Fanfic: contos vondy | Tema: contos de amor versão vondy
- Dulce comparecia na minha casa com frequência há anos, como era a melhor amiga da minha filha mais nova, anahi
No verão passado, eu estava no meu jardim, junto à piscina, enquanto as duas meninas (20 anos minha filha e 21 a dul) estavam brincando na água.
Dulce era uma menina rechonchuda, com dois seios bonitos e grandes e uma bunda gostosa e firme. A gata também tinha curvas que me sugeriam uma série de fantasias quentes. Minha sunga deixava notar toda minha tesão.
Quando anahi, corpo esbelto e de criança, atirou-se sobre a amiga de brincadeira para puxá-la debaixo d’água, vi emergir a xoxota da dul de um lado do biquíni, um pouco, talvez muito pequeno. Fingi indiferencia, para evitar suspeitas, mas eu queria me aproximar e fode-la. De preferência, sem anahi ao redor. Ou minha esposa, que estava na casa.
Enquanto olhavo e fantasiavo, decidi de me virar de costas para não ve-la de novo e adormeci. -
Eu não sei quanto tempo passou. Eu só sei que eu acordei por alguns salpicos de água.
Eu me virei e vi dulce, de biquíni, sentada na borda da piscina que jogava água em mim.
Sentei-me: – dul! Você me acordou!
– Sim, Sr. Uckermann . Está riscando se queimar, reparou quanto quente está o sol?
Eu balancei a cabeça. Na verdade, a minhas costas estavam queimando.
– Onde está anahi?
– Sua mulher disse que anahi tinha uma visita ao ginecologista. Desde que eu não tenho compromissos, elas me deixaram aqui.
– anahi não podia emprestar-te alguma coisa?
– Duvido que eu cabo em suas roupas! – Ela riu.
Eu ri de mim mesmo.Então eu percebi que estávamos sozinhos em casa. Eu morria de medo de ficar de pao duro só com o pensamento.
– Não vai para casa? – Eu perguntei a ela imediatamente.
– Meus pais não estão. Sua esposa disse que desde que eu estava sozinha, podia jantar aqui – e percebendo minha expressão disse – se você concorda.
– Sim, claro!
– Vamos em casa? Começo a me sentir muito quente… – Ela me disse.
Eu dei um aceno com a cabeça e fomos. -
Ambos só com roupa de banho nos sentamos no sofá.
– Quer um café? – Pedi-lhe para colocar distância entre nós.
– Sim, mas eu estou indo para prepará-lo.
Levantou-se e foi embora. Olhei para aquela linda bundinha balançando em direção à cozinha, até que ela se foi.
Toquei meu pau: duro. E estava doendo.
– Sr. Ucker? – dul me chamou – pode vir um momento?
Eu fui.
– Diga-me.
– Pode tomar a jarra de café para mim por favor? Ela é muito alta, não consigo.
Mudou-se para me deixar passar. Na verdade, na família estamos todos bastante altos, portanto, Jana estava em desvantagem sendo tão pequena.
Peguei o vidro e passei para ela, ao fazer isso, notei que a parte de cima do biquíni estava totalmente fora do lugar. O peito dela estava fora, gostoso e à vista. Meus olhos se arregalaram de surpresa e escureceram pela tesão.
– dulce… er… o biquíni mexeu… – Eu disse com a voz rouca.Ela baixou os olhos.
– Sim, este biquíni é de anahi, está pequeno em mim – respondeu com calma. Ela olhou para mim e correu a ponta da língua no lábio.
– Não vai te arrumar?
– Claro… Mas você pode fazer iso por mim? Minhas mãos estão ocupadas – disse-me, mostrando-me o vidro em uma mão e cafeteira na outra. Ela sorriu, me desafiando. Obviamente, ela poderia apoiar as coisas e ajustar-lo sozinha. Mas estava me provocando.
Engoli.
– Como? – Eu estava confuso e com tesão.
– Bem… se você tem vergonha, eu vou faze-lo de mi mesma.
Eu fiz. Tomei seu seio com uma mão e com a outra ajustado o triângulo do biquíni para colocá-lo de volta para dentro.
Ao fazer isso, tomei o cuidado de tocar o mamilo, duro como pedra. Ela corou. Mas não por vergonha.
– É isso aí – eu disse, afastando-me de alguns metros. Sentei-me em cima da mesa
Jana como se nada tivesse acontecido estava preparando o café.
– Você gosta mais forte?
– Sim.
– Bem – o colocou no fogo e se virou.
– Você tem os peitos para fora de novo – eu disse a ela. Desta vez, sem vergonha.
– Que saco! – Exclamou. Ela tirou o sutiã e jogou-o atrás de mim.
– Sua culpa se você tem uma filha com um peitinho! – Me repreendeu rindo.
– A culpa é sua que você tem um peito sensacional! – Eu disse, jogando no chão a parte de cima do biquíni.
Ela pegou o peito com as mãos e o apertou.
– Você não acha que eles são grandes demais?
– Eles são perfeitos!
– Mmm… eu gostaria que fossem mais firmes!
Eu ri.
– Eles são rígidos, eu acho!
– Diz?
– Bem… para vê-los.
– Sim, mas ao toque?
– Eu não sei! Antes eu só encostei! – Eu gostava daquela conversa. Mas eu estava preocupado se a minha mulher e minha filha tivessem voltado e que nos tivessem visto na cozinha, assim, ela com o peito de fora.
Ela se aproximou.
– Toque!
– Como?
– Toca-me para dar uma opinião! Ela é um médico ou não?
– Eu sou um cardiologista, eu não me ocupo de peitos! Mas tudo bem – sai da mesa e agarrei seus seios.
Os apalpei por muito tempo. Toquei seus mamilos com o polegar. Deu-lhes beliscas pegando-os entre o polegar e o indicador.
Ela suspirou alto. Ela se mordeu o lábio.– Eles são lindos! Firmes, macios… também parecem ter um sabor divino…
– Saboreá-os… – ela sussurrou, deslizando os dedos pelo cabelo.
Não me fiz dizer isso duas vezes. Fui buscá-la e colocá-la sobre a mesa, onde eu estava antes.
Tomei um seio na boca, chupei, lambi, mordi.
Ela gemeu e gritou.
Uma das suas mãos agarrou minha vara.
– dul! Se eles voltarem?
– Não, eu te acordei as 15 apenas elas saíram, a consulta è as 17. Temos tempo!
– Você me acordou de propósito, hein, safada? – Eu perguntei, achando graça.
– Quando eu te vi olhar para mim na piscina, eu não pensei em mais nada! Foda-me Sr. Ucker!
– Chupa meu pau, garota! – Eu disse, puxando-a para fora da mesa e colocando-a de joelhos.Ela tirou minha sunga e tomou meu pau duro tudo dentro da boca. Ela lambeu-o como um sorvete, em seguida, o colocou na boca de novo chupando gostoso. Ele brincava com bolas. Comecei a foder sua boca, era quente e húmida… como eu imaginava que era sua perereca.
A peguei de novo e a coloquei sobre a mesa. Tirei as calcinhas dela e coloquei imediatamente um dedo dentro.
Ela engasgou, então chorou.
– Sim, eu adoro isso!
Sem deixar de penetrá-la com meu dedo, eu estendi a mão para desligar o fogo sob a cafeteira.
Ela era um lago de humor e se mexia seguindo o ritmo do meu dedo. Ela chegou ao orgasmo com o meu dedo dentro, gritando e agarrando-se à mesa.
– Sr. Uckerrrr, maiiiis!
Depois dos últimos espasmos ela sorriu para mim.
Eu retribui o sorriso e fui até lá em abaixo para lambê-la, ela já estava tuda molhada, e fui fácil para penetrá-la com a língua e fazê-la gozar de novo. Na loucura orgasmo, eu puxou meu cabelo e empurrou o meu rosto ainda mais contra ela e, em seguida, empurrou com os pés no meu ombro. Doeu, mas eu não me importei. Ela gritou e chamou-me com palavras tão sedutoras que mesmo a dor me animou.– Vira-te! – Eu disse, peremptoriamente, sem sequer dar-lhe tempo para recuperar-se da avalanche emocional que tinha ela tinha acabado de atingir. Ela saiu da mesa e obedeceu. Eu a fiz deitar com o rosto em cima da mesa, tornando-os formar um ângulo reto perfeito.
– Você tem uma bunda fabulosa, dulce!
– Obrigado, Sr. Ucker – ela sussurrou.
Abri suas pernas e entrei em sua bucetinha. Gememos juntos. Eu entrava e saia lentamente, ela estava gemendo de prazer. Eu agarrei seus seios e com a outra mão me agarrei a seu quadril próspero. Eu afundei de novo meu pau.
– Gostoso… é… gostoso… – gaguejou.
– Eu sei.
Acelerei o ritmo, mais rápido e mais rápido. Eu estava socando violento que a mesa moveu, seguindo minhas estocadas. Dulce gritou furiosamente.
– Me foda, Sr. Ucker! Seu caralho! Seu pau!
– O que é o meu pau, vadia?
– É maravilhoso! Por favor, não pare! Estou gozando, estou gozando Eu venho, eu venho, gozooo!
Na minha vez gozei, gritando. Prazer que não pude conter meu cabelo puxado, fazendo-a ir para a cabeça de volta para mim. Enfiei o dedo no cu dela, dando-lhe um último espasmo.
– Você é espetacular!
– Ela é! –
Sai dela, virou-se e me beijou na boca.
– Viste-te agora. E você vai dormir aqui esta noite – a intimei batendo na sua bunda. - A noite fomos para a area da piscina, fudi ela gostoso , depois daquele dia ela virou minha amante gostosa
Autor(a): dudinhah
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