Fanfic: A Armadilha de Natal *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Três

Alfonso

Meu coração acelerou ao som da campainha.

Miguel correu da cozinha para responder com Lucky, nosso cachorro, balançando atrás dele.

Eu cheguei à porta de entrada a tempo de ver dois pequenos conjuntos de pés e quatro patas peludas, desaparecerem no andar de cima.

Anahí estava na porta, seus braços cheios de sacos plásticos.

Ela sorriu um pouco timidamente e foi adorável.

Eu queria beijar esses lábios, mas eu sufoquei à vontade e em vez disso, peguei as sacolas dela.

— Deixe-me pegar essas.

— Eu trouxe utensílios para assar. — ela sorriu e revirou os olhos. — O que claramente não despertou o interesse do Nate em ajudar.

— Não tem problema. Isso quer dizer que eu recebo uma aula especial de cookie sozinho.

Anahí riu e o som me hipnotiza por um momento, eu sacudi minha cabeça.

— A cozinha é por aqui. — virando, eu a levei para a parte de trás da casa onde eu tinha colocado todos os ingredientes e suprimentos de acordo com as instruções que ela mandou em uma mensagem.

Eu coloquei as sacolas no espaço livre e depois peguei o casaco dela.

Quase comecei a babar quando minhas suspeitas se confirmaram sobre o que estava sob as camadas pesadas de roupa.

Ela está usando um suéter macio, branco que se agarra a seus seios altos e cheios, e cai até a sua cintura fina. Sua calça jeans exibia o alargamento dos quadris dela, um rabo apertado e pernas muito, muito longas.

Naquele instante, eu sabia sem dúvida nenhuma que eventualmente eu iria estar apertando aquela bunda enquanto suas pernas estivessem embrulhadas em torno de mim.

Grato pela desculpa de pendurar o casaco dela, sai rapidamente da cozinha e tomei várias respirações profundas, ajustando o bojo desconfortável nas minhas calças.

Depois de alguns minutos de pensamento sobre qualquer coisa chata e feia, meu pau diminuiu e eu fui capaz de voltar para a cozinha.

Durante as próximas duas horas, ela me explicou o processo de fazer cookies e ouvi cada palavra. Mais porque eu estava encantado com o som da voz dela, do que interesse em aprender.

Não conseguia tirar meus olhos das suas curvas.

Caramba, ela era linda.

Nós cortamos a massa em formas de Natal e iniciamos o processo de colocá-las no forno.

Ela inclinou-se para deslizar uma bandeja, dando-me uma vista fantástica da bunda dela e eu lambi os meus lábios.

Quando ela levantou e se virou, arrastei os olhos para cima e ri com a visão de açúcar em toda a sua face.

— Venha aqui. — eu encorajei, estendendo minha mão.

Ela aceitou sem hesitação e seus olhos azuis brilharam.

— Você tem algo na bochecha. — uma vez que eu tinha ela perto de mim, eu me abaixei e cedi à minha vontade, lambendo o doce açúcar de sua pele. — Mmm delicioso...

Sua respiração parou e ela inclinou a cabeça para trás ligeiramente, os olhos dela cheios de surpresa, mas com uma pitada de intriga.

— Acho que esses cookies não são a única coisa que teria um gosto incrível com cobertura. — eu murmurei.

Eu dei um passo para o lado, mergulhando meu dedo dentro da tigela de cobertura cremosa e espalhei na ponta de seu nariz antes de lambê-lo limpo.

Sua boca caiu aberta e eu aproveitei, espalhando nos lábios, em seguida, abaixando minha cabeça para chupar e beijá-lo.

Quando eles estavam limpos da cobertura, eu escorreguei minha língua em sua boca e gemi em completa felicidade. Ela tinha gosto doce, cobertura de baunilha, canela e outra coisa inebriante.

Minhas mãos deslizaram pelo seu corpo, pressionando seu peito no meu. Seus braços lentamente acariciaram meu corpo, até que eles estavam circulando meu pescoço e ela retornou com entusiasmo o beijo.