Fanfics Brasil - A superestimada e doce Clara Contos aleatórios

Fanfic: Contos aleatórios | Tema: A droga do amor


Capítulo: A superestimada e doce Clara

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Nem toda verdade é aquela em que você acredita, as vezes a verdadeira essência se esconde onde ninguém possa ver ou alcançar.

Ela é cristalina como a água e profunda como o mar, seus sentimentos porem, são incompreensives

 

 

 


Era sabado de manhã e uma linda e meiga menina estava deitada na cama escrevendo em seu diario, mais uma vez ela falava de seus sentimentos encubados pela sua melhor amiga.


Ai droga com tantas meninas pra gostar eu tinha que me apaixonar logo por ela, Meg nunca me leva a sério, deve ser porque nos conhecemos desde crianças – Clara pensou enquanto escrevia


Batidas soarão


Entre – ela respondeu


Querida seu pais lhe aguardam para o café – Mira entrou e se sentou do lado de Clara enquanto falava – você esta tão estranha aconteceu alguma coisa?


Nao tia, não aconteceu nada, diga para meus pais que eu já vou


Ok meu amor – Mira saiu do quarto e desceu para avisar a família. Clara se levantou, seguiu para o banheiro, tomou seu banho, colocou um vestido alaranjado e desceu para encontrar seu pais


 


Esta atrasada – Leon falou sem desgrudar os olhos do jornal


Bom dia papai – Clara respondeu meigamente


Bom dia docinho, essa cor não te deixa atrativa, tente azul celeste,combina com seus olhos – sua mãe respondeu observando a menor se sentar a mesa


Deixe ela minha irmã, Clara você esta linda, quer dar uma volta comigo hoje? - Sua tia perguntou


Não ela não pode, já tem planos para o resto dia. - Leon se metera sem deixar Clara responder a pergunta


O que tem de mais ela ir ao lago comigo, é só uma descontração – Mira odiava o jeito com Leon tratava a filha


Ela é minha filha e quem decide sou eu. Quando você tiver os seus filhos ai sim conversamos – o pai de Clara era grosso, nunca se importava com nada nem ninguém, apenas com as ordens que dava e fazia questão de que fossem cumpridas com precisão


Leon, não precisa disso pela manhã – Ana respondeu tranquilamente, recebendo um olhar ameaçador do marido.


Clara teremos uma reunião daqui a duas horas, então depois do café suba e vista algo apropriado, hoje você ira revisar cinco contratos ao meu lado – esse era o jeito do pai de Clara demonstrar afeto


Mas papai, eu tenho um compromisso com a Susan e a Meg por volta de 15 horas, se eu revisar cinco contratos só irei terminar a noite – ela explicou


Então cancele a sua saída, a reunião é mais importante do que esse encontro bobo, afinal temos que garantir os negócios da família – Leon não fazia ideia de que as amigas de Clara eram filhas dos homens mais poderosos da cidade, afinal nunca se importou com nada relacionado a ela, e Clara nunca se importou em apresentar suas amigas para seu pai, interesseiro do jeito que era ficaria extremamente feliz em saber que sua filha se relacionava com pessoas tão importantes como ele.


Não posso… - Clara falou receosa


Mais vai, ou você vai desafiar o seu pai! Acha mesmo que esse encontro é mais importante do que os planos que eu fiz pra você


Não… - essa foi a resposta da doce menina. Nada mais foi dito durante aquele café da manhã, Clara terminou o desejum e seguiu para o seu quarto,foi até o closet e tirou de la um terno feminino azul marinho, se sentou na cama e lembrou das palavras de incentivo de Meg


 


Se você quer ser notada, seja você mesma, imponha a sua presença e não deixe ninguém te usar como degrau”


 


Meg sabia das coisas, a ter como amiga fez a linda garota de cabelos negros crescer muito emocionalmente. A menina lembrava que nem sempre seu pai foi assim, tão dominador, tudo começou depois que seu irmão Tommy Hudson resolveu fugir das garras de seu pai, como já possuía 18 anos seu pai não podia mas obriga-lo a assumir seu lugar na empresa em compressão caçou o filho até o outro lado do mundo, descobriu que o maior havia aberto um estúdio de fotografia na Califórnia e antes mesmo de visita-lo o deserdou, desde então tomou como missão pessoal impedir que Clara seguisse os passos de seu irmão. A colocou em um colégio interno e os poucos ias que tinha na presença dos pais e da tia era tomado por assuntos da empresa. A salvação da menina era sua tia Mira, irmã de Leon e acionista da empresa, ela e seu pai eram os donos,porem Mira não sentenciava sua sobrinha a obrigações tão rigorosas.


Clara colocou os saltos e desceu sob olhar de seu pai e sua mãe.


- Está linda minha filha, mandarei a criada tirar todas as peças laranjas e amarelas de seu armário, não combina com você


- Mas mãe, eu gosto dessas cores


- Querida você é filha da grande editora de moda da revista H.Kerr, não pode se dar ao desgosto de sair por ai vestindo aquelas coisas!


- E a minha personalidade não importa pra você não?


- Claro que sim querida, se não importasse eu já teria jogado todo o seu armário fora. Agora vamos, não quero me atrasar tenho uma entrevista maravilhosa para hoje.


Clara pegou a pasta executiva e seguiu sua mãe até a porta, entrou no carro com seu pai e observou sua mãe ir embora dentro do conversível esbanjando sorriso. Sua progenitora era fútil e viciada em trabalho, Clara até hoje não conseguia entender porque sua mãe teve filhos se não se importava com eles. As vezes tinha a certeza de que ela apenas quera manter a tradição e uma boa linhagem agradaria tanto seus avos paternos e maternos.


- Clara, nessa reunião eu vou te apresentar a um homem que me faria muito gosto se você o considerasse como um futuro pretendente.


- Oi? Eu achei que estávamos indo tratar de negócios


- E estamos minha querida filha


- Papai, meu sentimentos não são negócios, para serem tratados como ações ou contratos para serem fechados pra quem oferecer o maior valor. Eu não terei pretendentes principalmente se for um homem velho, ou um desconhecido isso seria no mínimo nojento.


- Eu sou seu pai e quero o melhor pra você, jamais aceitaria alguém que não estivesse a sua altura minha querida.


- Ainda assim a resposta é não, eu não vou me vender pra você lucra mais


- Não fale assim com o seu pai! Se eu quisesse te vender, já teria feito, na verdade bem antes de você começar a andar! Essa baboseira de sentimentos é coisa de adolescente, você já perto dos 17 está na hora de crescer e entender que existem coisas bem mais valiosas do que o seu coração.


- Como por exemplo o dinheiro meu pai


- Exatamente, junto com uma boa reputação e muitas que podem vir junto a boas escolhas e patrimõnios – o carro parou avisando que haviam chego a cede da empresa


- Tommy estava certo sobre você. Não se importa com ninguém alem do seu próprio negócio – Clara abriu a porta e saiu do carro correndo, queria muito ir embora, mas os homens com quem seu pai marcou a reunião já esperavam na porta,correu esfregando os olhos e agradecendo mentalmente por ter esquecido de passar rímel pela manhã, deu um sonoro bom dia sem olhar o rosto dos mesmo e tentou seguir para dentro do prédio, mas teve seu braço agarrado por um garoto


- Clara você esta bem? - o moreno com uma voz bem conhecida pela garota falou


- Taylor? O que faz aqui?


- Ao que parece tenho uma reunião com os Hudson hoje


- Vem vamos tomar um suco no restaurante desse prédio pra ver se você se acalma- ele a abraçou e começaram a andar em direção a entrada, porem o pai da garota foi mais rápido


- Vejo que já se conhecem!


- Sim, somos amigos a mais de 8 anos – Taylor respondeu cumprimentando o pai de Clara


- Que bom, faço muito gosto dessa amizade, sabia disso Emmanuel? - cumprimentou o seu velho amigo pai de Taylor


- Sim, ao que parece nossos filhos são muito bem relacionados, Clara sempre esta presente nas festas organizadas em minha casa


- Mesmo? Eu não sabia disso e olha que ela é minha filha.


- Hahaha, somos pessoas ocupadas Leon, a ultima festa que teve na mansão contou com a ilustre presença de sua filha, William Novaes, Susan Croft e Meg Cornell, foi ai que descobri o quanto meu filho era bem relacionado hahaha.


- Ora, ora, então é essa Meg e Susan que sua mãe tanto fala nos jantares e reuniões de família. A filha do senador e a futura empresaria mais jovem do pais… interessante – o pai de Clara a olhou com um sorriso enorme nos labios


- Vamos? Ainda temos uma reunião a tratar – Taylor tirou os adultos daquela conversa embaraçosa


- Seu filho é um homem de negócios Emmanuel! Que sorte meu amigo


Ambos os quatro subiram para a sala de reunião, Emmanuel e Leon trataram sobre contratos para a abertura da nova concessionária da família Baptista


- Pelo jeito estamos sobrando aqui – o moreno sussurrou


- Ainda bem que somos amigos, se não estaríamos na presença de gente estranha e possivelmente chata


- Ou de uma gostosa, com quem eu estaria transando agora, não que você não seja gostosa, porque você é – o velho Taylor de sempre


- Da pra calar a boca, porque você é sempre assim?


- Assim como?


- Assim, falando besteiras, você não consegue conversar comigo sem falar algo obsceno


- Que mentira Clara, eu converso com você sobre várias outras coisas


- Taylor até quando estamos na biblioteca, você sugere da gente transar para a matéria entrar melhor


- Olha foi uma boa ideia, depois de uma gozada tudo fica mais claro ou Clara. Hahah sacou o trocadilho


- Você é um escroto sabia


- É eu sei, sou gostoso tambem, sabe você deveria provar – falou levantando as sobrancelhas para a menina.


- Não obrigada – suas bochechas estavam vermelhas, Clara sempre sentiu algo pelo amiga, mas não conseguia definir o que e nem porque, já que devido a natureza de Taylor, tudo que ela deveria sentir era raiva


- Você ficou sem graça, ou seja eu ainda não perdi a minha chance…


- Chance de que?


- De te levar pra cama oras… uma noite comigo e você volta a ser hétero de novo hahaha - falou gargalhando da expressão de Clara, ela apenas se levantou e fez algo que jamais imaginou ser possível, enfiou a mão na cara do moreno e se retirou da sala deixando todos ali perplexos


- Mas o que foi que você fez Taylor? – seu pai o olhou com fúria o fazendo engolir em seco 


- Deixe eu vou descobrir agora, não importa o que tenha acontecido isso não é maneira da Clara se portar em uma reunião – Leon abotoou seu paletó e se levantou


- Não senhor Hudson, eu me resolvo com ela, sei que Clara é sua filha, mas a culpa é minha, fora que ela é uma amiga insubstituível pra mim – falou com um sorriso singelo, em sua mente havia duas ideias, a primeira era de que como ela ousou bater nele e a segunda era pior ainda, afinal havia adorado a impulsividade dela.


Clara saiu do escritório e seguiu até a sua sala, seu pai já tinha mandado por o nome dela e tudo na porta, a mesma não gostava daquilo mas no momento o silencio era tudo que precisava, entrou, tirou o blazer, colocou em cima da poltrona de couro e foi ao banheiro, lavou o rosto a procura de alívio, afinal Taylor disse algumas verdades difíceis de encarar, ela gostava dele, mas tambem gostava de Meg, não entendia sua própria sexualidade e isso lhe apavorava. Prendeu os cabelos em um coque e saiu do banheiro encontrando o moreno sentado no sofá.


- O que faz aqui?


- Eu vim me desculpar com você


- Pra que se você vai falar besteira de novo


- Eu juro que não vou te magoar de novo, eu sempre vou te zoar com a Meg, mas nunca mais vou pegar tão pesado


- Você é bem idiota, qual é o seu problema com a gente?


- Eu? Não tenho problemas com vocês,ta mais pra inveja da Meg mesmo – Taylor observou a expressão esquisita de sua amiga – Ah Clara, você acha mesmo que eu te esqueci? A garota mais delicada que eu já beijei em toda a minha vida. Sabe você nunca me deu uma explicação de porque desistiu de me encontrar naquele dia


- Eu… não estava pronta sabe, você me pediu em namoro,eu falei pra você que não era a hora e ainda assim você pediu, eu entrei em panico


- E me largou no meio do restaurante com cara de babaca. Sabe, depois disso foi que eu fiquei escroto desse jeito


- Pera ai Tay você já era assim, só piorou sé é isso que quer dizer – ela falou se aproximando do garoto – desculpa ter te batido – alisou o rosto dele


- Não se desculpe, imagina você na cama fazendo isso… nossa fiquei excitado só de pensar – apontou para suas partes baixas fazendo sua amiga corar


- Você não muda não é mesmo?


- Já você poderia mudar de ideia e provar desse material aqui – ele falou colocando uma de suas mãos na coxa da garota que estava atônita demais e nem percebeu quando seu amigo começou a subir a mão, os dedos de Taylor começaram a abrir o zíper lateral da saia dela e só então a mesma saiu de seus devaneios


- Seu idiota!-Pousou suas mãos no peitoral dele o empurrando, em seguida fechou o zíper e se levantou, estava visivelmente abalada


- Hahaha Clara você me quer, só não admite, pois bem deixarei que você venha até mim e vou logo avisando, não serei piedoso – falou de uma forma sexy a encarando antes de sair da sala


- Idiota, toda vez que tem uma oportunidade ele não perde a chance de me provocar. - Clara se arrumou e saiu da sla, lembrando do lance que teve com Taylor a três anos atrás, na época ela e Meg estavam separadas tinham tido a primeira e única briga, Clara passava a maior parte do tempo com Taylor e os dois acabaram, desenvolvendo algo mais do que amizade. O problema foi que Taylor levou isso a sério demais e depois de um ano a pediu em namoro, como resposta alem de um não foi literalmente largado no restaurante e a partir dali as coisas entre os dois só pioraram. Seguiu de volta para a sala de reuniões e encontrou seu pai e o senhor Baptista terminando de fechar mais um negoicio altamente lucrativo.


- Agora vamos ao que interessa, Emmanuel, me faria muito gosto se nós marcássemos uma reunião entre amigos.


- Eu adoraria, quem sabe assim nossos filhos ficam mais próximos


- Mas próximos impossível meu pai – Taylor se meteu segurando um copo d’agua


- O que quer dizer com isso? - seu pai perguntou enquanto Leon estava extremamente curioso


- Você conta ou eu conto Clara? - Taylor faria mais um de seus joguinhos


- Não sei do que você esta falando – ela se fez de desentendida, Taylor caminhou até o lado dela e a abraçou, a reação de seus pais foi a melhor possível, dois lobos nos negócios que só ligavam para alianças empresariais


- Digamos que ela e eu estávamos dando um tempo, nos namoramos a dois anos em segredo. - Taylor começou com mais um de seus jogos deturpados, Clara colocou a mão e sua cintura e beliscou sua costela


- Taylor para com isso agora!


- E você nunca me contou isso Clara, eu e sua mãe fazemos tanto gosto desse relacionamento a tanto tempo e vocês nos esconderam porque? - Leon perguntou


- Porque… isso não...


- Porque ela me deu um fora da primeira vez que eu a pedi em namoro, acho que leva-la a um restaurante cinco estrelas não foi muito romântico, mas eu vou concertar isso, preparei uma surpresa para você – Taylor falou se metendo novamente e foi beliscado outra vez


- Meu filho! Que orgulho que você me da, Leon temos que marcar um encontro de família a partir de agora


- É verdade meu amigo – ambos apertaram as mãos enquanto Clara se remoia de raiva de tudo aquilo.


A reunião havia acabado, ambos almoçaram em meio a uma conversa cordial e seu pai por esta feliz com tudo que havia acontecido deixou que sua filha aproveitasse o restou da tarde da forma como bem entendesse. Clara saiu dali, entrou no carro e foi embora para casa, estaria sozinha e não queria conversar com ninguém, Taylor já havia ligado e mandado cinco mensagens que a mesma ignorou, resolveu tirar a tarde pra si. Comemorou ao chegar em casa e perceber que sua tia não estava em casa, fez uma pipoca de micro-ondas,subiu, tirou a saia,colocou um short de tecido e se jogou na poltrona, abriu os dois primeiros botões da camisa social e começou a comer a pipoca,colocaria suas series em dia.


Clara assistia ao segundo episodio da serie e já estava chorando, ouviu batidas na porta da varanda de seu quarto e ignorou achando que fosse um passarinho, bateram de novo e a mesma abriu pra enxotar o animal dando de cara com o moreno.


- Achei que você fosse me fazer esperar aqui até amanha


- O que você quer aqui?


- Bom primeiro explicar o porque daquilo e segundo dizer que você é uma pessima mentirosa


- É serio que você veio até aqui pra tirar a minha paz


- Eu queria era ter tirado a sua roupa mas, você não coopera, eu vim explicar o porque eu menti daquela forma e te propor um acordo- falou entrando no quarto dela e roubando a pipoca de suas mãos, tirou o blazer preto e se jogou na cama da garota.


- Seu abusado,sai dai e me diga logo o que você quer


- Bom, pra começar de nada, eu escutei meu pai e seu pai planejando um “futuro noivado” ou seja casamento arranjado entre a gente e como somos de menor temos que ficar quietos, eu não sei você Clarinha mas eu odeio ser mandado principalmente para propósitos tão sujos quanto os negócios desses velhotes desgraçados


- Taylor! Olha como fala


- o que é, só eu que acho isso um absurdo, nós deveríamos poder escolher o que e quem queremos, você não acha?


- Acho, mas sabemos que pra nossas famílias não é bem assim.


- Então dai que entra minha proposta, nós vamos fingir ser o casal perfeito, aquele casal que eles tanto querem e quando completarmos a maioridade mandamos todos por inferno. E seguimos com as nossas vidas, o que acha?


- Isso parece bem arriscado


- Ninguem vai descobrir é só ficarmos de boca fechada. Alem do mas é só na frente dos velhotes, e ai negocio fechado – colocou a bacia de pipoca em cima da penteadeira e estendeu a mão, Clara pensou por um momento se aceitava ou não aquele negocio, mas no momento parecia ser uma otima opção, então aceitou o acordo de seu amigo.


- Ta legal agora vai embora – apontou para a janela


- Ok,ok, já sei que não sou bem vindo e a proposito, suas coxas são lindas e seus seios tambem – falou sorrindo e Clara assim que corou começou a empurra-lo em direção a janela, porem, infelizmente tropeçou na bota que havia deixado jogada e caiu pra frente sendo amparada pelo peitoral de Taylor, que aproveitou para colar todo o seu corpo no dela. - Sorte sua eu esta por perto


- Você é um depravado, se não tivesse falado aquelas coisas nada disso teria acontecido


- Falar o que, que eu estou louco pra te comer, que você me rejeita e ainda assim me quer, tá bom eu não vou mais falar vou deixar você sentir- mexeu seu corpo que estava colado no de Clara fazendo a mesma sentir a sua ereção crescente


- Sabe qual é o seu problema, você é um convencido! Acha que todas as mulheres te querem, anseiam em dar pra você, um garoto iludido! - ela falou ainda colada no corpo dele, não queria sair dali


- Não sou convencido, sou realista, por exemplo, você nunca me ouviu falar que a Meg ou a Susan querem dar pra mim, já você vive se enganando, mente pra si mesma, me quer tanto, me deseja tanto que ainda esta aqui colada ao meu corpo – falou deslizando uma de suas mão que estavam na cintura para a bunda da garota.


- Para, só vai embora tá legal – falou sentindo as mãos de Taylor subindo para os seus seios


- Eu vou…e lembre-se do que eu disse não serei tão delicado – Taylor falou se separando e indo em direção a janela, desceu e foi embora deixando Clara com a respiração descompassada.


- Droga! Taylor seu idiota! Essa já é a terceira vez nessa semana que você me deixa assim – falou enfiando a mão na própria intimidade e a sentindo molhada, precisava se livrar daquele tesão e de um banho também, seguiu para o banheiro, encheu a banheira com água quente, se masturbou e se banhou, respirou fundo ao pensar na bagunça que sua vida tinha se tornado, talvez se Tommy não tivesse ido embora, as coisas seriam mais fáceis entre ela e seus pais, respirou fundo e voltou pra assistir a serie.


A noite caiu e Clara dormia tranquilamente, seu celular vibrou diversas vezes e a mesma sonolenta resolveu responder ao ver que a conversa era com o seu grupinho favorito. Passou uma hora conversando com o grupo e com Susan no privado, se sentia chateada por Meg ter preferido ir pra casa de Will do que pra dela e ao mesmo tempo aliviada pois, sua amiga sabia exatamente quando ela não estava bem e no momento ela estava péssima.


 


O dia já raiava e Clara estava no jardim aproveitando a companhia de sua adorada tia Mira, havia acabado de conversar com Meg e Susan, aquela conversa tinha a deixado um pouco chateada.


- Meu amor você não vai acreditar no que eu consegui


- O que foi tia?


- Nossa esta tão desanimada, o que aconteceu?


- Na-nada, eu estou bem, a senhora vai no chá da tarde, ou vou ter que aguentar, quer dizer ir com a mamãe?


- Eu vou, mas chegarei mas tarde, sua mãe não vai, ela precisa resolver uma pendencias na revista, suas amigas não vão com você?


- Ah sim eu combinei com elas hoje a tarde


- Então querida se apronte logo


- Mas tia o que a senhora conseguiu?


- Eu vou te levar pra ver seu irmão!


- O QUE? JURA? QUANDO!


- Shiii, fala baixo, vamos no fim de semana que vem, você não vai vir nem pra casa, te pego no colégio na sexta e voltamos sábado de manhã que tal?


- Obrigada tia. - Clara a abraçou e depois as duas seguiram para um almoço ao ar livre cheio de risadas e boas conversas. Mais tarde por volta de 14hs Meg e Susan chegaram e ambas se divertiram com uma conversa sobre Meg e Will antes de entrarem no carro e seguirem para o chá da tarde, a garota pensou em tudo que sua amiga falou e por um minuto imaginou que se não tivesse expulsado Taylor de seu quarto no dia anterior, seria ela a ter se divertido tanto, sentiu seu corpo aquecer em meio a pensamentos obscenos ao lembrar dos apertos do dia anterior, enquanto dirigia em direção ao clube


 


Droga Tay! Sera que terei que matar minha vontade por você, seu idiota depravado!




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Autor(a): Queen The Vampire

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Vestia todos os dias a imagem criada um ser que não se importava com nada que não possuía sentimento algum,se acostumou com aquela imagem  já não conseguia mais se desvencilhar, seus olhos aparentavam frieza e no fundo era apenas um pobre menino assustado.   Pov’s On Sábado de manhã sempre foi péssimo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 09/04/2018 - 21:19:58

    Aih meus Deus! Eu estou amando, não para de postar não, mais tipo é uma história só com vários personagens ou são várias histórias? Isso é que eu não entendi ;)

    • queenthevampire Postado em 09/04/2018 - 22:36:30

      Obrigada, que bom que esta gostando, fico muito feliz . É uma historia explicando a historia de cada personagem como na frase o mundo só é grande pra quem não o conhece. Cada um tem sua própria historia mas que no fim acabam se conectando


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