estacionei e vi o carro do Henrique lá, ainda não tinha me acostumado a chamá-lo por pai, ou algo parecido, para mim continuava a ser Henrique. Abri a porta e escutei o barulhinho dos risos vindo da sala.

– Olá, cheguei. - falei sorrindo entrando na sala e vendo Henrique com Vick no colo e minha mãe do lado. - Boa noite, como todos estão? - perguntei.

– No momento bem, e melhor agora com você chegando - Falou Henrique que brincava com minha pequena em seu colo. - Como foi seu dia no trabalho? – Ele perguntou.

– Tranquilo e normal eu acho, reuniões e reuniões, ainda me acostumando a tudo aquilo sobre minha responsabilidade.

– Eu sei, mas você tem Alfonso para ajudá-la no que necessitar.

– Eu sei Henrique - falei enquanto pegava minha pequena no colo e dava um beijinho em sua testa. - Oi minha princesa linda. - sorri e minha filha linda me deu um belo sorriso de volta. - É a mamãe chegou, e agora a mamãe vai mimar muito você. - falei rindo enquanto sentava na poltrona com ela no colo.

– Anny eu e Henrique temos algo a contar. - minha mãe falou e eu olhei para ela.

– Conte mãe...

– Então depois de muito conversar com Henrique e contar o que aconteceu em minha vida nos últimos 19 anos e outras coisas, resolvemos nos casar. - Eu que tinha voltado minha atenção para Vick, olhei para minha mãe novamente.

– Como? Eu não entendi.

– Você entendeu Anny, é exatamente o que sua mãe acabou de falar, nós vamos nos casar. – Henrique falou.

– Ow então eu vou ganhar um pai? Isso? Mas você sabe, não é Henrique, que eu não irei lhe chamar de pai tão cedo, afinal, só o conheço a o que? Um ou dois meses, é pouco tempo para alguém chamar um homem desconhecido de pai, e mesmo que case com minha mãe isso ainda não me impulsionará a chamá-lo desta forma.

– Tudo bem Anny eu entendo seu ponto de vista, entendo perfeitamente, passei a vida inteira longe, não por que eu quisesse, mas porque as circunstâncias não foram favoráveis nem para mim e nem para sua mãe.

– Tudo bem, agora vou me retirar, quero aproveitar um pouco sozinha a minha linda florzinha aqui. - Me levantei da Poltrona e sai da sala, subindo as escadas e indo para meu quarto com Vick, deitei ela no berço. - Mamãe já volta, meu amor, vou apenas tomar um banho rápido para por você para mama ok. - e meio como se ela entendesse Vick sorriu para mim.

Rapidamente tirei minha roupa, e entrei no chuveiro, água quentinha e maravilhoso, escutando ao longe as risadinhas da minha filha linda, logo Alfonso estaria em casa também, terminei meu banho e me enxuguei, peguei uma camisola no armário e sentei na cama, penteei meus cabelos, os prendi e peguei minha filha linda para por ela para comer, desci a alça da minha camisola e pus meu mamilo em sua boca, e ela sugou avidamente, estava com fome, mas esperou a mamãe tomar banho, sorri olhando para ela.

– Você é a razão da minha vida, minha pequena. - falei sorrindo enquanto alisava sua bochecha rosada, ela estava mamando bem e com a sua linda mãozinha sobre meu seio. - Minha pequena princesa, mamãe te ama tanto, tanto, que nem poderia imaginar o quanto de amor que trago em mim por ti.

Alfonso

Sai da empresa um pouco tarde, com certeza Anny já estaria em casa, o trânsito não estava bom e nem parecia me ajudar muito, eu queria chegar e vê-la amamentando minha filha, adoro pegá-la e vê-la assim, é a imagem mais linda que já vi em minha vida, liguei o rádio para escutar um pouco de música e tocava a música do Bryan Adams - Have You Ever Really Loved A Woman?

Comecei a cantar para passar o tempo, as pessoas dos outros carros achavam que eu deveria ser um maluco, mas eu estava cantando por amar tanto Anny, e nossa filha, por estar feliz por tê-las vivas e perfeitas ao meu lado. Cheguei em casa e estava tudo em silêncio, subi para o quarto e encontrei Anny deitada na cama amamentando minha pequena Vick.

– Oi Boa noite minhas princesas. – falei enquanto rodeava a cama para ficar do lado contrário ao de Anny.

– Oi papai boa noite – Anny falou com voz de criança rindo enquanto eu me abaixava e dava um beijinho na testa da minha filha.

– Oi meu amor boa noite, como foi seu dia? – Anny perguntou sorrindo.

– Foi normal meu amor, mas com tantas reuniões, nem pude ver você durante o dia inteiro.

– Há meu amor, mas agora estamos nós dois em casa com nossa linda menina.

– Sim meu amor, sim. – falei tirando o paletó e os sapatos. – Nossa como estou cansado. – Falei com voz de cansado, mas eu não estava só queria ver a reação de Anny.

– Sério meu amor, muito cansado? – ela perguntou enquanto levantava com Vick no colo e a colocava em pé para que ela pudesse arrotar.

– Sim meu amor, nossa estou muito cansado.

– Há não Alfonso nem vem, com essa não viu, você me prometeu. – vi ela se levantar e por Vick no berço, pois ela já dormia profundamente, Anny virou-se para mim e cruzou os braços fazendo biquinho. – Você me prometeu Sr. Spencer.

– Eu ri e a abracei, eu estou brincando meu amor. – Segurei seu rosto com as duas mãos e a beijei. – Achas mesmo que te deixaria na mão meu amor, achas?

– Você disse que estava cansado. – Anny fazia aquele olhar de menina pidona, e aquele biquinho que me fazia derreter completamente e fazer tudo o que ela desejasse.

– Eu sei meu amor, mas falei brincando, vou tomar um banho e já volto tudo bem? – ela assentiu e eu entrei no banheiro, tirei rapidamente minha roupa e entrei no chuveiro.

Anny

Alfonso esta pensando o que? Acha ele que vai escapar de mim esta noite, de jeito nenhum, hoje ele será inteiramente meu, do jeito que eu mereço e espero, faz tempo que não fazemos amor, e eu sinto falta. Muito tempo, fizemos amor de manhã, mas para mim é muito tempo. Olhei para minha filha que dormia profundamente, e fechei os olhos escutando o barulho do chuveiro, abri os olhos e resolvi entrar no banho com Alfonso, rindo abri a cortina.

– Oi meu amor, vim tomar banho com você. – Ele me olhou com cara de espanto a me ver ali de camisola, entrei no chuveiro ainda de camisola e a agua me molho toda.

– Você é maluca.

– Sim inteiramente maluca por você. – e Beijei-o apaixonadamente.

Alfonso

Anny estava maluca, entrando no chuveiro de camisola e tudo, assim que ela me beijou, eu esqueci que o resto do mundo existia, por que o meu mundo esta nela.

– Eu posso ser maluca, mas eu sou unicamente maluca por você. – Ela falou entre o beijo, eu a ergui e a encostei na parede, logo ela estava abraçando-me com suas pernas.

– Je t'aime. – falei rindo e já pondo meu membro no caminho do paraíso, ali bem no meio das perninhas lindas da minha amada esposa.

– Hummm... – o gemido que ela deu nossa, foi como música para meus ouvidos, o que me fez ir mais fundo ao entrar nela. – Nossa como você é perfeito. – sussurrou ela em meu ouvido.

– Sim minha gatinha, sou perfeito e fui feito somente para você. – A beijei ardentemente, enquanto entrava e saia do paraíso.

– Vamos para a cama. – Anny pediu e eu sai de dentro dela, saímos do chuveiro, me enxuguei rapidamente, e tirei a camisola molhada dela, a deixando completamente nua, enxuguei ela e a peguei no colo, levando-a para a cama, coloquei-a na cama calmamente, e a beijei carinhosamente.

Beijos, muitos beijos, era isso que eu faria com ela, beijei sua boca, desci para seu pescoço, passei a língua em sua orelha e ela ofegou enquanto ficava completamente arrepiada, desci um pouco mais chegando em seus fartos seios, cheios de leite, lambi os mamilos rosados e durinhos de excitação, desci com mais beijos por sua barriga, que já estava lisinha como antes, nem parecia ter tido minha filha ali, até encontrar o paraíso em forma de V no meio de suas lindas pernas, beijei e passei minha língua, sentindo seu gosto, enquanto Anny se contorcia de prazer.

Anny

Alfonso estava me pondo à prova, com aqueles beijos, primeiro na orelha, onde eu me arrepiei inteira, depois nos seios, meus seios estão sensíveis e cheios de leite, mas isso não quer dizer nada, quando ele quer realmente alguma coisa, os beijinhos em minha barriga, agora não mais com nossa filha dentro, e então ele chega ao ponto certo com sua língua e sua boca, que parecem saber aonde ir, e onde acertar.

– Ow Deuses Alfonso, estas me deixando maluca – falei ofegante, enquanto ele continuava lá em meu sexo, sugando-o, passando sua língua em mim, eu não demoraria muito para chegar ao orgasmo e ele sabia disso.

Alfonso

Anny se contorcia toda, e eu continuava a chupar e me deliciar com aquele paraíso em forma de V, o gosto dela era único e perfeito.

– Alfonso mais... – ela pedia e eu dei, mais chupadas e mais chupadas ela estava se contorcendo inteira para chegar ao orgasmo e eu sabia que ela gritaria, então parei um minuto para subir e beijar sua boca, enquanto entrava nela novamente, as mãos de Anny foram ao encontro de meus ombros e costas, com arranhões, então eu comecei a dança mais antiga do mundo entre dois corpos, para logo ver Anny explodir em um orgasmo fabuloso, beijei-a para não deixa-la gritar ou acordar nossa filha, e continuei a fazer amor com ela, mesmo depois dela ter chegado ao limite.

– Eu estou chegando logo. – falei sorrindo e ela assentiu gemendo baixinho e arranhando minhas costas, suas pernas estavam entrelaçadas em meu quadril, o que me fez ir cada vez mais fundo.

– Mais Alfonso, Mais. – ela gemia e pedia por mais, e eu fui, fiz o que ela pediu, fui mais rápido dando-lhe mais e com mais forca, indo ao meu limite, para vê-la chegar ao segundo orgasmo enquanto eu chegava ao meu. – Mais. – ela sussurrou e eu fui fundo e voltei, para entrar novamente e ir mais fundo, e então sentir meu gozo vindo e ela apertando meu membro no paraíso enquanto chegava ao orgasmo mais uma vez, fiquei ali dentro dela, olhei em seus olhos e vi que eles brilhavam. – Você é o amor da minha vida. – ela falou sorrindo e eu a beijei.

– Hoje meu amor digo o mesmo, você é o grande amor da minha vida, você e nossa filha. – falei olhando-a e acariciando seu lindo rosto, sai de dentro dela e me deitei ao seu lado, puxei-a para mim, ficando de conchinha. – Você é a razão por eu estar tão feliz todos os dias, por eu viver.