Fanfic: Anahí, a virgem | Tema: Anahí e Alfonso

Pov Any

Cheguei em casa depois de mais um dia de trabalho, num foi tão cansativo não, eu finalmente conheci o dono da revista, nossa ele é muito lindo, há ele na minha cama, o que eu estou pensando, estou tendo pensamentos que não devia.

- Mãe o que temos para o jantar?

- Fiz bife, arroz e batata frita filha.

- Hum isso é muito bom, vou tomar banho e já desço. - falei subindo as escadas para um bom banho, tirei minhas roupas e joguei no chão do quarto, fui para o banheiro, sentei no chão do banheiro descansando enquanto a água quentinha passava por meu corpo.

Alfonso é muito lindo, como eu queria beijar aquela boca, pegar naquele corpo, omg no que eu estou pensando, que coisa, Any tire ele da sua cabeça, ele é seu patrão e é quase casado com Damayanti Quintanar, a vice presidente da revista.

- Eu tenho culpa dele ser um gato. - falei me olhando no espelho já enrolada na toalha e rindo para mim mesma.

Desci e fui comer, mainha ainda estava na mesa, me sentei e comecei a comer.
- Filha ligaram da universidade para você hoje.

- E o que disseram mãe me conte tudo nos mínimos detalhes. - sim eu sou eufórica demais principalmente falando do meu curso favorito eu fico quase pulando e arrancando meus cabelos.

- Bom eles pediram para você fazer todos os exames possíveis, exame de sangue, urina, exame de tudo até ir ao ginecologista.

- Nossa que povo mais preocupado né, acho que é por que sou de outro país ai eles acham que tenho algo, mas vou cuidar de marcar todos eles para esse mês ainda, antes do ano novo.

- Há filha e eles disseram que as aulas começam em fevereiro, então você deveria mandar o resultado dos exames logo.

- Entendi mãe. - terminei de comer e me levantei, coloquei os pratos na pia e lavei - Mainha vou dormir te amo. - dei um beijo no rosto dela e subi para dormir, o cansaço tomou conta de mim e eu cai como uma pedra na cama, dormi de um jeito que ninguém me acordaria, acho que nem uma bomba me acordaria.

Pov Poncho

Acordei com Damayanti, ow meu Deus o que ela está fazendo.

- Damayanti... - tentei falar, Damayanti estava com a boca em meu pênis, subindo e descendo, ela quer me matar assim de manhã cedo.

- Damayanti o que está fazendo? - ow tudo bem eu sei o que ela esta fazendo mas de manhã ela nunca tinha feito isso.

- Amor estou compensando por ontem. - ela falou enquanto beijava a cabecinha do meu membro que estava bem excitado e ereto.

- Ok então vem cá, vem, vem pular em cima de mim. - falei puxando ela, que logo sentou em cima do meu membro, ela cavalgava quem nem uma louca, gemendo alto, subindo e descendo, rebolando em cima do meu membro, eu vou gozar dentro dela hoje, vamos ver se ela num vai engravidar de mim hoje, agarrei a cintura dela e a deitei na cama e comecei a estocar com força e ela gemer mais alto.

- Chame meu nome Damayanti. - ela gemia e arranhava minhas costas.

- Alfonso.. - ela falou entre gemidos, eu estoquei com mais força e gozei, soltando tudo dentro dela, eu sorri e sussurrei no ouvido dela.

- Acho que hoje eu fiz um bebê em você amor.

- Acho que não Alfonso, estou tomando pílula meu amor. - ela falou se levantando indo para o banheiro.

- Mas que droga. - dei um murro na cama, ela adora tirar minha pequena felicidade.

Lá vem ela, desfilando nua na minha frente.

- Damayanti se vesti logo que estamos atrasados, vou tomar um banho rápido e já volto. - foi o que fiz, tomei um banho rápido e sai do banheiro me enxugando, ela já estava vestida, mas não vestida para trabalhar. - Onde vai amor?

- Vou ao ginecologista amor, falar com ele sobre o que você quer, o seu tão sonhado filho. - ela falava num tom irônico.

- Isso é muito bom meu amor. - falei dando um beijo nela a abraçando.

- Então vamos logo que você vai me deixar lá ok. - assenti com a cabeça e saímos, passei na clínica e deixei ela, nos despedimos com um beijo e ela saiu do carro, eu fui para o trabalho, Damayanti ela poderia ser minha mulher pelo resto da vida, mas não queria me dar uma coisa tão preciosa como um filho, que tipo de mulher não quer ser mãe, bem eu acho que fui me envolver com uma desse tipo, cheguei no escritório, cumprimentei todos e entrei na minha sala.

- Então Vanessa algum recado até agora? - perguntei a minha secretária pelo telefone.

- Não senhor, só sua mãe que ligou querendo saber se você já tinha arranjado o neto dela. - eu sorri.

- Obrigado Vanessa. - desliguei o telefone, só minha mãe mesmo para dizer essas coisas.

Pov Any

Acordei, omg estou atrasada, me preparei rapidamente e passei pela cozinha voando nem tomei café da manhã de tão atrasada, o trânsito não me ajudou em nada.

- Bom dia Dul, cheguei atrasada hoje.

- Bom dia Any, mas não foi só você que chegou atrasada eu também cheguei. - eu ri por que Dul pareceu ter passado a noite toda acordada.

- O que houve você está com olheiras horríveis.

- Culpa de quem amiga, do Nick que não me deixa mais dormir, chora a noite toda agora, só que tá no meu peito.

- Ow amiga ele é bebê né e todo bebê chora.

- Eu sei mais ele é demais Any.

- Hum ok depois conversamos Dul vou ao meu trabalho. - caminhei até minha mesa, e tinha um recado no meu bloco de anotações.

"Desculpa por ontem eu realmente não lhe vi, aceita tomar um café comigo no fim da tarde como forma de desculpa? Se aceitar ligue para minha sala."

Eu li isso ou eu estou sonhando.

Acho melhor não ligar, o povo dessa empresa fala demais, e depois não quero ser chamada de amante do patrão pelas doidinhas daqui. Mas bem que eu adoraria tomar um café com ele e outras coisas mais...eita em Any que para uma virgem você tá com um fogo que até Deus duvida.

- Dul ele me chamou para um café hoje a tarde. - falei pelo telefone.

- Ele quem Any?

- Ele quem? quem mais seria Dul o Sr Alfonso Herreira, ele disse que quer se desculpar pelo incidente de ontem dele ter me atropelado. - ela riu.

- A então foi você né safadinha e nem me disse nada.

- Desculpa achei melhor não comentar o povo daqui fala demais, mas é justamente por que falam demais que não vou aceitar o tal convite do café.

- Menina deixa de ser boba e aproveita essa.

- Dul num começa não. - ela riu.

- Ok não vou insistir.