Fanfic: Anahí, a virgem | Tema: Anahí e Alfonso

Anny POV

Chegamos em casa, eu estava agarradinha no pescoço dele.   

- Sr Alfonso o que aconteceu? - Maria perguntou ao nos ver entrar em casa molhados.         

- Maria entramos na cachoeira de roupa e tudo só isso, agora por favor prepare um banho bem quente para Anny, ok. - vi Maria assenti e subimos para o quarto.           

- Meu amor, como vai ser quando a semana acabar, por que eu sei que voltará tudo ao normal. - falei enquanto ele me colocava em pé perto da cama.          

- Anny quando voltarmos você irá morar perto de mim, eu não quero que fique na casa com sua mãe, por que quero lhe ver todos os dias, te beijar, te ama. - Alfonso estava tirando a roupa molhada do meu corpo, e eu estava fazendo o mesmo com ele.      

- Maria daqui a pouco entra aqui Alfonso. - falei enquanto ele vinha até mim, me agarrando pela cintura.       

- Eu sei disso, pegue o roupão, quando ela terminar de preparar o banho continuamos isso. - eu peguei meu roupão e o dele, ele se vestiu e eu também, fui pegar um roupa para mim no armário, enquanto ele estava no notebook novamente.

Maria pediu licença e entrou no quarto, preparou nosso banho, eu agradeci e ela saiu, eu segui para o banheiro e Alfonso ainda ficou no notebook, acho que trabalhando, homem de negócios é assim, entrei no banheiro e fiquei me olhando no espelho, abri o roupão e fiquei na frente do espelho passando a mão na minha barriga, a minha menina estava mexendo, eu me perdi nos pensamentos enquanto passava a mão na minha barriga, então senti uma segundo mão em minha barriga e era Alfonso que se aproximou de mim sem que eu percebesse, abaixou na minha frente sorrindo, beijou minha barriga.

- Nossa menina Anny, só nossa. - eu sorri, como assim nossa, tudo bem que estávamos juntos, mas ele não é o pai dela, mas mesmo assim o considero como pai, como queria que fosse o pai dela, que Alfonso fosse o pai da minha menina.           

- Sim Alfonso nossa. - ele sorriu e se levantou me beijando, tirando totalmente meu roupão, me deixando nua, eu fiz o mesmo desatei o nó do roupão dele, e abri ele me olhou e eu vi a ereção dele, arregalei os olhos, como ele podia assim em tão pouco tempo tal coisa.

Alfonso sorriu e olhou para meus olhos que ainda estavam perdidos lá na ereção dele, ele me beijou e me puxou.      

- Venha vamos tomar nosso banho. - ele me puxou e me ajudou a entrar na banheira, eu me sentei e ele veio logo em seguida, sentou-se a minha frente.       

- Tão quentinha a água. - falei sorrindo.          

- Sim está ótima meu amor, agora venha cá. - ele me puxou para mais perto. - Vire-se vou banhar-te. - eu me virei ficando de costas para ele, me escorando no peito lindo dele.

- Meu amor então, quando voltarmos Damayanti com certeza irá me procurar e você sabe disso.

- Sim meu amor eu sei, mas não vamos falar disso. - ele passou a esponja com sabonete liquido no meu ombro, eu senti-me arrepiar toda, ele beijou minha nuca e continuou a passar a esponja em minhas costas.           

- Hum está tão bom meu amor.           

- Eu sei meu amor, estou fazendo com que relaxe, e esqueça um pouco a vida lá fora.

Ele pegou um pouco de água e tirou a espuma do meu ombro e das minhas costas, então começou a beijar minha nuca, meu corpo estremeceu, ao sentir ele tocar os lábios em minha nuca, meu corpo já estava querendo por ele.          

- Alfonso novamente.- falei soltando um gemido junto.

- Sim meu amor, é nossa lua de mel antecipada, eu te amo tanto minha pequena. - ele passou a mão na minha barriga.           

- Hum bem interessante eu estou adorando. - me virei para ele e entrelaçamos nossas pernas, eu pus as minhas em cima das perna dele uma de cada lado do corpo maravilhoso dele.       

- Que bom meu amor. - ele tomou minha boca, com amor, carinho, tesão, tudo ao mesmo tempo, agarrou meus cabelos, e puxou um pouco para trás, e desceu para meu pescoço, passando a língua, meu corpo arrepiou totalmente com isso, ele subiu do pescoço a minha orelha passando a língua, eu já me sentia preparada para ele, eu já arfava e falava o nome dele sem querer, no meio dos gemidos. Ele me beijou novamente, e depois parou e me olhou nos olhos.   

- Diga que é minha Anny.        

- Eu sou sua meu amor, sempre sua. - ele me beijou novamente.

Alfonso segurou em minha cintura e me levantou um pouco, eu já sabia o que ele queria, então abri um pouco mais as pernas e ele foi me baixando em cima do membro dele lentamente, eu ainda estava a me acostumar com aquilo, entrando e saindo de mim, apesar de ser muito muito bom, mas ainda estava me acostumando, é algo novo, ele começou a me levantar e me baixar lentamente, a sensação de fazer novamente embaixo da água é maravilhosa, ele entrava e saía de mim, com vontade apesar de ser devagar. Ouvi ele soltar um gemido e sorri, eu gemia para mim, não queria que me escutassem gemer.

- Anny está segurando os gemidos meu amor. 

- Humrum.      

- Não faça isso meu amor quero escutar você gemendo, e sussurrando meu nome, quando estiver chegando ao ápice. - eu mordi meu lábio, e ele aumentou o ritmo, e eu estremeci sentindo ele dentro de mim, meu lindo, meu homem perfeito.

- Alfonso... - gemi o nome dele involuntariamente, quando ele apertou as duas mãos em meu quadril, estocando mais rápido para dentro de mim.

Ele continuou estocando dentro de mim, eu me apoiei nas laterais da banheira, para melhorar o sobe e desce em cima dele, apesar de que ele que me erguia e me desci, eu estava sentindo já pequenos espasmos chegando, meu corpo já estava tremendo, sentindo ele entrando e saindo de mim. Estávamos colados um no outro, dominados pelo desejo, nos beijamos enquanto eu continuava a subir e descer nele, o encaixe era perfeito, como se Alfonso tivesse sido desenhado para mim, como se nós fossemos duas metades de um todo.       

Senti que estava mais perto a cada estocada dele dentro mim  .

- Por favor Alfonso mais rápido. - ele parou e me levantou tirando sem membro de dentro de mim. - Parou por que meu amor? - ele se levantou e me levou pela mão, saímos da banheira, ele pegou minhas duas mãos e mostrou para que eu segurasse no balcão da pia do banheiro.         

- Anny empine seu bumbum para mim. - eu assim fiz, e ele me penetrou suavemente, eu gemi alto ao sentir ele assim, mais fundo dentro de mim, ele arfou e gemeu meu nome.

- Fale meu nome de novo meu amor.  

- Anny. - ele disse enquanto estocava mais rápido para dentro de mim.

Eu gemia mais alto sentindo ele mais fundo dentro de mim, minha menina estava molhada por ele, pedindo mais por ele.           

- Mais meu amor. - falei junto com gemidos de prazer, ele intensificou os movimentos, e eu pude sentir Alfonso dentro de mim com força, ele gemia no meu ouvido, e isso me fazia ficar arrepiada, sentindo a respiração quente dele no meu ouvido e na minha nuca.

- Anny minha mulher. - ele falou sorrindo e nos olhamos no espelho, ele continuava a estocar para dentro de mim, então senti minhas pernas começarem a tremer, e a falhar, sim era meu orgasmo chegando, a vontade fazer xixi começou a vir, e eu senti ele por os lindos dedos dele em cima do meu clitóris. - Goze para mim meu amor.     

- Eu não posso mais prender Alfonso. 

- Não prenda, goze para mim minha pequena. - ele mexia os dedos em movimentos circulares em cima do meu clitóris, minhas pernas já estava falhando, ele segurava com uma mão em minha cintura enquanto a outra estava no meu sexo, eu não aguentei mais e cheguei ao meu ápice gemendo pelo nome dele, minhas pernas falharam mesmo nesse momento, então ele me segurou pela cintura e continuou com as estocadas, então senti o liquido quentinho dele invadir meu sexo, senti ele tremer atrás de mim, olhei no espelho e a expressão dele era de felicidade total, ele me pegou no colo e me levou para a cama, e nos deitamos, eu senti meus olhos começarem a pesar, apesar da sensação do orgasmo ainda não ter passado, meu corpo ainda tremia, me aninhei no peito dele e fechei os olhos por alguns segundos mas acabei adormecendo.