Fanfic: A Armadilha de Natal *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Seis

Anahí

Senti o calor no meu rosto e amaldiçoei minha pele clara, enquanto eu tentei pensar na melhor maneira de contar a Alfonso que eu nunca tinha feito sexo com ninguém antes.

A última coisa que eu queria fazer era arruinar o momento incrivelmente romântico entre nós, especialmente depois que ele teve tanto trabalho para fazer esta noite especial.

Eu tinha medo de que ele iria mudar de ideia sobre mim, se ele soubesse.

Mesmo que ele estava "ok" com nossa diferença de idade e já não me fizesse sentir como se fosse um grande problema, minha inexperiência poderia ser um problema para ele.

Mas eu não podia escondê-la e já tinha dado a Alfonso uma grande dica, então...

— Sou virgem. — deixei escapar.

— Maldito inferno... — ele suspirou.

Eu apertei meus olhos fechados quando ele inclinou minha cabeça para cima.

— Eu juro que está tudo bem, mas preciso que olhe para mim, linda.

Tomei uma respiração profunda, tentando arrumar coragem e abri meus olhos, engasguei com a profundidade da emoção em chamas para mim em seus olhos verdes.

— Você não está decepcionado? Ou louco? Ou está pronto para me agasalhar e me levar para casa?

— Nada disso, Anahí. — ele abaixou a cabeça para pressionar brevemente os lábios suavemente contra os meus. — Sinto-me honrado. Extasiado. E extremamente alegre de saber que você quer que eu seja o seu primeiro.

Suspirei de alivio e me encostei nele.

— Isso significa que você quer a mesma coisa?

— Você não entendeu ainda, linda? Eu quero ser seu primeiro, último e tudo no meio disso.

Meu coração começou a subir quando borboletas voavam na minha barriga.

— Eu gosto do som disso. — eu admiti suavemente.

— Isso é bom. — ele advertiu. — Porque uma vez que eu tomar você como minha, não haverá volta.

Desta vez fui eu que levantei a minha cabeça para colocar meus lábios contra os dele.

— Você é exatamente o que eu quero, Alfonso.

— Tanto quanto eu quero chutar meu rabo por perguntar, porque eu não quero arriscar que você mude sua mente, eu preciso dizer isso. Tem certeza que sabe no que está se metendo comigo? Eu venho como um pacote completo com o Miguel, e há muita gente mais jovem, sem responsabilidades como as minhas, que adoraria ter uma chance com você. — ele perguntou enquanto seus dedos apertaram o material do meu vestido na minha cintura.

— Talvez, mas nenhum deles é você, o que significa que não é o cara certo para mim, porque você é. — eu deslizei minhas mãos subindo e descendo nos seus braços em uma tentativa de acalmá-lo. — E parte da razão pela qual me apaixonei tão forte e rápido por você é a forma como você é com o Miguel. Você é um pai incrível.

— Você está ficando apaixonada por mim?

— Não, eu não estou ficando. — minhas bochechas coraram ainda mais. — Eu já estou completamente apaixonada por você.

— Graças a Deus, porque eu também te amo.

Meus olhos se encheram de lágrimas de felicidade.

— Você ama?

— Como eu não poderia? Como eu disse na segunda vez que nos encontramos, você é perfeita. — ele soltou o seu domínio sobre o meu vestido, e deslizou seus dedos sob a bainha e começou a levantá-lo. — Exceto, que você está usando muita roupa. Acho que já passou da hora de desembrulhar meu presente de Natal. Não é?

— Absolutamente. — eu concordei, deslizando minhas mãos nos botões na camisa dele.

Eu só desfiz alguns antes dele levantar meu vestido pela minha cabeça.

Fiquei aliviada que eu tinha colocado um conjunto de sutiã e calcinha, que correspondiam, sob meu vestido mais cedo, desde que agora estava em frente a Alfonso vestindo nada mais além deles.

— Droga, você é ainda mais impressionante do que eu pensava que seria. — seus olhos verdes deslizaram sobre meu corpo. — Eu sou um homem de sorte.

Eu escorreguei o resto dos seus botões através de seus buracos e arrastei a camisa em seus braços. Deslizando minhas mãos do seu peito até o topo do seu jeans.

— Me sinto muito sortuda, também. — eu murmurei.

Depois que eu abri o botão da sua calça e arrastei o zíper para baixo, ele empurrou seu jeans e cueca pelas pernas dele.

Seu comprimento endurecido ficou livre, e meus olhos se arregalaram nervosamente.

— Eu não esperava que seu... pacote fosse tão grande.

— Não se preocupe, bonita. Ele vai encaixar. — ele riu, agarrando um cobertor do sofá e jogando-o no chão em frente a árvore de Natal, então ele me pegou e me deitou, minhas costas em cima do cobertor. — Eu vou ter certeza de que você esteja mais do que pronta para mim antes de chegarmos a esse ponto.

Sua voz estava grossa áspera, e enviou arrepios ao longo da minha pele que só se intensificaram quando ele correu as palmas das mãos no meu pescoço, em toda a minha clavícula e em torno de minhas costas para desfazer meu sutiã.

Então ele o deslizou pelos meus ombros e seus olhos escureceram, aquecidos com uma paixão que fez meus mamilos endurecerem.

— Tão receptiva, com apenas um olhar... Vamos ver o que te faz meu toque.