Fanfic: Amor Por Contrato | Tema: Vondy

Xxx: É aquele ali senhores?

Yyy: Ele mesmo, vamos ficar aqui e observar ele. Se ele sair daqui, siga ele.

O carro preto parou perto do parque onde várias crianças corriam para lá e para cá e as pessoas que estavam dentro dele, ficaram observando Christopher a distância.

Christopher estava sentando em um dos balanços do parque junto com uma criança de 5 anos, enquanto Lucca empurrava o balanço dos dois.

O loiro gargalhava e se divertia sentido o vendo bater em seu rosto e bagunçar seus cabelos, pedindo para o amigo balançar ele ainda mais.

Lucca sorria vendo o amigo se divertir e se sentou ao lado dos balanços, observando o parque e as pessoas.

Pouco tempo depois Christopher se jogava no chão ao lado do amigo e pegava a garrafinha de água que ele lhe estendia.

Ucker: Esse é o melhor dia da minha vida, estou me divertindo bastante.

Lucca: Mas você nem aproveitou nada ainda.

Ucker: Mais é o melhor dia.

Christopher se levantou e correu até um vendedor de algodão doce e comprou dois e voltou para perto do amigo.

Lucca quando viu Christopher devorando o doce, começou a rir do amigo, que não ligava e apenas continuava se deliciando com o algodão doce.

O loiro terminou seu algodão doce e se virou para ver o amigo que agora estava encostado na árvore perto deles, com um boné no rosto para proteger do sol.

Christopher ficou olhando um tempo para o amigo e saiu de seus pensamentos com uma criança passando correndo ao seu lado.

O loiro tirou o boné do rosto do amigo e sorriu para o mesmo quando este lhe olhou confuso e com cara de sono.

Do outro lado da rua, um casal discutia dentro do carro, enquanto ainda observavam Christopher a uma distância segura.

Christopher não percebia, mas estava sendo vigiado a um bom tempo, enquanto continuava distraído.

Lucca olhou em volta do parque e viu o carro preto parado do outro lado da rua e logo desconfiou, já que aquele carro não estava ali antes.

Voltou a olhar para Christopher e não falou nada para não preocupar o amigo, pois sabia que ele ia querer saber a verdade.

Sabia como era o amigo e que ele ia querer saber quem era as pessoas que estavam naquele carro seguindo ele.

Então por isso apenas ficou calado e olhou em direção ao outro lado da rua em que estava o carro, mas ele não estava mais lá.

Christopher percebendo como o amigo estava distraído e olhando para o outro lado da rua, olhou também e não viu nada.

O loiro voltou a olhar para o amigo e percebeu que ele procurava algo em volta do parque, mas não soube dizer o que era.

Olhou em volta do parque e também não viu nada que pudesse dizer para ele o que o amigo estava procurando exatamente.

Christopher olhou para o amigo e cruzou os braços e fez um bico quando não teve atenção do amigo para si.

Lucca percebendo que o carro que estava vigiando eles tinham ido embora, pode finalmente suspirar aliviado.

Olhou para o amigo e arregalou os olhos quando Christopher acertou um tapa em seu braço, que tinha certeza de que tinha ficado a marca dos dedos.

Lucca: Por que fez isso Christopher?

Ucker: Você não estava me dando atenção e procurando não sei o que pelo parque. O que você tanto procurava?

Lucca: Ah, não era nada, é que eu pensei ter visto um fotógrafo por aqui querendo tirar fotos suas.

Christopher olhou desconfiado para o amigo e novamente olhou em volta do parque, não vendo nada.

Procurou pelo tal fotógrafo e não viu ninguém que pudesse lhe dizer algo, mas não viu ninguém e estranhou a atitude do amigo.

Lucca estava lhe escondendo algo e olhou desconfiado para o amigo que apenas não disse nada.

Christopher estava com uma pulga atrás da orelha e sabia que o amigo estava mentindo para ele.

O amigo sempre foi sincero com ele e nunca escondia nada dele e por isso queria saber saber o que o amigo estava escondendo.

O loiro cruzou os braços e olhou sério para Lucca, fazendo ele engolir a seco e desviar o olhar para outro lugar.

Christopher estava bravo naquele momento pelo amigo estar escondendo algo dele e não querer falar nada para ele.

Ucker: Lucca, eu sei que você está me escondendo algo e eu exijo que você me fala agora mesmo.

Lucca: Não é nada, eu disse que parecia que tinha algum fotógrafo tirando fotos nossas.

Ucker: Você está mentindo e eu quero saber a verdade.

Lucca: Chris...

Antes que Lucca pudesse falar mais alguma coisa, Christopher se levantou e saiu de perto do amigo soltando fogo pela boca.

O loiro estava com raiva do amigo e não podia acreditar que ele estava mentindo para ele e teve vontade de matar Lucca.

Christopher se sentou em um banco de frente para o lago do parque onde tinham algumas crianças brincando e suspirou ainda com raiva.

Lucca observou o amigo de longe e suspirou negando com a cabeça, enquanto se levantava e seguia até onde ele estava sentado.

Sabia que Christopher estava com muita raiva dele, e parou perto de um carrinho que vendia doces e comprou alguns doces e alguns chocolates.

Foi até Christopher que ainda estava emburrado e com raiva do amigo, e se sentou ao lado do loiro, que virou o rosto para o outra lado.

Lucca sorriu sabendo que o loiro não resistia a um bom chocolate, e pegou o doce passando em frente ao rosto do loiro que arregalou os olhos surpreso.

Lucca: Olha só o que eu comprei para você.

Ucker: Lucca, me dá, eu quero.

Lucca: Eu te dou, se você me desculpar.

Ucker: Sim, você está perdoado

Christopher pegou os doces e chocolates da mão de Lucca e se afastou dele, começando a comer os doces.

Lucca riu vendo o amigo praticamente devorar os doces e se engasgando. Era divertido Lucca ver o amigo devorar os doces.

O loiro terminou de comer os doces e pode perceber que alguém estava observando ele e parecia falar no celular com alguém.

Christopher se virou para Lucca e percebeu que este estava distraído mexendo no celular e por isso não viu que alguém observava eles.

O loiro começou a ficar com medo e temeu que fosse alguém que Flávio tivesse mandado alguém para vigiar ele.

Christopher não gostava nem um pouco daquilo, sabia o quanto Flávio podia ser desprezível e cruel com ele.

Agarrou o braço de Lucca e se levantou puxando ele para longe do homem que ainda observava eles de longe.

Lucca estranhou a atitude do amigo e guardou o celular no bolso o mais rápido que pode, e deixou ser levado pelo amigo.

Quando chegaram perto de uma cafeteria, Christopher soltou o braço do amigo e olhou em volta e não viu o homem que estava vigiando eles.

Lucca: O que aconteceu? Por que saiu me puxando daquele jeito?

Ucker: Tinha alguém vigiando a gente.

Lucca: O que?

Ucker: Eu vi, tinha um homem lá no parque e ele estava vigiando nós dois.

Lucca: E você acha que pode ser o Flávio que mandou alguém par até vigiar?

Ucker: Eu não acho, tenho absoluta certeza de que foi ele sim. O Flávio é capaz de várias coisas.

Lucca: Olha, eu não quis te falar isso antes para não te preocupar, mas tinha um carro preto vigiando a gente. Só não te falei antes para não te deixar ainda mais nervoso do que já está.

Christopher sentiu seu sangue gelar e um arrepio correr seu corpo, ao imaginar alguém vigiando e estudando eles, para depois matar os dois.

Com esse pensamento, o loiro segurou a mão de Lucca e apertou os dedos entre suas mãos, a ponto do amigo reclamar de dor.

Lucca soltou suas mãos das de Christopher e percebeu o quanto o amigo estava abalado e assustado.

Christopher passou a mão nos cabelos e respirou fundo tentando se acalmar, mas não estava adiantando muito.

Lucca: Eii, tenta se acalmar um pouco.

Ucker: Não consigo Lucca, não quando tem alguém me seguindo.

Lucca: Vem, vamos comer algo para você se acalmar.

Lucca pegou a mão de Christopher e saiu puxando ele em direção a cafeteria, a qual eles estavam em frente.

Christopher se deixou ser levado pelo amigo e escolheu uma mesa mais afastada com vista para a rua, enquanto Lucca fazia o pedido.

Em pouco tempo Lucca colocava um copo de suco e um sanduíche na frente de Christopher, que revirou os olhos começando a comer seu lanche.

Lucca: Olha, eu acho que devia esquecer o que aconteceu um pouco, eu te tirei de casa para te distrair, não para te deixar preocupado com algo.

Ucker: Eu sei, mas é impossível esquecer de que tinha alguém me seguindo e o pior de tudo, eu nem sei o que ele quer me seguindo. Talvez queira me matar.

Lucca: Não pense nisso, talvez seja até mesmo a Dulce que mandou alguém para te vigiar. Sabe como ela pode ser chata sempre.

Ucker: Eu não duvido nada que ela tenha feito mesmo uma coisa dessas. Acho que ela não aceita que eu tenha saído daquela casa.

Lucca: A Dulce é uma chata. Acho que se você ficasse naquela casa, você nunca ia descobrir nada sobre seu passado.

Ucker: Pior que você tem razão, com a Dulce me seguindo de um lado para o outro, eu não ia ter paz e sossego. Agora eu só preciso dar o... Lucca é isso.

Lucca: O que foi? No que pensou dessa vez?

Ucker: Podemos ir na biblioteca da cidade e tentar achar algo sobre a minha família.

Lucca: Isso é uma boa idéia, podemos ir lá hoje mesmo.

Ucker: Ótimo, vamos agora mesmo.

Lucca: Mas primeiro termina de comer e depois vamos.

Christopher revirou os olhos pelo amigo ser tão mandão com ele, mas obedeceu e tratou de terminar logo seu lanche.

O loiro estava ansioso para saber mais sobre seu passado e não via a hora de saber tudo o que ele não sabia e escondiam dele.

Já Lucca estava calmo, sabia que independente do que o amigo descobrisse, ia sempre ficar ao lado dele.

Quando terminou de comer, Lucca já pagava a conta e o loiro já esperava o amigo ansioso do lado de fora do estabelecimento.

Logo Lucca já estava ao lado do loiro e eles começaram a caminhar em direção a uma das bibliotecas da cidade.

Lucca: Fiz uma pequena pesquisa rápida e vi que na cidade tem várias bibliotecas.

Ucker: Até a gente visitar todas as bibliotecas da cidade, vai demorar um ano.

Lucca: Calma, podemos ir na principal biblioteca da cidade, fica mais fácil. Lá deve ter algum registro sobre sua família, talvez um jornal antigo ou revista. Se dermos sorte, podemos encontrar até mesmo uma foto da sua família.

Ucker: Eu espero que tenhamos sorte.

Christopher suspirou e apressou o passo para alcançar o amigo que ia um pouco mais na frente.

O loiro revirou os olhos pela grande agitação da cidade e fez um bico sentindo falta de estar em Nova York e do frio que fazia a cidade.

Christopher segurou o braço de Lucca para acabar não se perdendo e para garantir que o amigo ia ficar do seu lado.

Em pouco tempo chegaram na biblioteca e entrando vendo que a biblioteca estava quase vazia, e que tinha somente um grupo de estudantes.

Foram até uma mulher mais velha do que eles que arrumava alguns livros na prateleira e quando viram os mesmos, parou o que estavam fazendo.

Xxx: Olá, eu sou Marta. Precisam de alguma coisa?

Ucker: Eu estou procurando algum registro da família Uckermann, jornais e revistas. Qualquer coisa que fale sobre eles.

Marta: Bom, isso não é muito comum de se procurar aqui na biblioteca. Mas como você está procurando, temos sim o que você procura. Mas me diga, para que você quer os arquivos confidenciais sobre a família Uckermann?

Ucker: Eu sou Christopher Uckermann e estou querendo saber um pouco mais sobre a minha família.

Marta: Está bem, podem aguardar que vou pegar o que você precisa.

Christopher e Lucca observaram a mulher ir em direção aos fundos da biblioteca e entrar em uma sala que parecia pequena.

Lucca se afastou de Christopher e começou a olhar os livros, enquanto o loiro se sentava em uma das mesas espalhadas pela biblioteca.

Logo Marta voltou com uma caixa de tamanho grande e meio pesada e colocou na mesa onde Christopher estava sentando.

Lucca de sentou na frente de Christopher e abriu a caixa, espirrando logo em seguida, ao ver que ela estava cheia de poeira.

Marta: Esses são todos os arquivos que existe sobre a família Uckermann, se precisar de mais alguma coisa, é só me chamar.

Ucker: Obrigado.

Marta saiu e foi terminar de arrumar os livros que arrumava quando Christopher e Lucca chegaram.

Christopher olhou para Lucca e viu que ele ainda espirava e ficou preocupado com ele, já que o amigo tinha alergia a poeira e o mesmo tinha rinite.

O loiro começou a mexer nos milhares de arquivos que continha na caixa e pegou uma pasta da cor preta cheia de papéis.

Lucca esqueceu que tinha alergia a poeira e começou a ajudar Christopher a procurar algo importante sobre a sua família.

Ele queria que o amigo descobrisse mais sobre seu passado e que soubesse tudo o que escondiam dele.

Enquanto Christopher remexia nos papéis dentro da caixa, Lucca folheava um livro que encontrou dentro da caixa.

Ucker: Encontrou algo?

Lucca: Nada ainda.

Christopher suspirou e voltou a se concentrar em tentar descobrir algo sobre sua família, mas parece que não estava encontrando nada.

Virou a caixa e espalhou os papéis pela mesa, o que fez o loiro espirrar e Lucca fazer uma careta pela poeira.

Lucca revirou os olhos e espirrou mais uma vez, e sentiu seu coração bater acelerado, quando encontrou uma foto antiga dentro do livro que ele revirava.

Olhou para o amigo e viu que ele falava com a mulher que tinha entregado a caixa para eles e voltou sua atenção para a foto.

A fofo não era grande e nem muito pequena, e nela mostrava um casal com uma criança pequena no colo, a quem Lucca reconheceu de cara.

Lucca não queria dizer para o amigo que tinha encontrado algo sobre sua família, mais antes precisava confirmar as suas suspeitas.

Guardou a foto com cuidado no bolso da calça e olhou para a página do livro onde encontrou a foto, e arregalou os olhos logo em seguida.

Lucca rapidamente pegou seu celular e tirou uma foto da página em que tinha encontrado a foto e uma informação importante sobre a família do seu amigo.

Ucker: Achou algo? Porque eu não encontrei nada e esse é o único arquivo que fala sobre minha família.

Lucca: Não achei nada não, e é uma pena que não tenha mais arquivos sobre a sua família.

Ucker: Vamos guardar tudo e ir embora, estou cansado.

Lucca: Como quiser.

Lucca juntou todas as coisas e colocou de volta na caixa e foi até a mulher que tinha atendido eles, e entregou a caixa para ela.

Olhou para trás e viu o amigo distraído mexendo no celular e voltou a olhar para a mulher a sua frente

Lucca: Me desculpa perguntar, mas eu posso levar esse arquivos para casa? É que meu amigo precisa deles e sem eles, ele não tem como saber sobre sua família e seu passado.

Marta: Não posso te dar esse arquivos, é a regra da biblioteca. Mas se seu amigo quiser ter eles, ele tem que pagar uma quantia em dinheiro.

Lucca: Eu pago o que for preciso, só preciso que não conte para ninguém que me deu esse arquivos, nem para meu amigo.

Marta: Está bem, prefere levar hoje ou você vem buscar depois?

Lucca: Quero que mande para a minha casa, eu dou o endereço e pago pelos arquivos e pela entrega.

Marta: Como quiser.

Lucca rapidamente anotou o endereço de seu apartamento em um papel e fez um cheque bem gordo para pagar os arquivos.

Se despediu da simpática mulher e foi até Christopher, que estava entediado e já se preparava para ir atrás do amigo.

Ucker: Por que demorou tanto? Já estava entediado aqui.

Lucca: Desculpe a demora, mas aquele mulher que nos ajudou, me perguntou se você encontrou algo sobre sua família.

Ucker: Acho que perdemos nosso tempo vindo aqui, mas nem por isso vou desistir de saber sobre meu passado.

Lucca sorriu pelo amigo ser tão determinado a saber sobre seu passado que devia ser conturbado e cheio de mistérios.

Mistérios esses que ele temeu serem muito dolorosos quando viessem a tona, e temeu pela vida do amigo.

Não sabia o que ele tinha sofrido nas mãos do Flávio antes de se mudar para Nova York, mas só de imaginar o que o amigo escondia, sentia um calafrio percorrer seu corpo.

Abraçou o amigo de lado enquanto caminhavam em direção ao apartamento em que Christopher estava ficando e suspirou apoiando a cabeça em seu ombro.

Saiu de seus pensamentos com a voz do amigo e olhou para ele que falava algo que ele não tinha entendido.

Ucker: Lucca, você está me escutando?

Lucca: Desculpa, pode repetir por favor? Eu estava distraído.

Ucker: Distraído? Lucca, você estava era no mundo da lua, isso sim. Eu odeio quando você não me dá atenção.

Lucca: Me desculpe Chris, mas o que você estava falando mesmo?

Ucker: Eu estava falando sobre o meu próximo passo para saber sobre meu passado. Meus avós não me disseram nada, mas eles deixaram uma pulga atrás da minha orelha. A Nicole foi a mesma coisa. Só me resta procurar algo na casa dos meus avós e na minha casa.

Lucca: Só por favor toma cuidado, se o Flávio souber que você está tentando saber mais sobre seu passado, só Deus sabe o que ele pode fazer com você.

Ucker: Não se preocupe que eu vou tomar todo cuidado do mundo, você não vai se livrar de mim tão cedo.

Lucca: Não fale uma coisa dessas nem brincando.

Lucca revirou os olhos pela brincadeira do amigo e deu um tapa no braço dele, que apenas fez um bico e passou a mão no braço onde tinha recebido o tapa.

Christopher suspirou e olhou para o prédio em frente à eles e saiu puxando o amigo em direção ao prédio.

Lucca: Então, está tarde, o que vamos fazer agora?

Ucker: Podemos pedir uma pizza, fazer brigadeiro e ficar deitados assistindo série.

Lucca: Sobrenatural?

Ucker: Você me conhece tão bem.

Christopher pulou nas costas de Lucca e este segurou as pernas do amigo enquanto caminhava em direção ao elevador.

Foram conversando até chegar ao apartamento de Christopher e quando entraram, encontraram Dulce esperando por eles.

Christopher revirou os olhos e Lucca se segurou para não perguntar o que aquela mulher estava fazendo ali.

Era nítido que Lucca não gostava de Dulce, mas não deixava transparecer para não causar confusão com a família de Christopher.

Dulce tinha esse mesmo pensamento, não gostava de Lucca e nem da amizade que ele com Christopher, pois a mesma achava que Lucca estava roubando o loiro de si.

Mas cortou esses pensamentos no meio antes que eles chegassem a um nível extremo de loucura.

Christopher desceu das costas do amigo e ajeitou os cabelos que estavam uma bagunça e um pouco grandes.

O loiro olhou para a mulher a sua frente e estranhou ela estar ali e ter conseguido entrar em seu apartamento.

Olhou para Lucca e o mesmo fez um bico e saiu em direção ao quarto de Christopher, para dar privacidade para os dois.

Mas quando chegou no topo da escada, se escondeu atrás de uma planta e ficou atento a conversa.

Ucker: Por que está aqui Dulce? E como consegui entra aqui? Foi a Nicole que te disse onde eu estava?

Dul: Eu precisava falar com você e ver se você estava bem, e vejo que você está muito bem. Pedi para a Nicole me dizer onde você estava ficando e o porteiro me deu a chave reserva do apartamento quando eu disse que era sua esposa.

Ucker: Você não tinha esse direito. Se eu vim para cá, era porque eu queria ficar longe do Flávio e de você. Eu não estava mais aguentando mais ficar naquela casa.

Dul: Eu entendo você, sei que está sofrendo.

Ucker: Eu não estou sofrendo, só queria ficar sozinho por um tempo e poder respirar um pouco de ar puro. E nesse momento eu quero ficar sozinho mais do que tudo.

Dul: Entendo, eu já estou de saída.

Christopher fez questão de acompanhar Dulce até a porta e abrir a porta para ela, o que fez ela sortir agradecida.

Dulce olhou para Christopher e viu como ele parecia mais leve e mais alegre também, coisa que fez ela se impressionar.

O loiro cortou com o olhar de Dulce sobre si, e estava pronto para fechar a porta quando foi impedido.

Dul: A Nicole me disse que nossa casa ficou pronta e que em uma semana vamos poder nos mudar.

Ucker: Obrigado por me dizer quando meu inferno particular começa.

Christopher fechou a porta com força o que fez Dulce se assustar e ir embora antes que o loiro voltasse e mandasse ela ir embora a pontapés.

O loiro sabia que tinha que se preparar para o que estava por vim e sabia que morar com Dulce, ia ser um verdadeiro inferno. O seu inferno particular.

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Depois de anos eu volto de Saturno para postar um capítulo para vocês. Demorou mas estou aqui.

Primeiro de tudo, vou dar uma pausa temporária na história,  mas não vai ser por muito tempo. Só preciso de um tempo para colocar as no lugar.

Talvez eu pare de postar a história aqui no Fanfics Brasil, já que ninguém comenta aqui e fica difícil para mim saber se estão gostando ou não.

Até breve😘😘