Fanfic: A Armadilha de Natal *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Ele segurou meus seios com as palmas das mãos e deslizou os polegares sobre os meus mamilos.

Minhas costas arquearam, e eu apertei mais em seu domínio.

— É tão bom... — eu gemi.

— Vai ficar ainda melhor.

Ele mergulhou sua cabeça para baixo, para chupar um dos meus mamilos na boca. Sugando-o profundamente, ele rapidamente me teve retorcendo-me sob seus pés.

Ele mudou a sua atenção para o outro antes de trilhar beijos pela minha barriga a caminho da minha calcinha.

Ele beijou ao longo da borda e então a arrastou para baixo de minhas pernas.

Minhas coxas se separaram e ele gemeu quando seu olhar caiu para minha boceta.

— Tão molhada para mim... Tenho que ter um gosto.

Meus quadris arquearam para cima, e ele o segurou com as mãos firmes, me prendendo no lugar, enquanto ele me torturou com a língua. Girando ela ao redor do meu clitóris, deslizando-a para baixo em meus lábios inchados e em meu núcleo molhado.

Ele me fez vir duas vezes, e em seguida, ele acrescentou um dedo. Apertei firmemente em torno dele, e ele me trabalhou até que eu pudesse tomar outro, empurrando para dentro, me esticando, e novamente me deixando na borda de outro orgasmo antes dele deslizar os dedos para fora e se acomodar entre as minhas pernas.

— Por favor... — eu choraminguei, inclinando meu quadril e o escovando contra o pau dele.

Ele deslizou através de minha umidade a ponta de seu comprimento duro em meu núcleo apertado.

— Pronta, linda? — ele perguntou, seus olhos verdes presos nos meus enquanto ele manteve seu corpo suspenso acima de mim.

— Sim, estou pronta. — garanti a ele, deslizando meus dedos em torno de seus ombros e minhas unhas cravando nos músculos.

Ele empurrou mais um pouco, e houve uma pitada de dor.

Não era ruim. Me senti cheia. Esticada.

— Droga, você é apertada... — ele resmungou. — Levante os joelhos e os envolva na minha cintura.

Ele ficou imóvel enquanto eu fiz como ele pediu, e com o meu movimento ele deslizou um pouco mais fundo.

Minhas paredes internas apertaram, e ele inclinou a cabeça para reivindicar os meus lábios em um beijo apaixonado. Com nossas línguas emaranhadas juntas, ele engoliu meu grito quando ele dirigiu seus quadris para frente duro até que ele estava completamente dentro de mim.

Ele levantou a cabeça e sussurrou:

— Sinto muito, linda. Odeio te machucar.

Eu acenei, uma lágrima deslizando pelo canto do meu olho para minha bochecha.

Ele a beijou e murmurou sobre o quanto ele me amava, e como eu vou me sentir depois que a dor passar.

— Está melhor agora.

— Graças a Deus... — ele suspirou. — Porque sua boceta apertada é a melhor coisa que senti na minha vida, e saber que eu sou o único homem que vai enchê-la é o que torna difícil eu ficar quieto.

— Então, se mova. — sugeri, balançando os quadris e gemendo com a explosão de prazer que senti.

Só ficou melhor quando ele deslizou para fora e depois empurrou dentro de mim.

Ele me prendeu sobre o cobertor no chão, suas mãos em meus pulsos e me fodeu.

Duro e selvagem, completamente fora de controle.

A maré de sensações explodiu sobre mim rapidamente, e meu orgasmo caiu sobre mim.

Com meu corpo trêmulo debaixo dele, ele me seguiu, enchendo-me quando ele veio.

— Melhor presente de Natal de todos. — ele gemeu quando ele desabou do meu lado no chão. — Talvez se eu te der um banho quente, você vai se sentir bem para comemorar nossa primeira manhã de Natal do mesmo jeito amanhã.

— Poderia ser seu presente para mim. — sugeri, amando o som de acordar com ele de manhã.

— Poderia. — ele concordou. — Só que eu já tenho isso. — ele deslizou seu braço forte sobre mim para pegar o presente com o meu nome debaixo da árvore e me entregou.

Muito pequeno, possivelmente, um presente em um formato de uma caixa de jóias.

Não poderia ter dentro o que eu estou pensando, certo?