Fanfic: A Armadilha de Natal *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Epílogo

Anahí

— Pai! Anahí! Vamos lá, acordem! É manhã de Natal! — Miguel pula na ponta da cama e balança as pernas. — Papai Noel esteve aqui, e há muitos presentes debaixo da árvore!

— Mau está claro, Miguel... — Alfonso gemeu, o pegando e fazendo cócegas sob as suas costelas, até que ele estava se contorcendo e rindo em voz alta.

— Sim, mas eu quero abrir meus presentes antes que todos cheguem!

Abro os meus olhos, e levanto um pouco para ver as horas no meu telefone.

— Ele está certo. Seria melhor irmos para que possamos desfrutar de algum tempo de família de manhã de Natal antes dos meus pais, Nate, Catherine e Vincent, e a mãe e o padrasto dele chegarem em um par de horas.

— Veja! Anahí concorda! É nosso primeiro Natal juntos, e deve ser especial! — Miguel exclamou, contorcendo-se para fugir do ataque do seu pai e pulando fora da cama.

Ele puxa o braço de Alfonso, até que ele se levantou, e eu esperei até que deixaram o quarto para seguir atrás deles, depois que eu visto minhas calças de pijama.

Eu tinha perdido elas nos lençóis quando Alfonso e eu tínhamos feito amor no meio da noite, uma vez que tínhamos terminado de embrulhar todos os presentes de Natal e colocá-los debaixo da árvore.

Nós levamos cerca de cinco horas para terminar de embrulhar todos, mas só levou Miguel vinte minutos para desembrulhar todos.

Quando ele terminou, havia papel de embrulho em todos os lugares e fomos deixados com nenhuma dúvida que tínhamos feito bem com a seleção de presentes este ano.

Enquanto nós limpamos e preparamos o café da manhã, ele alegremente brincou no chão ao lado da árvore.

Ele não parou até que a campainha tocou, e então ele correu para a porta.

— Nate! — ele gritou, puxando meu irmãozinho para dentro para mostrar-lhe todos os brinquedos que ele tinha aberto.

Enquanto eles falavam sobre quais presentes foram os melhores, eu e Alfonso cumprimentamos os meus pais.

Assim que nos estabelecemos na sala de estar, a campainha tocou novamente.

Desta vez, fui eu quem correu para a porta para cumprimentar a minha melhor amiga.

— Catherine! — eu gritei quando eu puxei minha amiga para perto e olhei nos olhos dela. — Entrem. Você está corada. Aconteceu alguma coisa? Ela está doente? — perguntei ao marido dela, Vincent, quando eu lhe dei um abraço e puxei os dois para dentro da casa.

— É uma maneira de colocá-lo. — ele riu.

— Oh, não... — eu suspirei em decepção. — Eu tinha uma surpresa especial pronta para todos, mas temos que ir lá fora, para isso. Você não será capaz de ir se você está doente, não com o Natal com neve que estamos tendo.

Olhei para fora, à procura de algum sinal do amigo de Alfonso que ia me emprestar um trenó e cavalos novamente este ano.

Quando não o vi, eu fechei a porta e voltei para os nossos convidados.

— Eu não estou esse tipo de doente. — ela riu, pressionando a mão em seu estômago. — Não vai machucar o bebê eu estar lá fora.

— Bebê?! — eu grito. — Oh meu Deus, nós vamos estar grávidas juntas! Quando é esperado o seu? Achamos que vai ser de meados para o final de setembro para mim.

— Você está grávida?! — minha mãe gritou, levantando para vir nos abraçar. — Que surpresa maravilhosa!

— Grávida?! — Nate e Miguel ecoaram em uníssono, virando um para o outro. — Urgh... Bebês. Não pensamos nisso com nosso...

— Plano de juntar Anahí e eu? — Alfonso terminou para eles.

Olharam para ele em choque.

— Você sabia? — Miguel perguntou.

— Sim. — respondeu ele, sorrindo para mim. — Não se esqueça que o Papai Noel sabe de tudo, e eu tenho uma coisa com o grande cara.

Foi uma coisa que continuou a ter por muito tempo desde que eu não podia esperar para trazer nosso filho ao shopping para visitar o Papai Noel.

Só o melhor papai Noel, é claro. Aquele que era seu pai.

FIM