Fanfic: ₣ᑌᕮǤ〇 | Tema: rebelde (vondy com um pouco chaverroni e ponny) ryd,mym e lyg

  Após o enterro de Leon, eu fui para casa. Diego continuava meio estranho comigo, deveria ser por quê o seu pai havia acabado de falecer, não seria um momento de cobrar nada pois estaria sendo injusta. Eu deveria respeitar o seu espaço, não seria fácil perder " a única pessoa que teve ao seu lado em toda sua vida" pois por mais errado que era seu pai!.

cheguei em casa exausto, depois de um dia bem cansativo desses eu sou brava mesmo dormir e dormir mais uma maratona. A vida não estava assim tão fácil, o pai de Diego morreu, eu no sétimo mês de gestação e não aguentando ouvir mais façam em minha cabeça. Ninguém tem dia que eu não queria falar com mais ninguém, Passei dois meses presa em um cativeiro sem luz sem nada e simplesmente ninguém ligou para mim... agora querem me cobrar? Na

As férias estão sendo um saco!, Ninguém liga para mim, onde já se viu Roberta Pardo sentindo falta alguma pessoa? .

Agora todo mundo me julga por 0pp0l1 feliz que Leon Bustamante morreu, o cara é ruim, me trata mal, e o quarto sem poder ver a luz sol, faz mal a sua própria neta, manipula o seu filho e ainda por cima faz de tudo para tornar a sua vida um inferno! .

como estava de férias perdi muito tempo trancada naquele quarto, decidir ir ver minha filha eu tava bem, Fazia um tempo que havia marcado um ultrassom e eu necessitava ver minha filha. Cheguei no consultório, deitei na maca e eles passaram uma espécie de máquina com um gel gelado,o médico apertou um pouco-praticamente afundou o negócio em meu útero- estava feliz por ver a minha pequena, sim era uma menina,só de pensar que eu carregava uma coisinha tão linda em meu ventre.

Cheguei em casa,estava cansada, Diego apareceu na porta com ordor de álcool,meu sangue ferveu.

-: não acredito nisso, você voltou beber de novo... seu alcoólatra, idiota, você perdeu toda a confiança que eu tinha em você... Enquanto eu estou aqui com sua filha útero, o bonitão aí acha que pode ficar sem enbebedando- exclamei irritada, não era possível que ele estivesse fazendo isso... ok que seu pai acabaram de morrer, más não era o caso dele voltar é beber! .

-: eu faço o que eu quiser da minha vida, eu tenho 18 anos, já não tenho mais pai e minha mãe foi embora!– rebateu ele, quem achava que era para falar assim comigo? .

-: no momento que você quiser fazer o que você quiser da sua vida você simplesmente sai da minha casa filha da puta- rebati estressada- você acha que você é sozinho? Mas, sinto lhe informar que no momento em que você quis ter um filho, você não é mais sozinho seu filha da puta, não te aturei todo esse tempo para mim sair com as mãos abanando!- gritei estressada- você acha justo Diego?-derramei algumas lágrimas- EU TE DEI TUDO,TUDO... E VOCÊ ME RETRIBUI ENCHENDO A CARA COMO UM ADOLESCENTE SEM RESPONSABILIDADES?-Gritei com a voz embargada, eu não acreditava que isso estava acontecendo,como era possível uma pessoa regressar a sua fase mais infantil tantas vezes ao longo de sua vida.

-:SE EU NÃO ESTIVESSE COM VOCÊ MEU PAI ESTARIA VIVO...-lhe dei uma bofetada no rosto,ele levantou a mão para acertar o meu rosto.

-: VAI ME BATER?-indaguei o empurrando,ele cerrou o maxilar- VOCÊ VAI ME BATER?-Gritei novamente,ele me olhou e logo desviou o olhar- Sai de perto de mim,eu tenho nojo de você- o empurrei e fui para o quarto,peguei minhas malas, comecei a guardar minhas roupas em uma e na outra coloquei as roupas de Priscila, ele se aproximou para me beijar,desviei- Sai de perto de mim,nunca mais se aproxime de mim- Peguei minhas malas e desci as escadas,uma leve dor no pé da minha barriga começou a incomodar-me. Diego veio até mim ao ver eu curvada sobre as escadas com a respiração ofegante,começou a doer muito mais forte.

-: Roberta você está bem?-Perguntou preocupado.

-: estou com dor por sua causa seu maldito-murmurei apertando seu braço com minhas unhas-me leva para o hospital-falei aumentando o aperto em seu braço,minha dor aumentava cada vez mais.

-: Roberta, calma meu amor-disss me pegando no colo e me levando até o carro,minha barriga endurecia e segundos depois a mesma muchava como Se não houvesse nada lá.

-:CALMA?,VOCÊ ME PEDE PARA TER CALMA?-Gritei enquanto ele dirigia o carro a caminho do hospital- ISSO É SUA CULPA SEU MALDITO,SUA CULPA-falei me remoendo de dor

-:.como é culpa minha,Roberta?-indagou sem entender, passou a mão sobre Seu rosto para prestar atenção na estrada,provavelmente a bebida estaria fazendo efeito sobre o seu cérebro- O INACREDITÁVEL É QUE SEMPRE A CULPA É MINHA... ESTOU CANSADO DISSO,CANSADO!-Gritou,gritou e gritou.

-: CALA ESSA MALDITA BOCA INFERNO!... VOCÊ SÓ SABE PERTUBAR A MINHA VIDA-Gritei,está agonizando de dor e ele vem descontar a Raiva em mim?,era eu que deveria de dar um tiro de escopeta no meio da cabeça desse demônio por estar alcoolizado no momento que mais o necessito- Diego-minha visão foi escurecendo-se aos poucos e logo o que eu vi foi tudo preto.

-:Não desmaia,não a deixe desmaiar!-ouvi uns gritos de fundo e logo a minha visão e audição foi se estabelecendo ao natural.

-: SE ELA DESMAIAR,ELA FICA-gritou uma enfermeira e logo em seguida levei um tapa no rosto de outra.

-:Mãezinha permaneça acordada-disse uma enfermeira de cerca de 60 anos.

-: Tira ela de mim- fiz força para sair,a dor era insuportável, Diego apareceu na sala vestido de jaleco azul e logo segurou em minha mão- ta doendo-reclamei,desceu uma lágrima sobre o meu rosto e novamente minha barriga endureceu sinal que eu deveria fazer força e eu o fiz.

-: FORÇA MÃEZINHA JÁ ESTAMOS VENDO A CABEÇA-EMPURREI- 1,2,3 EMPURRA-FIZ FORÇA- 1,2,3 EMPURRA- EMPURRWI DENOVO- NO TRÊS VOCÊ EMPURRA,OK?- ASSENTI- 1,2,3-empurrei,minhas forças estava acabando,minha visão escurecendo e uma enfermeira estapeando o meu rosto, pois se eu desmaiasse não iria sobreviver-3-empurrei,minhas respiração estava ofegante-2,3-empurrei- vamos mãezinha,3- empurrei e logo percebi que não teria forças para colocar minha filha ao mundo,logo a sala se encheu por um chorinho tão fraco e tão bom,Minha filha havia nascido... EU CONSEGUI!.